BLOG DO ADAIL

Conhecer a Deus é fundamento eterno de bem-aventurança - glória eterna. Não o conhecer é eterna perdição. Deste modo, o conhecimento de Deus é tudo: vivifica a alma, purifica o coração, tranquiliza a consciência, eleva as afeições, e santifica o caráter e a conduta. - Irmão Adail

"Ah, se pudéssemos ter mais fé num Salvador amoroso e vivo, e se pudéssemos abrir nossos corações o suficiente para receber mais do seu amor eterno, consumidor, constrangedor, penetrante; ah, se abríssemos nosos ouvidos para ouvir a doce voz do Noivo quando Ele sussura para nossas almas: "Levanta-te, meu amor, minha querida, venha, deixa as ilusões deste dia transitório. Ah, se sua voz arrebatadora pudesse alcançar nossos corações endurecidos para que tivéssemos sede e clamássemos por um relacionamento mais íntimo com o Salvador crucificado". - Pr. John Harper, que afundou com o TITANIC em 15.04.1912.

ATENÇÃO: O assento do escarnecedor pode ser muito elevado socialmente, todavia fica muito perto da porta do inferno, e logo ficará vazio.

"...prepara-te para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12). Como os crentes em Jesus podem viver com as malas prontas e prontos para partir? Não há mistério a este respeito; o bom senso nos deve indicar como fazê-lo. Estejamos inteiramente dedicados ao serviço de Cristo, todos os dias. Não vamos tocar no pecado com vara curta. Acertemos as contas com Deus. Vamos pensar em cada hora como uma dádiva de Deus para nós, para tirar dela o melhor proveito. Planejemos nossa vida, levando em conta setenta anos (Sl 90.10), entendendo que se o nosso tempo for menor do que esse prazo, isso não será uma privação injusta, mas uma promoção mais rápida. Vivamos no tempo presente; gozemos com alegria dos seus prazeres e abramos caminhos através de suas dores, contando com a companhia de Deus, sabendo que tanto os prazeres quanto as dores são passos na viagem para casa. Abramos toda a nossa vida para o Senhor e gastemos tempo conscientemente na companhia dEle, expondo-nos e correspondendo ao seu amor. Digamos a nós mesmos, com frequência, que a cada dia estamos mais perto. Lembremo-nos que o homem é imortal enquanto o seu trabalho não for realizado, e continuemos a realizar aquilo que sabemos ser a tarefa que Deus nos determinou para aqui e agora. Amém? - Irmão Adail

Uma única bomba devasta uma cidade, e o mundo está na era nuclear. Com a cisão de um átomo, temos um poder e uma força nunca vistos. Foguetes roncam no seu local de lançamento, e sua carga é despejada no espaço. Descobertas apenas imaginadas durante séculos são agora concretizadas à medida que começamos a explorar os confins do universo.

Vulcões, terremotos, maremotos, furacões e tufões deixam desprender sua força incontrolável e inexorável. Resta-nos procurar abrigo para mais tarde reunir aquilo que sobrou.

Poder, força, energia - observamos com admiração a exibição da natureza ou a obra do homem. Mas essas forças não se aproximam do poder de Deus onipotente. Criador de galáxias, átomos e leis naturais, o soberano Senhor reina sobre tudo o que existe e sempre será assim. Que tolice viver sem Ele, que estupidez correr e esconder-se de sua presença, e quão ridículo é desobedecer-lhe. Mas nós o fazemos. Desde o Éden estamos sempre à procura de sermos independentes de seu controle como se fôssemos deuses com o poder de controlar nosso próprio destino. E Ele tem permitido nossa rebelião. Mas, muito em breve, chegará o
DIA DO SENHOR.


