BLOG DO ADAIL

Conhecer a Deus é fundamento eterno de bem-aventurança - glória eterna. Não o conhecer é eterna perdição. Deste modo, o conhecimento de Deus é tudo: vivifica a alma, purifica o coração, tranquiliza a consciência, eleva as afeições, e santifica o caráter e a conduta. - Irmão Adail

"Ah, se pudéssemos ter mais fé num Salvador amoroso e vivo, e se pudéssemos abrir nossos corações o suficiente para receber mais do seu amor eterno, consumidor, constrangedor, penetrante; ah, se abríssemos nosos ouvidos para ouvir a doce voz do Noivo quando Ele sussura para nossas almas: "Levanta-te, meu amor, minha querida, venha, deixa as ilusões deste dia transitório. Ah, se sua voz arrebatadora pudesse alcançar nossos corações endurecidos para que tivéssemos sede e clamássemos por um relacionamento mais íntimo com o Salvador crucificado". - Pr. John Harper, que afundou com o TITANIC em 15.04.1912.

ATENÇÃO: O assento do escarnecedor pode ser muito elevado socialmente, todavia fica muito perto da porta do inferno, e logo ficará vazio.

"...prepara-te para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12). Como os crentes em Jesus podem viver com as malas prontas e prontos para partir? Não há mistério a este respeito; o bom senso nos deve indicar como fazê-lo. Estejamos inteiramente dedicados ao serviço de Cristo, todos os dias. Não vamos tocar no pecado com vara curta. Acertemos as contas com Deus. Vamos pensar em cada hora como uma dádiva de Deus para nós, para tirar dela o melhor proveito. Planejemos nossa vida, levando em conta setenta anos (Sl 90.10), entendendo que se o nosso tempo for menor do que esse prazo, isso não será uma privação injusta, mas uma promoção mais rápida. Vivamos no tempo presente; gozemos com alegria dos seus prazeres e abramos caminhos através de suas dores, contando com a companhia de Deus, sabendo que tanto os prazeres quanto as dores são passos na viagem para casa. Abramos toda a nossa vida para o Senhor e gastemos tempo conscientemente na companhia dEle, expondo-nos e correspondendo ao seu amor. Digamos a nós mesmos, com frequência, que a cada dia estamos mais perto. Lembremo-nos que o homem é imortal enquanto o seu trabalho não for realizado, e continuemos a realizar aquilo que sabemos ser a tarefa que Deus nos determinou para aqui e agora. Amém? - Irmão Adail

Uma única bomba devasta uma cidade, e o mundo está na era nuclear. Com a cisão de um átomo, temos um poder e uma força nunca vistos. Foguetes roncam no seu local de lançamento, e sua carga é despejada no espaço. Descobertas apenas imaginadas durante séculos são agora concretizadas à medida que começamos a explorar os confins do universo.

Vulcões, terremotos, maremotos, furacões e tufões deixam desprender sua força incontrolável e inexorável. Resta-nos procurar abrigo para mais tarde reunir aquilo que sobrou.

Poder, força, energia - observamos com admiração a exibição da natureza ou a obra do homem. Mas essas forças não se aproximam do poder de Deus onipotente. Criador de galáxias, átomos e leis naturais, o soberano Senhor reina sobre tudo o que existe e sempre será assim. Que tolice viver sem Ele, que estupidez correr e esconder-se de sua presença, e quão ridículo é desobedecer-lhe. Mas nós o fazemos. Desde o Éden estamos sempre à procura de sermos independentes de seu controle como se fôssemos deuses com o poder de controlar nosso próprio destino. E Ele tem permitido nossa rebelião. Mas, muito em breve, chegará o
DIA DO SENHOR.


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Reencarnação ou Ressurreição ?

A India, terra na qual há milênios reina a fé na reencarnação, é hoje, infelizmente, um dos países mais pobres do mundo e um dos que mais sofrem.


Quando se viaja pela India, tem-se a impressão de que não há mais esperança para aquela terra. Lá, é costume cobrar-se juros altíssimos, tão altos como em nenhum outro país (mesmo o Brasil).

Na Índia encontram-se nos principais templos hinduístas muitas imagens sexuais explícitas.

Alguém já disse: "Indiano siginifica pecaminosidade desesperadora e profundo domínio da mentira".

A doutrina da reencarnação é hoje um dos maiores obstáculos ao processo de desenvolvimento na India. O que no ocidente aparece como pensamento atraente, tendo até já se tornado moda, significa para muitos indianos um terrível castigo. Eles se apavoram com a perspectiva de terem de retornar a esta terra em alguma forma diferente, como por exemplo aleijado ou animal. Em contrapartida, muita gente hoje no ocidente é vegetariano por motivos religiosos, ou seja, por acreditarem na reencarnação.

A Palavra de Deus, entretanto, não ensina tal coisa. Antes, afirma que "aos homens está determinado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo" (Heb 9.27).

Ficamos admirados que os adeptos da reencarnação, ditos "espíritas", citem às vezes até mesmo partes da Palavra de Deus para defenderem suas teses. Mas, para qualquer leigo estudioso da Bíblia fica bem claro, de Gênesis a Apocalipse, a condenação de Deus para a prática do espiritismo (Dt 18.10-12; 1Cr 10.13; Is 8.19-20 etc).

Portanto, não há a menor lógica no chamado "espiritismo cristão".

Qualquer cristão autêntico sabe do abismo que há entre a reencarnação e a ressurreição. Ressurreição é algo evidente e claro no Velho Testamento ("Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e horror eterno" - Dn 12.2) e Novo Testamento ("...vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão" - João 5.28). A reencarnação fica somente na imaginação fértil dos que temem prestar contas com um Deus de justiça.

Todo aquele que afirma que "ninguém está perdido", e que "ninguém precisa de salvação", está faltando com a verdade, pois o próprio Jesus Cristo (Aquele que vive) afirma que "veio salvar o que estava perdido" (Mt 18.11; Lc 19.11).

