BLOG DO ADAIL

Conhecer a Deus é fundamento eterno de bem-aventurança - glória eterna. Não o conhecer é eterna perdição. Deste modo, o conhecimento de Deus é tudo: vivifica a alma, purifica o coração, tranquiliza a consciência, eleva as afeições, e santifica o caráter e a conduta. - Irmão Adail

"Ah, se pudéssemos ter mais fé num Salvador amoroso e vivo, e se pudéssemos abrir nossos corações o suficiente para receber mais do seu amor eterno, consumidor, constrangedor, penetrante; ah, se abríssemos nosos ouvidos para ouvir a doce voz do Noivo quando Ele sussura para nossas almas: "Levanta-te, meu amor, minha querida, venha, deixa as ilusões deste dia transitório. Ah, se sua voz arrebatadora pudesse alcançar nossos corações endurecidos para que tivéssemos sede e clamássemos por um relacionamento mais íntimo com o Salvador crucificado". - Pr. John Harper, que afundou com o TITANIC em 15.04.1912.

ATENÇÃO: O assento do escarnecedor pode ser muito elevado socialmente, todavia fica muito perto da porta do inferno, e logo ficará vazio.

"...prepara-te para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12). Como os crentes em Jesus podem viver com as malas prontas e prontos para partir? Não há mistério a este respeito; o bom senso nos deve indicar como fazê-lo. Estejamos inteiramente dedicados ao serviço de Cristo, todos os dias. Não vamos tocar no pecado com vara curta. Acertemos as contas com Deus. Vamos pensar em cada hora como uma dádiva de Deus para nós, para tirar dela o melhor proveito. Planejemos nossa vida, levando em conta setenta anos (Sl 90.10), entendendo que se o nosso tempo for menor do que esse prazo, isso não será uma privação injusta, mas uma promoção mais rápida. Vivamos no tempo presente; gozemos com alegria dos seus prazeres e abramos caminhos através de suas dores, contando com a companhia de Deus, sabendo que tanto os prazeres quanto as dores são passos na viagem para casa. Abramos toda a nossa vida para o Senhor e gastemos tempo conscientemente na companhia dEle, expondo-nos e correspondendo ao seu amor. Digamos a nós mesmos, com frequência, que a cada dia estamos mais perto. Lembremo-nos que o homem é imortal enquanto o seu trabalho não for realizado, e continuemos a realizar aquilo que sabemos ser a tarefa que Deus nos determinou para aqui e agora. Amém? - Irmão Adail

Uma única bomba devasta uma cidade, e o mundo está na era nuclear. Com a cisão de um átomo, temos um poder e uma força nunca vistos. Foguetes roncam no seu local de lançamento, e sua carga é despejada no espaço. Descobertas apenas imaginadas durante séculos são agora concretizadas à medida que começamos a explorar os confins do universo.

Vulcões, terremotos, maremotos, furacões e tufões deixam desprender sua força incontrolável e inexorável. Resta-nos procurar abrigo para mais tarde reunir aquilo que sobrou.

Poder, força, energia - observamos com admiração a exibição da natureza ou a obra do homem. Mas essas forças não se aproximam do poder de Deus onipotente. Criador de galáxias, átomos e leis naturais, o soberano Senhor reina sobre tudo o que existe e sempre será assim. Que tolice viver sem Ele, que estupidez correr e esconder-se de sua presença, e quão ridículo é desobedecer-lhe. Mas nós o fazemos. Desde o Éden estamos sempre à procura de sermos independentes de seu controle como se fôssemos deuses com o poder de controlar nosso próprio destino. E Ele tem permitido nossa rebelião. Mas, muito em breve, chegará o
DIA DO SENHOR.


quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Jonas: Verdade ou Utopia ?