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Respostas Prontas

Há algum tempo um professor recebeu um convite de um colega para servir de árbitro na revisão de uma prova. Tratava-se de avaliar uma questão de Física, que recebera nota zero.
O aluno contestava tal conceito, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que houvesse uma "conspiração do sistema" contra ele.
Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um juiz imparcial. Chegando à sala do colega, leu-se a questão da prova, que dizia:
A resposta do estudante foi a seguinte:
Sem dúvida era uma resposta interessante, e de alguma forma correta, pois satisfazia o enunciado. Por instantes o professor vacilou quanto ao veredicto. Recompondo-se rapidamente, disse ao estudante que ele tinha forte razão para ter nota máxima, já que havia respondido a questão completa e corretamente. Entretanto, se ele tirasse nota máxima, estaria caracterizada uma aprovação em um curso de física, mas a resposta não confirmava isso. Sugeriu-se então que fizesse uma outra tentativa para responder a questão.
Não foi surpresa quando o colega do professor concordou, mas sim quando o estudante resolveu encarar aquilo que se imaginava que lhe seria um bom desafio. Segundo o acordo, ele teria seis minutos para responder à questão, isto após ter sido prevenido de que sua resposta deveria mostrar, necessariamente, algum conhecimento de física.
Passados cinco minutos ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o forro da sala. Perguntaram-lhe então se desejava desistir, pois o professor tinha um compromisso logo em seguida, e não tinha tempo a perder. Mais surpreso ainda ficaram quando o estudante anunciou que não havia desistido. Na realidade tinha muitas respostas, e estava justamente escolhendo a melhor.
O professor desculpou-me pela interrupção e solicitou que continuasse. No momento seguinte ele escreveu esta resposta:
O árbitro perguntou então ao colega se ele estava satisfeito com a nova resposta, e se concordava com a decisão de conferir praticamente a nota máxima à prova. Concordou, embora sentisse nele uma expressão de descontentamento, talvez inconformismo.
Ao sair da sala o árbitro lembrou-se que o estudante havia dito ter outras respostas para o problema. Foi perguntado a título de curiosidade quais eram essas respostas.
"Mostre como pode-se determinar a altura de um edifício com o auxilio de um barômetro." "Leve o barômetro ao alto do edifício e amarre uma corda nele; baixe o barômetro até a calçada e em seguida levante, medindo o comprimento da corda; este comprimento será igual à altura do edifício." Vá ao alto do edifico, incline-se numa ponta do telhado e solte o barômetro, medindo o tempo "t" de queda desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula h 3D (1/2)gt**2, calcule a altura do edifício. - Ah!, sim, - disse ele - há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício com a ajuda de um barômetro.Perante a curiosidade do árbitro e a já perplexidade de seu colega, o estudante desfilou as seguintes explicações. - Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o comprimento de sua sombra projetada no solo, bem como a do edifício. Depois, usando-se uma simples regra de três, determina-se à altura do edifício.
- Um outro método básico de medida, aliás bastante simples e direto, é subir as escadas do edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do barômetro. Contando o número de marcas ter-se a altura do edifício em unidades barométricas.
- Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e balançá-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício, tem-se dois g’s, e a altura do edifício pode, a princípio, ser calculada com base nessa diferença.
- Finalmente
A esta altura, foi perguntado ao estudante se ele não sabia qual era a resposta ‘esperada’ para o problema. Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as tentativas dos professores de controlar o seu raciocínio e cobrar respostas prontas com base em informações mecanicamente arroladas, que ele resolveu contestar aquilo que considerava, principalmente, uma farsa.
- concluiu, - se não for cobrada uma solução física para o problema, existem outras respostas. Por exemplo, pode-se ir até o edifício e bater à porta do síndico. Quando ele aparecer; diz-se: "Caro Sr. síndico, trago aqui um ótimo barômetro; se o Sr. me disser a altura deste edifício, eu lhe darei o barômetro de presente".
"Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto" (Albert Einstein)



Ouça também o sábio e cresça em ciência, e o entendido adquira habilidade. (Provérbios 1.9)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Como Responder aos Críticos

"Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?" (Neemias 6:3.)
Esse texto relaciona-se com a reconstrução dos muros de Jerusalém após o cativeiro babilônico. A árdua tarefa foi realizada em impressionantes 52 dias, mulheres trabalhando lado a lado com os homens. (Ver Neemias. 6:15 e 3:12.)

Daniel havia profetizado que os muros seriam reconstruídos "em tempos angustiosos" (Dan. 9:25). Assim, Neemias talvez não se tenha impressionado muito quando alguns críticos chegaram e tentaram impedir o trabalho. Neemias disse que Sambalá, o horonita, Tobias, o amonita, e Gesém, o arábio, haviam-no desprezado e zombado dele (2:19). Certo dia, um dos críticos foi examinar o muro e ridicularizou-o: "Vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra" (4:3). Mas Neemias recusou-se a interromper a obra que Deus lhe havia confiado e a discutir com seus críticos. Essa é uma boa forma de responder aos astuciosos.