Quanto a questão de que precisamos evoluir "em incontáveis experiências ao longo das reencarnações", é preciso que saibamos que nos últimos tempos, ouve-se mais e mais vozes contrárias à teoria da evolução. Mesmo do ponto de vista não-cristão torna-se cada vez mais evidente que a vida não pode ter surgido por si mesma, sendo iniciada com o "Big Bang". Essa idéia é ridicularizada com a frase: "Creio que de uma galinha pode-se fazer um bom caldo, mas não creio que a explosão de um bom caldo resulte numa galinha".

A Teoria da Evolução surgiu numa época em que as pessoas se declaravam "modernas" e pretendia-se acabar com a idéia de um Deus Vivo. "Deus não pode existir, pois se existe um Deus, teríamos responsabilidade diante dele e seríamos obrigados a prestar-lhe contas". Assim, era preciso encontrar uma saída para explicar como surgiu tudo o que existe. Mas a Palavra de Deus diz de maneira inequívoca: "No princípio, criou Deus os céus e a terra" (Gen 1.1).

A Teoria da Evolução "é desonesta a respeito dos fatos, sem base científica em seus métodos e daninha em suas tendências", segundo o cientista Louis Agassiz.

A certeza do Juízo Final é o contexto da mensagem da graça salvítica do Novo Testamento. Por toda parte, nas Escrituras, a "indignação" e a "fúria" de Deus são judiciais; essas palavras apontam para o santo Criador como ativo Juiz do pecado. A mensagem de juízo vindouro para toda a humanidade está presente em todo o Novo Testamento. Quando Jesus voltar e a história for completada, todas as pessoas de todos os tempos ressurgirão para o julgamento e tomarão seu lugar diante do trono de Cristo. Esse acontecimento supera a imaginação, mas a imaginação humana não é a medida daquilo que Deus fará. O Juízo Final demonstrará a perfeita justiça de Deus.

Amigo, Deus é verdadeiro e o homem é mentiroso, e Ele anunciou o Dia do Juízo em tempo hábil, ordenando a cada ser humano que se arrependa e ame a vida ao invés da morte.

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14 comentários:

  1. A ESPADA AFIADA DE DOIS GUMES
    sentidos de ensinamentos variáveis na Bíblia.

    A RESSURREIÇAO CARNAL, ou seja: ressurgimento da alma, ou espírito, na existência carnal através de um renascimento corporal em gerações sucessivas: É o mesmo que a reencarnação.

    Mestre quem pecou ele ou os seus pais para que nascesse cego? (João 9. 1 – 3)
    Quem faz essa pergunta diretamente para o caso de um cego de nascença, é porque acreditava, ou, ouvira falar desse ensinamento.
    Observamos que Jesus não censurou os apóstolos por acreditarem no ensinamento de resgates de vidas passadas. Assim também como não foi indiscreto revelando minudencias desse passado: “a preexistência espiritual” como era conhecida nessa época, conforme o ensinamento no livro de Êxodo 34. 6 a 7 “Senhor Deus misericordioso e piedoso... Que guarda a beneficência em milhares, que perdoa a iniqüidade e a transgressão e o pecado, e que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até terceira e quarta geração”.

    O apóstolo Paulo assim notificou na epistola aos Hebreus porque muitos tinham consciência que as almas dos antepassados retornavam no mesmo grupo consanguíneo na terceira, ou quarta geração para resgatarem dívidas morais, conforme ensinamento aos povos hebreus 11. 35
    Esse ensinamento está em perfeita concordância com a predestinação dos seres através da preexistência (VIDAS PASSADAS): “aos que dantes conheceu também os predestinou... E aos que predestinou a estes chamou; e aos que chamou a estes justificou; e aos que justificou a estres também glorificou” (Romanos 8. 29 -30).
    Por isso é que AS MULHERES HEBRÉIAS recebiam, isto é, concebiam pela ressurreição carnal que é o mesmo que a reencarnação os seus mortos ( almas dos antepassados). E, essa ressurreição por meio da Mulher tinha um objetivo elevado: alcançar uma superior ressurreição (vida nova) (Hebreus 11. 35)

    Ainda com relação ao cego de nascença curado por Jesus: Nem todos que renascem na existência material em corpos deficientes estão resgatando carmas (passado espiritual). Almas bem conscientes são submetidas por provas como meio de crescimento espiritual para o Reino de Deus, por isso que Jesus esclareceu: “ele nasceu assim para que se manifestem nele as obras de Deus” Aqui também está introduzido o ensinamento da predestinação (vidas sucessivas)

    Quando a causa revelava carma (consequências de pecados resgatados de vidas passadas), Jesus simplesmente dizia: “teus pecados te são perdoados”.. E depois da cura do corpo e da alma ainda advertia: “não peques mais, para não te acontecer coisas piores”. Como demonstra o caso do Paralítico de Betesda que há 38 anos sofria, desde o seu nascimento (João 5. 1 – 14)

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/10/reencarnacao-existe-sim-na-biblia.html

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    Intensivo de Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E

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  2. Nascer de novo

    Necessário vos é nascer de novo

    Jesus quando estabeleceu a reencarnação como principio natural para se alcançar o Reino de Deus, utilizou termos universais como era conhecido no meio da cultura grega: palingênese - palin = novo; gênese = nascimento.

    O grego foi o idioma que o apóstolo João empregou para escrever o evangelho que cita essa passagem de Jesus com Nicodemus.
    O Termo Agua: principio básico e vital no qual está estruturado toda vida animal no planeta Terra
    Afirma a gênese bíblica: A terra era sem forma e vazia... Mas, o espirito de Deus se movia sobre a face das Águas (Gen 1. 2)
    Cientifica a Ciência: a vida na Terra começou no seio dos oceanos, que é formado de moléculas de água.
    ESPÍRITO E AGUA é o princípio vital de toda origem natural da existência humana
    Nascer da água e do espírito significava na época de Jesus nascer biológica e fisicamente da matéria e do espirito.