A narrativa bíblica que os críticos ou pseudo-sábios mais ridicularizam é a do profeta Jonas, que não quis cumprir uma ordem de Deus, sendo engolido por um grande peixe, tendo passado três dias e três noites no ventre do peixe, sendo depois vomitado na praia com vida.            Eles argumentam entre si:  Como pode um homem ser engolido por um peixe e três dias depois ser lançado fora vivo ainda?  Teria sido uma baleia ou um monstro marinho?
O fato é que esses críticos ainda não pararam para pensar que também Jesus atestou a veracidade desse acontecimento.   Ou será que Jesus se enganou e usou uma mentira para figurar sua morte e ressurreição?   Eis aqui suas palavras na íntegra:  "Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra" (Mateus 12.40).
Fica aqui bem claro que Jesus ratificou o relato bíblico a respeito de Jonas como um fato histórico.  Lembremo-nos que Jesus é a VERDADE.   Os críticos modernos que negam a possibilidade dos milagres da Bíblia, devem levar em conta que as palavras de Jesus são verdadeiras, pois eles serão julgados pela Palavra de Deus.  Entretanto, não é tão difícil como se pensa, mostrar a possibilidade natural de se repetir a experiência de Jonas.  Mesmo nos dias atuais são conhecidos fatos idênticos, como os relatos abaixo descritos:
- Em fevereiro de 1891, o navio baleeiro "Star of the East", encontrava-se perto das Ilhas Falkland (atuais Ilhas Malvinas), quando o vigia assinalou a presença de um grande cachalote. Imediatamente dois barcos partiram em direção ao grande cetáceo, munido de arpões.        O mamífero, num movimento que fez, virou um dos barcos, e os homens caíram na água; um  deles foi salvo, mas o outro desapareceu.  A perseguição ao cachalote não foi interrompida por causa do dramático incidente.  Após algumas horas de luta, o cetáceo sucumbiu.   Seu corpo foi arrastado para o lado do navio, e a tripulação estava ocupada em retirar a gordura.  Este trabalho durou o dia inteiro.  No dia seguinte, ao içarem o estômago do cachalote, qual não foi a surpresa dos pescadores, ao notarem que no interior do estômago do grande cetáceo havia um ser vivente, dando sinais espasmódicos de vida.  Abriram a parte que se movia, e James Bartley, o pescador que havia desaparecido, estava ali inconsciente.  Rapidamente, e cheios de alegria, transportaram-no para um barco e tudo fizeram para recuperá-lo, sendo bem sucedidos.  Durante alguns dias Bartley delirou, e nem mesmo podia proferir qualquer palavra inteligível.  Ao fim de três semanas, reconquistou as forças e a razão, e pôde, então, narrar o que lhe sucedera.  Ele disse lembrar-se da sensação do golpe da cauda que precipitou o barco à água.  Depois sentiu-se deslizar numa substância lisa que parecia mover-se e que o fazia avançar.  Percebeu, então, que fora tragado pelo grande cetáceo e sentiu-se horrorizado.  Estava certo que respirava, mas o calor intenso e a imobilidade forçada, fizeram com que perdesse os sentidos, só recuperados vários dias depois de ser salvo.  Sua pele jamais adquiriu a cor natural, mas a sua saúde não sofreu qualquer abalo em consequência dessa extraordinária aventura.  Durante o tempo em que Bartley esteve no estômago do cachalote, a pele do corpo foi afetada pela ação do suco gástrico, ficando com uma cor branco-pardacenta.
- Em 1912, o capitão Charles H. Thompson, de Miami, na Flórida, avistou do seu iate, num dia em que pescava no alto mar, as barbatanas de um monstro enorme que fendia as ondas.  Ajudado por três homens, deitou a chalupa ao mar e conseguiu arpoá-lo.  Durante trinta e nove horas esse enorme monstro marinho arrastou atrás de si o bote, sem um único movimento de paragem.  O iate a vapor tentou retê-lo, apesar de, por vezes, ser assustadora a velocidade a que o monstro nadava.  Os quatro homens, com a ajuda de cinco arpões, conseguiram arpoar esse gigante dos mares e atiraram-lhe 51 balas.  Quando, finalmente, foi capturado, o iate (de 35 toneladas) aproximou-se e os homens lançaram a corrente da âncora do barco través dos enormes maxilares do monstro.  Mas isto não foi senão um momento de trégua depois de 39 horas ininterruptas de reboque.  Com um golpe rápido de cauda esmagou a roda do leme e a hélice do iate a vapor, e um rebocador, também a vapor, arrastou o monstro durante oitenta milhas aproximadamente, até Miami.  Ali, com a ajuda de um poderoso guindaste, foi içado sobre o cais, onde, com um último movimento de cauda, derrubou a casa onde estavam os escritórios do cais e partiu a perna de um homem.  Seu peso era de 13620 quilos, o comprimento de 13,68 metros, a espessura de 2,50 metros.  A garganta tinha 77 centímetros de altura e 95 de largura.  As balas tinham-lhe apenas furado a pele que era de 7,5 centímetros de espessura.  Encontrou-se no interior de seu ventre um peixe que pesava 681 quilos e uma grande lula.  Um homem podia entrar direito, à vontade, dentro de seu estômago.  Este monstro poderia facilmente engolir dez Jonas.  Mais um detalhe:  Os peritos, ao examinarem o seu esqueleto, declararam que era ainda um peixe muito novo.
- Em 1955, os jornais japoneses relataram que tinha sido encontrado o corpo de um rapaz de 13 anos, vestido com camisa e calças, num grande peixe apanhado perto da cidade de Nagasaki.
Fatos como estes relatados acima, testemunham a favor de possibilidade de um ser viver (por algum tempo) no estômago de um monstro marinho, que tanto pode ser uma baleia ou um tubarão baleia (Rhinodom Typicus), ou mesmo qualquer outro "grande peixe" ainda desconhecido por nós.  Todavia, há algo mais que torna a experiência do profeta Jonas plenamente admissível:  é a intervenção de Deus, que planejou tudo, preparando e guiando aquela estranha condução.  Em Nínive, a mensagem divina foi proclamada e produziu arrependimento e salvação.         Se algo de extraordinário houve no caso de Jonas, foi em consequência do grande amor de Deus, capaz de proezas em seu propósito de perdoar e salvar.
Amigo, não se coloque ao lado dos críticos incrédulos, se Jesus falou não é utopia, é VERDADE.
"Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva; convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis?  (Ezequiel 33.11)

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