Quando o Coronel George Washington Goethals estava construindo o Canal do Panamá, enfrentou problemas de topografia e de doenças tropicais que teriam intimidado um homem de menos fibra. Mas o pior problema foi que ele teve de suportar comentários irônicos de críticos amargos de seu próprio país. Estes tinham certeza de que ele fracassaria. Afinal de contas, não havia o Visconde de Lesseps, famoso construtor do Canal de Suez, desistido do projeto? Mas Goethals ignorou os astuciosos.

Certo dia, um de seus subordinados perguntou-lhe, exasperadamente:

- O senhor não vai dar uma resposta aos críticos?

- Sim, oportunamente.

- Mas quando e como?

- Com o canal.

Que bela resposta!
Quando certo missionário começou a sua obra nas ilhas dos Açores, idealizou um plano para a conquista de almas. Consistia em ir de porta em porta com folhetos e voltar na semana seguinte com um folheto novo para ser trocado pelo velho. Alguns duvidaram de que o plano funcionasse com o povo conservador daquelas ilhas. Ele nunca discutiu a questão; simplesmente saía com sua família, e mostrava que aquilo podia ser feito.
Se a obra que você está realizando é aprovada por Deus, não pare para discutir com seus críticos. Deixe que os resultados falem por si mesmos!

Críticas à Bíblia
"Se vir que a praga se estendeu nas paredes da casa, ele [o sacerdote] ordenará que arranquem as pedras, em que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade num lugar imundo: e fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade num lugar imundo". (Lev. 14:39-41).
Os críticos da Bíblia no início do século dezenove passaram um bom período ridicularizando algumas das leis de saúde ordenadas pelo código mosaico - entre elas, a prática de remover o reboco das casas de pacientes leprosos. Embora não tenhamos todas as respostas para o por quê desses regulamentos, hoje não mais ouvimos esse tipo específico de zombaria, e com uma razão.

Há cerca de 100 anos, antes que a teoria de Pasteur sobre os germes fosse claramente entendida, os cientistas observaram que os cirurgiões que realizavam amputações no Hospital Bellevue, no Estado de Nova Iorque, estavam perdendo um número alarmante de pacientes para as infecções. Observaram também que os mesmos cirurgiões, que realizavam o mesmo tipo de cirurgia no recém-construído Hospital Roosevelt, no mesmo Estado, obtinham uma elevada taxa de convalescenças bem-sucedidas.

A partir das estatísticas, os cientistas concluíram que, embora se tomasse muito cuidado com a esterilização dos instrumentos cirúrgicos e com a própria sala de cirurgia, de algum modo o reboco e o assoalho do velho prédio do hospital deviam estar abrigando germes. Estes faziam caminho até às feridas dos amputados, causando o desenvolvimento de sepsia. Como conseqüência, o Dr. H. B. Sands introduziu uma resolução segundo a qual dali em diante nenhuma cirurgia grande fosse realizada no Hospital Bellevue.
A ciência posteriormente confirmou a lei levítica de Moisés. Hoje, alguns dos germes que se tornaram resistentes aos antibióticos, como o staphylococcus aureus, continuam a ser uma ameaça aos pacientes porque eles se instalam no reboco e no piso dos hospitais.

Que podemos aprender de tudo isso? Que, embora não saibamos dar uma explicação racional para tudo o que a Bíblia diz, não devemos procurar ser mais sábios do que aquilo que está escrito (ver II Cor. 4:6). O futuro ainda pode trazer descobertas adicionais que comprovem ainda mais a autenticidade da Bíblia.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ressurgir do Pó

"Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e horror eternos" (Dn 12.2)

Muitos cristãos nascidos de novo ainda não se conscientizaram (ou ainda não imaginaram) da maravilhosa realidade desse fato que acontecerá em breve às pessoas que estão no pó da terra - a ressurreição dos mortos.

Para alguns pode parecer coisa de ficção científica ou "loucura de crentes fanáticos", ou mesmo "coisa de terror". Enquanto os incrédulos escarnecem sobre isso, os cristãos nominais duvidam.
Entretanto, os sinais da vinda de JESUS estão em toda parte, os zombadores não perdem por esperar. A última palavra sempre foi e sempre será de Deus. Tivéssemos nós um pouquinho mais de inteligência não faríamos chacota e nem zombaríamos da ressurreição dos mortos, pois o cristianismo sobrevive há dois mil anos justamente apoiado na ressurreição de JESUS, o primogênito dos mortos.