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  3. As cinco provas bíblicas que confirmam a reencarnação do profeta Elias


    1) Na profecia escrita pelo profeta Malaquias 4. 5 – eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Antigo Testamento bíblico há 400 anos antes do Cristo);


    2) Na palavra do anjo Gabriel ao Sacerdote Zacarias, em aparição espiritual no Templo de Jerusalém, quando anunciou a gravidez da mulher de Zacarias: " a tua oração foi ouvida, tua mulher dará a luz um filho e lhe porás o nome de JOÃO; porque será grande diante do Senhor, cheio de Espírito santificado desde o VENTRE materno, e converterá muitos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, e irá adiante dele no ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS" (evangelho de Lucas 1. 5 - 19)

    3) NA PALAVRA DE JESUS quando deu um bom testemunho da missão de João Batista, chegando a engrandecer o nível intelectual de João, na época: “dos nascidos de mulher não apareceu ninguém maior que João”; depois Jesus revela confirmando a profecia de Malaquias 4. 5-6, do Antigo Testamento bíblico prevista há 400 anos passados: “Porque é este de quem está escrito. Eis que diante da tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho” – Evangelho de Mateus 11. 10

    4) Na palavra de Jesus ao reafirmar a profecia: “E, se quereis dar crédito, é este o ELIAS que havia de vir” (Mateus 11. 14), vide profecia de Malaquias 4. 5 “Eis que vos envio o profeta Elias”



    5) Na palavra de Jesus no Monte Tabor, após a transfiguração: “Mas digo-vos que Elias já retornou e não o reconheceram... ENTÂO OS DISCÍPULOS ENTENDERAM QUE JESUS LHES FALARA DE JOÃO BATISTA (Mateus 17. 13)

    Estas são expressões da verdade bíblica que testificam a volta do profeta Elias ao plano físico terrestre em nova reencarnação nos fluidos da vida humana, fato este que se confirmou na pessoa humana de João Batista.

    Aliás, essa história do profeta Elias foi toda truncada pelas mãos dos doutores bíblicos nas reformas religiosas que a Bíblia sofreu durante os séculos exatamente para dificultar o sentido da imortalidade, da preexistência, e da reencarnação que este grandioso ser foi submetido pela Providencia Divina a fim de servir de exemplo para humanidade.

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/joao-batista-reencarnacao-fisica-de.html

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  4. PREEXISTÊNCIA, VIDAS PASSADAS, E REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS,

    E o anjo Gabriel (mensageiro divino) falou ao sacerdote Zacarias em visão espiritual no Templo de Jerusalém: a tua oração foi ouvida; e Isabel, a tua esposa dará à luz um filho e lhe porás o nome de JOÃO.

    E esclareceu o Anjo do Senhor a Zacarias: E terás prazer e alegria com o nascimento dessa criança; Porque será grande diante do Senhor, e virtuosa no Espírito santo já desde o ventre materno; E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus; E estará adiante dele no espírito e virtude de Elias (Lucas 1. 13 a 17)

    Nota: nesta anunciação do anjo Gabriel estava se confirmando aquela profecia de Malaquias predita no Antigo Testamento há 400 anos passados, quando o mesmo por mandado divino anunciara para uma época futura a volta do espírito do profeta Elias ao cenário da vida humana (consultar Bíblia sagrada, Malaquias 4. 5)

    Lógica da revelação aos contraditores da reencarnação bíblica: Os doutores da Teologia bíblica realçam que João não era a reencarnação de Elias, e que apenas lhe fora dado (por acaso) uma missão semelhantemente ao profeta Elias.

    PORÉM, à luz da Justiça com equidade o que é que achamos da segregação racial? Da discriminação e preconceitos entre as pessoas civilizadas?

    Sim, achamos que isso é injustiça social e não concordamos com essas coisas que mostram retardamento moral. Pois bem, e se Deus na sua infinita sabedoria no momento da gestação dos seres humanos, já desde o ventre materno galardoa com a graça e iluminação do Espírito santo a uma criança que será chamada de João, e lhe destina uma missão gloriosa a de precursor da boa nova de Jesus sem nenhuma causa concreta na preexistência espiritual que justifique essa grandeza. Então, por que todas as pessoas humanas já desde o ventre materno não são beneficiadas com os raios de luz e virtudes morais boas do Espírito santo? Certamente que mundo Terra seria muito melhor com pessoas já de nascença cheias de qualidades morais virtuosas e teríamos uma humanidade com mais justiça social e, também muito mais bondade, paz e fraternidade na sociedade dos povos humanos.

    Deus não faz acepção de pessoas – Tiago 2. 1-13. As almas que compõem a biosfera terráquea vêm evoluindo e crescendo para a vida superior por meio das reencarnações humanas desde o período das cavernas. Nesta lógica os ascendentes espirituais de Elias era fruto da sua própria evolução espiritual, qualidades morais essas que faziam parte de sua consciência preexistencial no momento da sua reencarnação na qual se chamaria João e lhe dava créditos perante a Providencia Divina, a ponto do anjo Gabriel realçar: que aquela criança já era virtuosa no Espírito santo desde o ventre materno.

    “Porque os que dantes conheceu (preexistência) os predestinou para serem conforme à imagem de seu filho; e aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou – Romanos 8. 30”

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/preexistencia-vidas-passadas-e_16.html

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  5. REENCARNAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO BÍBLICO

    Profetiza ao Espírito, ó Filho do Homem, e diz ao Espírito: assim diz o Senhor Deus, vem dos quatro ventos, e assopra sobre estes MORTOS para que vivam (Ezequiel 37. 9);

    E olhei e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima.... (Eles quem? Os espíritos das pessoas que viveram na Terra, e que padeciam no plano metafísico dos mortos)

    E vos farei sair do além-túmulo e vos trarei à existência terrestre...

    E porei em vós o meu Espírito e vivereis, e vos porei na vossa terra, e sabereis que eu sou o Senhor (Ezequiel 37. 14)

    (Ezequiel 37. 1 a 14) século VI antes do Cristo

    O principio dos diversos ciclos existenciais do Espírito nos fluidos carnais do mundo terrestre para cumprir a perfeição intelectual e moral - a reencarnação, fazia parte dos ensinamentos e crenças do povo hebreu sob o nome de ressurreição carnal, isto é, a volta do Ser (Espírito) às atividades da vida material em outras gerações, conforme o mandado divino ao Profeta Ezequiel que fora arrebatado em espírito (projeção mental) e contemplara na erraticidade o vale dos mortos – sheol na linguagem hebraica, ou seja, dimensão espiritual onde permanecem as almas desencarnadas que não conseguiram transpor os degraus do infinito celeste porque estão presas ainda aos liames do mundo terrestre e se auto-martirizam pensando que estão cortadas do contexto da vida celestial, por isso elas ficam temerosas quanto ao futuro que lhes está reservado (Ezequiel 37. 11 “nossos ossos secaram nos túmulos, e pereceu a nossa esperança”).

    Seres espirituais que trespassaram há muito tempo os seus restos mortais além-túmulo, e que estavam sem esperanças na eternidade porque haviam fracassado em suas provações humanas, e em situação de sofrimentos indefiníveis consideravam-se apartados do contexto celestial tal qual aquele homem rico que após a sua morte física a sua alma clamava arrependido do seu estado penoso no além, vide ensinamento de Jesus em Lucas 16. 19 a 31.

    E recebendo um novo chamado de Deus através dos quatro ventos que são os elementos da natureza cósmica, segundo os sábios da Antigüidade, assim representados pelas forças elementares: água, ar, terra e fogo.

    água = substancia essencial que gera a vida animal;

    ar = oxigênio, atmosfera também formula aquosa;

    terra = elemento químico estrutural dos corpos;

    fogo = energia, vida, espírito;

    A fim de revestirem-se novamente em outras gerações das fibras carnais, ossos, nervos sanguíneos, carne e pele... E habitarem a Terra seguindo o ciclo natural da evolução espiritual para trabalharem a reabilitação futura (Ezequiel 37. 6 -9).

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/visao-da-reencarnacao-no-antigo.html

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  6. ANTIGO TESTAMENTO BÍBLICO E A REENCARNAÇÃO

    Partindo desta revelação, os hebreus acreditavam que até os Profetas do Senhor poderiam reviver na existência material, em outra época, em outro corpo carnal para desempenhar qualquer missão instrutiva, ver Mateus 16. 13 a 16 onde descreve Cristo preocupado com a opinião pública, pois muitos o tinham como sendo a reencarnação de Jeremias (profeta que vivera há mais de 5 séculos passados), ou outro qualquer dos profetas do Antigo Testamento vide Lucas 9. 18 a 22 (período bíblico decorrido 10 séculos anterior a era cristã).

    Vejamos esta outra passagem: O rei Herodes estava apreensivo com a prisão de João Batista, e temia uma reação popular, pois era comentário geral: que João era a ressurreição carnal isto é, a reencarnação de um dos profetas do passado hebraico, ou seja, antiguidade antes da era cristã que compreende 1000 anos a.C., por isso ele o Batista era possuidor de grande personalidade e estava realizando muitos fenômenos (Mateus 14. 1 a 5) (Lucas 9. 7 a 9).

    Assim também, nos tempos apostólicos, os judeus descendentes dos hebreus chamavam de ressurreição carnal, ou ressurgir nos fluidos da vida carnal terrestre, do verbo ressuscitar derivado do latin resurgere (*). Uma das múltiplas formas de entender a Ressurreição, o espírito retornar do além pelas vias do renascimento na vida material em futuras gerações, o que nos tempos modernos se diz reencarnar ou, simplesmente reencarnação.

    1) O apóstolo Paulo, visionário dos mistérios espirituais, fixando ensinamentos sobre a grandeza da vida imortal nos planos divinos da criação de Deus e, discernindo a dualidade da natureza do ser humano onde participa primeiramente com o seu corpo terrestre que é composto de carne e sangue como seja, matéria orgânica, e que retrata a imagem do celestial com outro corpo etéreo, invisível e de essência espiritual, afirma: que a carne e o sangue não podem herdar o reino divino (I Coríntios 15, 35 a 50).

    2) As Mulheres receberam pela ressurreição os seus Mortos, uns foram torturados não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma superior ressurreição... Paulo (Hebreus 11, 35 a 40)

    Ressurreição (do latin ressurrectione) Ato ou efeito de ressurgir; vida nova; renovação (Novo Dicionário Aurélio).


    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/visao-da-reencarnacao-no-antigo.html

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  7. ANTIGO TESTAMENTO BÍBLICO E A REENCARNAÇÃO

    Ressurreição (do latin ressurrectione) Ato ou efeito de ressurgir; vida nova; renovação (Novo Dicionário Aurélio).

    Caso o apóstolo Paulo em a carta aos Hebreus capítulo 11 versículos 35 a 40, estivesse se referindo à ressurreição do Ser para a vida extrafísica em corpo espiritual no Reino de Deus, não incluiria a Mulher neste fenômeno orgânico que utiliza corpo animal. Pois na transformação transcendental do plano material terrestre para o reino espiritual celeste, a criatura entra da posse gloriosa pela vontade Divina com um corpo imaterial, incorruptível, imutável e despido dos fluidos carnais, segundo o próprio Apóstolo diferencia em I Coríntios capítulo 15 versículo 35 a 50.