JESUS foi o primeiro, e depois dEle muitos santos já O seguiram (Mat 27.52,53).

Alguém já imaginou que farsa seria o cristianismo se JESUS não tivesse ressuscitado? Será que não deveríamos colocar nossas mentes para funcionar um pouco a esse respeito?
Ora, se não há ressurreição dos mortos, então JESUS deve estar morto ainda. E se JESUS ainda está morto, então toda a nossa pregação a respeito de JESUS é uma piada sem graça, e a nossa confiança em Deus não tem fundamento algum, não tem valor e não temos esperança alguma. Seríamos então todos mentirosos porque
dizemos que Deus levantou JESUS do túmulo e isto logicamente é uma inverdade se os mortos não voltam novamente à vida, e toda a Bíblia seria fictícia.
Se os mortos não voltam a viver (não estamos aqui de maneira alguma falando de reencarnação), então JESUS ainda está enterrado (como muitos pensam que está, devido a uma tradição católica antibíblica chamada "Corpus Christi", que é "comemorada" de ano em ano), e todos nós somos tolos se continuamos a confiar que Deus pode nos salvar, pois ainda estaríamos debaixo da condenação da lei, devido aos nossos pecados.

Já imaginou o cristianismo vivendo uma "mentira" dois mil anos?

Se os mortos não ressuscitam, todos os cristãos que já morreram (quantos milhões!) estão perdidos! E se o fato de sermos cristãos só tem valor para nós enquanto estamos vivos, então nós somos as criaturas mais miseráveis e infelizes da face da terra.

Mas o fato (e não há ninguém no mundo que possa provar o contrário) é que JESUS CRISTO realmente ressuscitou dentre os mortos, e tornou-se o primeiro entre milhões que um dia voltarão à vida!

Amigo, "eis que vos digo um mistério... a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis" (1Cor 15.51,52).
Você precisa saber de uma vez por todas, que a morte somente veio ao mundo por causa do que um homem fez, ou seja, a morte veio através de Adão; e é devido àquilo que outro homem (JESUS) fez, que agora existe a ressurreição dos mortos. Se hoje todos morremos, é porque somos descendentes do primeiro homem e membros de sua raça pecadora. Onde quer que haja pecado o resultado é a morte, pois "o salário do pecado é a morte" (Rom 6.23).
Entretanto, todos quantos são parentes de JESUS CRISTO, também ressuscitarão. Que parentes são esses? Simplesmente todos quantos ouvem e praticam as Suas palavras (Luc 8.21).
A única maneira de se tornar parente de JESUS é recebê-Lo como único e suficiente Salvador. Embora muitos sempre digam "já tenho Jesus", não O seguem, razão porque Ele diz que um dia muitos serão surpreendidos e saberão o quanto estavam enganados (Mat 7.21-23).

É na expectativa desse acontecimento sem igual, que todos os verdadeiros cristãos vivem - de receber um novo corpo e reinar eternamente com JESUS, de viver uma vida totalmente diferente desta que conhecemos - sem violência, sem ódio, sem tristeza, sem doença e sem pecado. Nenhum homem aqui na terra jamais viu, ouviu, ou mesmo imaginou as coisas maravilhosas que Deus preparou para todos aqueles que crêem na Sua Palavra.

Milhões de pessoas estão vivendo hoje iludidas, pensando que estão agradando a Deus, quando nem mesmo conhecem nem praticam Sua Palavra.

"Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão? Insensato! O que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer. E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão... Mas Deus dá-lhe o corpo como quer e a cada semente, o seu próprio corpo" (1Cor 15.35-38).
JESUS, antes de ir ao Calvário, disse: "se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto" (João 12.24), numa alusão clara à Sua ressurreição.

Amigo, se creres nestas palavras, "verás a glória de Deus".