    E na descrição em Hebreus 11. 35, compreendida pelo apóstolo dos gentios esclarecendo que: alguns dos mortos se torturaram, observa-se o reflexo da ansiedade dos espíritos no plano astral quando estão em preparação que antecede o renascimento em nova existência na Terra, que tem como prioridade a ascensão espiritual, sendo necessária a reconciliação com os desafetos da caminhada evolutiva. Sensação indescritível de arrependimento na intimidade do ser, pressentida na visão espírita do profeta Ezequiel à dimensão extrafísica do além, onde as almas lamentam os erros cometidos na vida humana. (Ezequiel 37. 1 - 14)

    Analisemos que Paulo na sua epístola aos Hebreus menciona primeiramente uma ressurreição de Mortos por meio de Mulheres ligadas aos mesmos, e que muitas dessas criaturas, os espíritos familiares ficaram angustiados relutando cumprir essa ação na qual havia um objetivo edificante: o resgate de alguma coisa. Propósito este que eleva a Alma a considerar-se digna para alcançar uma outra ressurreição por sua vez superior àquela ressurreição concebida através das Mulheres. Na verdade, no reviver extrafísico do Ser para os planos imateriais do cosmo celestial não há elo físico de matrimônio e procriação, em virtude do Espírito perder a identidade sexual, e segundo o próprio Cristo: participa da natureza dos Anjos (Mateus 22. 23 a 32).


    E por que a Mulher, então?

    A Mulher é a forma geradora pela qual o Ser (espírito) entra no mundo físico. E os povos Hebreus há muitos séculos antes do Cristo, já acreditavam que os seus mortos, ou seja, os espíritos dos antepassados poderiam retornar à vida material no mesmo tronco familiar, pois Moisés lhes ensinara através da aliança em Êxodo 20.5 e 34.6-7 e Números 14.18: que Deus cobraria irresponsabilidades dos Pais versus Filhos a partir da terceira ou quarta geração daqueles que desrespeitam as causas da vida. Essa iniquidade era relativa pelos abusos da poligamia dos povos primitivos, e Deus estava condenando essa falta e valorizando a formação da família. Na primeira e segunda geração dos Pais seguem-se os Filhos e Netos, geralmente convivem na mesma época. Entretanto, permanecendo a ingratidão e desafeto familiar além-túmulo era crença comum dos hebreus à iniciação das Escrituras sagradas do Antigo testamento, que o Ser (espírito) retornava pelos laços consanguíneos renascendo na vida material num intervalo de até terceira ou quarta geração, nas vestes físicas de um bisneto ou tataraneto para refazer as tarefas morais interrompidas.

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/antigo-testamento-biblico-e.html

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  8. O HOMEM REENCARNA? CÉUS


    “E, como AOS HOMENS está ordenado MORREREM UMA VEZ, vindo depois disso o juízo”. Paulo - apóstolo (Hebreus 9. 27)


    Desde que a humanidade estruturou a palavra, para cada coisa empregou-se um termo segundo a sua compreensão, assim é que a expressão Homem é usada no mundo das formas materiais para designar fisicamente a criatura humana. Já no plano extrafísico do cosmo espiritual, quando o ser está desenfaixado das células carnais, ele é simplesmente reconhecido como - Espírito.

    Aquele que tiver ouvidos para ouvir, que entenda:

    Homem (do latin Homine) qualquer indivíduo pertencente à espécie animal que apresenta o maior grau de complexidade na escala evolutiva material – o ser humano. (*) Novo Dicionário Aurélio

    Espírito (do latin Spiritu) a parte imaterial e indestrutível do ser humano - a Alma. (*)

    Morrer (do latin morrere) perder a vida material – falecer. (*)

    Juízo (do latin judiciu) julgamento, conceito, foro ou tribunal, estabelecer uma relação entre dois ou mais termos. (*)

    A afirmativa do apóstolo Paulo está judiciosamente correta. O homem morre de fato e, uma vez após a sua morte física, no tempo e espaço naturalmente abre-se o foro íntimo de sua consciência espiritual e segue-se o juízo, que é a aferição dos valores morais e intelectuais das existências para a vida eterna em Deus, da qual Jesus é o divino orientador para todas as criaturas que evoluem no plano material terrestre (II Coríntios 5. 1 a 11). “O corpo humano volta ao pó”; isto é, a compor os elementos químicos do ambiente da terra; “e o espírito retorna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12. 7); ou seja, regressa à força divina mantenedora da vida extrafísica no Cosmo.

    Logo, para que possamos compreender os mecanismos da vida, o corpo físico é apenas uma vestimenta para o ser espiritual se manifestar no plano da vida física terrestre. E segundo estes princípios a criatura humana apresenta o aspecto intrínseco da natureza espiritual e material, assim definido:

    Espírito a estrutura intelectual, a essência imaterial, etérea, imortal e invisível aos olhos físicos conectado na existência planetária ao corpo animal que é formado de matéria orgânica. Portanto, quem morre de fato na existência material é o homem quando lhe cessa completamente as funções orgânicas da vida animal terrestre. Mas o seu espírito permanece e em forma de energia sobrevive com a sua mente etérea que guarda todos os registros vivenciados nos planos astrais. E assim, no espaço e tempo da evolução humana esse espírito é quem pode sofrer os renascimentos ou, reencarnações na vida física em outras gerações, para atender o princípio natural de aperfeiçoamento do Ser consciencial, por isso é que a Escritura sagrada testifica: que o espírito retorna, ou seja, volta novamente para o seio imaterial da criação infinita de Deus.



    VOZ Q CLAMA

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/o-homem-reencarna-ceus.html

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  9. SE AO INVÉS DE HOMENS MORREREM, o Apóstolo Paulo tivesse escrito: AOS ESPÍRITOS ESTÁ ORDENADO NASCEREM UMA ÚNICA VEZ... Então aí poderíamos acreditar numa criação estática subordinada ao acaso e totalmente injusta, em virtude das desiguais provações sociais e morais.

    Felizmente, a Bíblia é tão rica em conhecimentos que nos apresenta um modelo real de renascimento do Ser na vida material ou, reencarnação do espírito nos fluidos carnais. Quando a palavra do Cristo testifica que Elias voltou e os homens não o reconheceram (Mateus 17. 12), é que a mesma força intelectual invisível do Ser (espírito) que animara o profeta há 9 séculos passados (Malaquias 3. 1 e 4. 5), retorna à labuta material terrestre em outra geração e renasce na existência humana como filho de Zacarias e Isabel (Lucas 1. 5 a 17). E em virtude das paisagens do meio ambiente já serem outras, naturalmente o espírito se submetera aos impositivos sociais humanos e às leis de hereditariedade biológica para cumprir desta forma o ciclo normal de crescimento interno para o reino divino que se desdobra nos planos astrais.

    Ser algum, e quando falamos aqui em ser referimo-nos ao princípio imortal indestrutível – o Espírito. E não ao perecível corpo mortal humano, jamais conseguiu, ou conseguirá, em uma única etapa de existência a perfeição plena para subir ao céu da vida divina e contemplar a Deus no seu todo universal. Na verdade, conforme o ensinamento de Jesus, é necessário ao Ser espiritual passar pela série de novos nascimentos através dos elementos da natureza: Água e Espírito, com a finalidade de poder alcançar a eterna excelência do Reino dos Céus (João 3. 1 a 13).


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  10. RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO, CÉUS


    Na verdade, de acordo os ensinamentos contidos nas Escrituras sagradas, há dois princípios diferentes de ressurreição: 1) ressurreição carnal, 2) ressurreição espiritual.

    1) ressurreição carnal - reencarnação; renascimento do Ser (espírito) na vida material, em outra época, com outro corpo carnal.

    a - Para reparar faltas cometidas na sua preexistência espiritual (Êxodo 20. 5) (Ezequiel 37. 1 a 14) (João 5. 5 a 14/ e 5. 29);

    b - Para aperfeiçoar qualidades e enriquecer conhecimentos (João 3. 1 a 12) (João 9. 1 a 4) (João 17. 12) (Hebreus 11. 35);

    c - Para desempenhar qualquer missão de ciência, de progresso, de fraternidade, ou de iluminação (Mateus 11: 1 a 15) (Lucas 1. 13 a 17) (João 15. 16) (Romanos 8. 28 a 30) (Isaías 49. 1 a 2) (Jeremias 1. 5).


    2) ressurreição espiritual do Ser após as cinzas do túmulo, onde o Espírito se desfaz das fibras carnais, e em estado de energia psíquica, revestido de forças etéreas, imutáveis, e de natureza angelical faz sua ascensão para a vida suprema do Reino dos Céus - a perfeição divinizada do Ser (Mateus 22. 23 a 33/, e 27. 50 a 53) (Mateus 16. 28) (Marcos 12. 18 a 27) (I Coríntios 15. 1 a 58).

    O Espírito troca de formas aqui e ali para cumprir a lei da evolução espiritual, e como é lei da natureza cósmica a reencarnação se cumpre em todos os Mundos materiais habitados para a glória da vida universal.

    A Natureza, laboratório invisível da criação cósmica de Deus é obra de harmonia em todos os seus reinos. Nada pára na vida, pois tudo tem o hálito divino do Criador que insufla energia na sua profundidade primitiva, o trabalho de crescimento dos Seres inteligentes para vida imortal é contínuo e incessante. A própria matéria evolve e fica mais radiante com o passar dos milênios, orientou-nos o Amigo Celeste (em João 5. 25): vem a hora e agora é chegado este momento; ou seja, é uma ação constante, ininterrupta, em que os que fazem o bem encontram novos planos de vida gloriosa nas dimensões celestiais do universo da criação de Deus (Lucas 9. 27). E aqueles renitentes no mal ressurgem diante da vida física, em Mundos inferiores, para serem sentenciados a educar suas faltas (João 5. 29) - a cada um de acordo com as suas próprias obras; palavras que resumem integralmente a ordem e justiça universal da vida em todos os mundos habitados.

    Se ainda não consegues desferir o vôo do pensamento às idealizações divinas da criação sem fim, é porque ainda tens a mente bastante materializada. Ore ao Senhor da Vida te ilumine a razão. Não basta crê cegamente! É necessário fazer da própria consciência um templo vivo de irradiação do Espírito de Nosso Pai Celestial – o Espírito santificado.

    A revelação do Cristianismo não terminou com a ascensão do Senhor Jesus aos Céus do Cosmo Espiritual. Este movimento de regeneração prossegue aos confins do mundo terrestre, convocando todos os espíritos humanos ao concerto espiritual com o seu Criador e Pai.

    Não estamos no planeta Terra órfãos da verdade espiritual. Pois temos a promessa da assistência consoladora do santo Espírito. Que escuta as instruções nas dimensões celestiais (João 16. 13), e as revela no plano físico, àqueles que são chamados segundo os propósitos divinos para trabalharem pela evolução material e espiritual da humanidade, a fim de que o bem e o amor se instalem logo entre as criaturas elevando a existência terrestre à categoria dos Mundos Regenerados.

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  11. RESSURREIÇÃO VIDA INFINITA

    Modernos Saduceus! Que apenas pregam em suas cátedras que Cristo ressuscitou do seio da morte e, no entanto, continuam cegos para visualizar toda a grandeza da luz espiritual que o Senhor Jesus irradiou neste ato superior de imortalidade em Deus.

    Ressurreição é vida infinita ! Vida é trabalho, júbilo, e criação na eternidade. Como imaginar no nada milhares e milhares de criaturas que atravessaram os portais do além desde os primórdios da vida material humana?

    É com muita sabedoria que adverte-nos o Evangelho: “Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou é falsa a nossa pregação e inútil toda a nossa fé (I Coríntios 15. 14 a 17)”.