Lembremo-nos, afinal, que JESUS é a própria ressurreição.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Desobediência

Os judeus da época de Jesus diziam que queriam fazer a vontade de Deus, mas constantemente desobedeciam. Eram impostores, só representavam. É muito perigoso fingir que obedecemos a Deus, quando nosso coração está longe dEle, porque Deus conhece nossas verdadeiras intenções. Nossas ações devem estar de acordo com nossas palavras.
QUANDO É CERTO DESOBEDECER AS AUTORIDADES
Deus não deseja que desobedeçamos às autoridades quando estas requerem que desobedeçamos a Ele ou a sua Palavra. A Bíblia está repleta de exemplos de pessoas dispostas a sacrificar a própria vida para obedecer a Deus ou salvar outras pessoas. Ester e Mardoqueu; Sadraque, Mesaque e Abede-Nego são exemplos de pessoas que defenderam o que era certo. Nações inteiras podem encontrar-se na imoralidade (racismo, escravidão, crueldade), por isso nem sempre é certo seguir a autoridade ou a maioria. Sempre que formos coagidos a desobedecer à Palavra de Deus, precisamos ter consciência de que
"mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5.29).
A DESOBEDIÊNCIA SEMPRE TRAZ PROBLEMAS
Após 37 anos no deserto, os israelitas esqueceram que suas peregrinações eram resultado de pecados cometidos por eles e por seus pais. Não conseguiam aceitar o fato de serem os responsáveis por seus problemas, e culparam Moisés. Normalmente, os nossos problemas são resultado de nossa desobediência e/ou falta de fé. Não podemos culpar a Deus por nossos erros. Até que enfrentemos esta realidade, teremos pouca paz e nenhum crescimento espiritual.
A DESOBEDIÊNCIA IMPEDIU MOISÉS DE ENTRAR NA TERRA PROMETIDA
Deus mandou que Moisés falasse à rocha, no entanto, ele a feriu não uma, mas duas vezes. Deus realizou o milagre, mesmo que Moisés tomasse o crédito para si, dizendo:
"porventura tiraremos água desta rocha para vós?" (Num 20.10). Por este motivo, Moisés foi impedido de entrar na Terra Prometida. Será que a punição de Deus para ele foi muito dura, tendo em vista que o povo havia criticado, caluniado e rebelado-se contra Moisés e contra Deus? Moisés se irou porque Israel havia recomeçado a murmurar. Porém, ele era o líder e exemplo para a nação. Não poderia deixar de responder por seus atos, mesmo carregando sobre seus ombros a enorme responsabilidade de conduzir o povo. Ao ferir a rocha, Moisés desobedeceu à ordem direta de Deus, desonrou o Senhor na presença de todos.
A DESOBEDIÊNCIA TORNA NOSSA VIDA MAIS DIFÍCIL
Nós costumamos dificultar a jornada da vida mais do que o necessário por causa da desobediência. Devemos aceitar o amor de Deus, ler a Bíblia diariamente, seguir os seus mandamentos e prometer ficar com Jesus em qualquer situação. Certamente descobriremos que nossa vida será menos complicada e mais compensadora.
A DESOBEDIÊNCIA REQUER DISCIPLINA
Moisés foi a única pessoa a falar com Deus "face a face". Ele foi chamado o maior profeta de Israel. Mesmo sendo um grande homem, não teve permissão para entrar na Terra Prometida, porque desobedeceu a Deus. Não importa quão bons possamos ser ou quanto fizemos para Deus, às vezes nós o desobedecemos. Em consequência, seremos disciplinados. Deus disciplinou Moisés severamente, mas ainda o chamou de amigo. Quando você experimentar a dor da disciplina de Deus, faça como Moisés. Não fique com raiva, confuso ou ressentido. Volte-se para Deus com carinho e com o desejo de fazer o melhor.
NÃO TENTE ENCONTRAR DESCULPAS PARA SUA DESOBEDIÊNCIA
Nós costumamos encobrir nossos enganos e pecados, ao tentarmos justificar e espiritualizar nossas ações devido às circunstâncias "especiais". Estas desculpas, porém, nada são além de desobediência. Deus conhece nossos verdadeiros motivos. Ele perdoa, restabelece e abençoa apenas quando reconhecemos nossos pecados.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Segurança



ENCONTRADA EM DEUS

Em um mundo onde os valores, a moral e as leis mudam constantemente, podemos encontrar estabilidade e segurança em nosso Deus imutável. O Deus que apareceu a Moisés é o mesmo que pode viver em nós hoje. Hebreus 13.8 afirma que Ele
Somente em Deus estamos verdadeiramente salvos e seguros. Tudo o mais representa apenas uma falsa sensação de segurança. Mesmo que você esteja cercado por poderosas muralhas de pedra, uma casa confortável ou um emprego aparentemente seguro, ninguém pode predizer o que acontecerá amanhã. O nosso relacionamento com Deus é a única segurança que ninguém pode nos tirar.