    Analisemos a seguinte conjugação verbal: eu ressuscito, tu ressuscitas, ele ressuscita, nós ressuscitamos, vós ressuscitais e eles ressuscitam – presente do indicativo, que afirma um fato real ativo. Na sua epístola o apóstolo não empregou a dúvida: os mortos talvez ressuscitem. Àqueles que descreem em uma imortalidade plena Paulo até chamou-os de: insensatos! (I Cor. 15. 35-37), demonstrando com coisas simples que acontecem no seio da natureza o reflexo da continuidade da vida, e que grande exemplo – o das sementes, que morrem e ressurgem em belas plantas!

    Entretanto, os duvidosos questionam: como será isso? E respondemos: a mesma Providência Natural de Deus que, invisivelmente nos criou no ventre maternal, é quem sustenta as almas nos planos extrafísicos da vida. Porém há uma ordem sequencial a seguir: a morte física não trás efeito idêntico a todas as pessoas, porque ela é a porta que se abre para nova vida nas dimensões imortais do espírito e, apenas ajuíza a cada um segundo suas próprias obras – os que fizeram o bem ressurgem em vida plenamente feliz. E os que passaram o tempo realizando o mal, também ressurgem na vida futura sofrendo as reações de suas consciências espirituais desajustadas e necessitadas de reabilitação - vide ensinamento do Cristo em João 5. 29 e Lucas 16. 19 a 31.

    Estudemos para melhor discernir a etimologia da palavra ressurreição (do latin ressurrectione). Ato ou efeito de ressurgir; ou ressuscitar; vida nova, renovação (Novo Dicionário Aurélio).

    Deus criou a vida com suas leis e princípios naturais, e o sacerdócio religioso incapaz de apreender os mecanismos estabelecidos para a harmonia da criação universal inventou o misticismo miraculoso. Ortodoxos, Teólogos, e diversas correntes de crenças que estudam as Escrituras sagradas, apegadas ao convencionalismo dogmático veem na ressurreição uma derrogação das leis naturais: os chamados mortos ressuscitando somente no que eles visionam como “fim do mundo” ou, “final dos tempos terrestres” e se reintegrando aos seus corpos materiais de outrora arrebatados dos túmulos quais fantasmas nos filmes de terror e, submetidos a um tribunal para o juízo eterno com as seguintes alternativas - inferno para sempre ou, paraíso contemplativo.

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  12. RESSURREIÇÃO VIDA INFINITA

    E diante dessa imagem religiosa que o sacerdócio humano discrimina, qual o critério de justiça que avaliará o homem da idade da pedra que existiu há mais de 50.000 anos passados? (conforme comprova a Ciência através dos fósseis).

    E por qual razão não fora outorgado aos povos primitivos conhecimentos tecnológicos que o homem moderno utiliza para o seu bem estar social e desenvolvimento humano? Seríamos nós, na atualidade, as criaturas privilegiadas perante as leis da vida nascendo na geração presente. – E por qual motivo? Se Deus é equidade perfeita!

    Qual será o peso do juízo que julgará a alma de um débil mental de nascença? Estará isento deste processo transmutando-se diretamente para o paraíso celestial – neste caso qual o mérito? Pois ele vivera uma vida totalmente na dependência de outrem e, 70 anos de inconsciência na vida humana lhe proporcionará a conquista eterna ao paraíso de descanso. Ou, aumentará o amargor de seus suplícios sendo lançado para sempre nas chamas daquele inferno apregoado pelos dogmas religiosos – e aí qual o demérito? – pois o coitado somente recebera misérias na existência!

    E qual a intensidade da alegria que flui da Divina Providência em gerar crianças que sofrem os estigmas da dor que lhes martirizam o corpo tenro desde os primeiros anos, muitas vezes mortificando a existência inteira, para depois “num juízo final”, degredar essas almas em uma condenação eterna – tudo isso será simplesmente um acaso, ou, uma predestinação idealizada pela preexistência espiritual das criaturas?

    Analisemos sob a ótica da razão o princípio natural de ressurreição que tomamos como primícias de modelo para o nosso Ser: E como se explica essa ressurreição – a do Cristo, em face de sua preexistência espiritual?

    E o que significa preexistência espiritual?

    Simplesmente o fato do Espírito existir antes de sua encarnação (nascimento) na vida material humana. Pois conforme o próprio Mestre Jesus ensinou, que muito antes do patriarca Abraão ter existido fisicamente (João 8. 56 a 58); Ele, o Cristo, já existia nas dimensões extrafísicas e imortais do universo celestial (registros da história humana datam a existência de Abraão para 2000 anos antes do início da era cristã).

    Voltemos mais além no tempo, muito antes mesmo da fundação do planeta Terra no Cosmo (João 17. 5 e 17. 24), o Senhor Jesus tinha existência individual própria como divino Espírito integrado ao seio invisível da criação universal de Deus (Colossenses 1. 15-16). Logo, como admitir que a sua essência espiritual intrínseca tenha interrompido a sua existência sob o aguilhão do nada, após a morte corporal? Ou, entrado no caos da inconsciência no seio da terra durante 72 horas?

    Quando Jesus clamou: eu sou a ressurreição e a vida, quem me segue não andará em trevas e nem tampouco morrerá, mas terá a luz da vida plena. O Senhor estava convocando a todos para o concerto celestial da verdadeira vida – a vida superior em Deus. Não com a finalidade das criaturas ficarem em estado absoluto de repouso contemplativo, e sim para uma integração perfeita com a Divindade através da unidade do espírito santificado: “Pai!... dei-lhes a glória que a mim me destes, para que todos sejam um – como nós somos um (João 17. 21- 22)”.

    Morrer e renascer são campos de seqüência que faculta ao ser o “status de espírito puro” para alcançar a vida eterna no Reino Divino que rege os céus; que aqui ou além, o ser é fruto das suas próprias obras, e que as Leis Divinas são eternas organizações de justiça e ordem, equilibro e evolução.

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  13. RESSURREIÇÃO

    A ressurreição para o Reino Divino, que é um plano imaterial, é totalmente em corpo espiritual.

    Elucida o Novo Testamento: “semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual”. “E se existe corpo animal, há também corpo espiritual” (I Coríntios 15. 44)

    Porque a carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus (I Coríntios 15. 50) Ou seja: só podemos entrar nas dimensões imateriais celestes e puras do Reino de Deus, em corpo espiritual.

    Verdade absoluta:

    DEUS É ESPÍRITO (João 4. 24) Poder imaterial. PAI dos Espíritos (Hebreus 12. 9) E não é deus de mortos, E SIM DE VIVOS, porque para Deus todos aqueles que atravessaram as dimensões do além-túmulo estão vivos (Lucas 20. 38).

    “SAÍ DO PAI, e vim ao mundo, OUTRA VEZ deixo o mundo, e vou para o Pai” (João 16. 28). Quantas vezes Jesus já utilizou um corpo espiritual para vir ao mundo físico? SÓ DEUS SABE. Assim a RESSURREIÇÃO DE JESUS foi de natureza espiritual. Ao expirar fisicamente na cruz: “PAI em tuas mãos entrego o meu espírito (vida imaterial) – Lucas 23. 46”

    Jesus para sair de sua Glória Celeste, do seio invisível e imaterial do Pai Criador, e nascer no mundo físico terreno num corpo carnal humano teve que utilizar um corpo espiritual para passar por essa transformação biofísica. Pois, “Há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes e outra a dos terrestres” I Coríntios 15. 40 “E assim como trazemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial” I Corintios 15. 49

    COMPREENDAM: A glória celeste em relação ao nível hierárquico do espírito do Cristo de Deus não se pode igualar de maneira paralela à natureza do espírito humano, ainda carregada de sentimentos da animalidade inferior. Pois é o próprio Jesus quem afirma: “Vós sois de baixo (a terra), EU SOU DE CIMA (o céu); vós sois deste mundo, EU NÃO SOU DESTE MUNDO – João 8. 23 e João 18. 36 Porque sei de onde e vim e para onde vou (João 8. 14). E tenho o poder sobre a vida (João 10. 17, 18). E, as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1. 18). Pois a concepção humana de Jesus num corpo material foi de natureza espiritual pela virtude do Espírito Santo (Mateus 1. 20 - Lucas 1. 35)

    “O espírito é o que vivifica - transmite a vida e fecunda a matéria” (João 6. 63); E O VERBO SE FEZ CARNE e habitou entre nós (João 1. 1 a 14)

    PENSEM NISTO: muito antes da fundação do planeta Terra, no Cosmos, JESUS sempre existiu como espírito imortal no seio imaterial do Pai Celestial (João 8. 57, 58) (João 17. 5)

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    Q
    Clama

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  14. RESSURREIÇÃO

    RESSURREIÇÃO: é apenas figura de linguagem para entendimento humano da vida contínua do espírito. DO LATIN RESSURRECTIONE, que quer dizer: ato ou efeito de ressurgir - vida nova, renovação... Ressurgir aos olhos daqueles que descreem na imortalidade da Alma. E que se configura apenas na existência material, isso porque a vida espiritual é plena em Deus. E como “dogmatizar ao pé da letra” a ressurreição de Jesus em face de sua PREEXISTÊNCIA espiritual? JESUS quando ressurgiu para comprovar a imortalidade do seu espírito, apenas reassumiu a sua antiga forma de existência celestial em corpo espiritual - “dou a minha vida para tornar a tomá-la... Tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la” – João 10. 17 – 18

    “Eis que o véu do templo se rasgou em dois de alto abaixo e abriram-se os portais além-túmulo, e muitos corpos de santos que dormiam ressurgiram” – Mateus 27. 51 a 53.

    Jesus, no domingo da páscoa, ao ressurgir para demonstrar a continuidade da vida espiritual aos seus Apóstolos, o fez de maneira coletiva, grupal com outras criaturas que já eram falecidas na existência carnal e que ressurgiram em seus corpos santos - corpo espiritual purificado. E desta forma foram manifestadas as várias aparições dos espíritos a muitas pessoas em Jerusalém – Mateus 27. 51 a 53

    Na verdade, operaram-se no seio invisível da natureza celeste aparições espirituais em massa – grupal, pois muitas ALMAS em seus corpos benditos (que é corpo espiritual) retornam das dimensões extrafísicas do além-túmulo, e se manifestam publicamente para vários contemporâneos em Jerusalém, após domingo de páscoa, comprovando assim a vida pós-túmulo juntamente com Jesus.

    Jesus em corpo espiritual não era viável ficar se apresentando visivelmente 24 horas ininterruptamente no plano material, tinha os momentos certos, os ambientes adequados, por isso que sob o influxo mental benéfico de todos os Apóstolos reunidos em recinto fechado foi possível uma materialização fluídica do espírito de Jesus pedindo até que Tomé o tocasse. Dias depois na praia onde as energias são puras e favoráveis às manifestações espirituais, Jesus até se alimentou frugalmente com os Apóstolos.

    O espírito se materializa através de uma condensação molecular do corpo de energia - corpo espiritual do espírito.

    O ser humano é um ser em três dimensões: corpo, alma e espírito (I Tessalonicenses 5. 23). Ou; corpo carnal; perispírito que é o mesmo que corpo espiritual; e, finalmente o espírito – essência divina do Criador, na criatura.

    No plano terrestre conhecemos apenas a morte física humana. E na vida astral o ser espiritual adentra o mundo extrafísico com o seu corpo espiritual. No entanto, no plano extrafísico ao desintegrar o perispírito para ascensão do ser aos planos celestes e divinos processa-se a SUPERIOR RESSURREIÇÃO, de natureza elevada, conforme notificada em Hebreus 11. 35 e, Mateus 16. 28.



    O ser ingressa nos superiores planos celestes e divinos na condição de espírito puro, renovando-se então para a natureza celestial dos anjos de Deus (Mateus 22. 30).

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