"é o mesmo ontam, e hoje, e eternamente". Porque a natureza de Deus é estável e confiável, somos livres para segui-lo e amá-lo, ao invés de gastar nosso tempo tentando compreendê-lo.
A VERDADEIRA SEGURANÇA É SABER QUE DEUS É IMUTÁVEL

Não existe segurança duradoura sem a presença de Deus. Será que sua segurança consiste em objetos ou pessoas? Pergunte a si mesmo qual é a duração da segurança que estes podem oferecer. As pessoas e os bens materiais podem desaparecer de um momento para outro, porém Deus nunca muda. Somente Ele pode proporcionar a verdadeira segurança.

VOCÊ SABE O QUE É VERDADEIRA SEGURANÇA?

O crânio, os pés e as mãos de Jezabel, foi tudo o que restou de sua vida malvada - nenhum poder, nenhum dinheiro, prestígio, elegância real, família, nenhuma herança espiritual. No final, sua vida de luxúria e traição tornou-se em nada. O poder, a saúde e a fortuna podem fazer com que alguém sinta que pode viver para sempre. Porém a morte despe os seres humanos de toda segurança exterior. O tempo que cada pessoa tem para endireitar o curso de sua vida é agora, enquanto ainda há tempo e antes que seu coração endureça. O fim virá cedo demais.
Deus não nos isenta de problemas do cotidiano. Às vezes, os crentes experimentam dor, dificuldade e fracasso por que passam os incrédulos, mas estes não têm esperança quanto ao futuro, pois são confusos em relação ao verdadeiro propósito da vida na terra. No entanto, aqueles que buscam a Deus podem seguir adiante, confiantes por saber o que é direito aos olhos de Deus. Sabem que o Senhor Jesus os guardará, a fim de que não se desviem do caminho que escolheram seguir.

A SEGURANÇA VEM DA HUMILDADE

Os antigos edomitas orgulhavam-se de sua cidade encravada diretamente nas rochas. Atualmente, Sela ou Petra é considerada uma das maravilhas do mundo antigo, mas somente como atração turística. A Bíblia adverte que o orgulho é o caminho mais seguro para a autodestruição (Prov. 16.18). Assim como Petra e Edom sucumbiram, os orgulhosos também terão o mesmo destino. Uma pessoa humilde está mais protegida do que o orgulhoso, porque a humildade permite-lhe ter uma perspectiva mais precisa de si mesmo e do mundo.

JESUS É A FONTE DA SEGURANÇA

O trabalho de João Batista era indicar ao povo o Messias tão esperado - JESUS. Hoje, as pessoas procuram alguém que lhes dê segurança em um mundo inseguro. Nosso trabalho é mostrar-lhes Jesus Cristo, para que entendem que Ele é quem procuram.

DEVEMOS RECONHECER A FALSA SEGURANÇA

Jesus nos advertiu contra a falsa segurança. Devemos abandonar os valores e as ligações com este mundo, a fim de estarmos prontos para o retorno de Jesus, que acontecerá de repente. Quando Ele vier, não haverá uma segunda chance; os fiéis serão tomados para estar com Ele para sempre, os demais serão deixados para trás.

O DINHEIRO NÃO PODE COMPRAR A VERDADEIRA SEGURANÇA

Os ricos se enganam completamente ao imaginar que seus bens são a sua mais forte defesa. O dinheiro não pode dar segurança; muitas vezes, seu poder pode ser destituído. O governo pode confiscar os bens de uma pessoa; os ladrões podem roubá-los; a inflação pode fazer com que perca todo o seu valor. Mas Deus nunca perde seu poder. Ele é sempre seguro. Onde você procura proteção e segurança? Nas riquezas incertas ou em Deus que sempre é fiel e inabalável?

A SEGURANÇA ETERNA QUE SE ENCONTRA EM JESUS

Assim como um pastor protege suas ovelhas, Jesus protege seu povo da condenação eterna. Embora os cristãos possam enfrentar sofrimentos na terra, Satanás não pode prejudicar-lhes a alma ou tirar-lhes a vida eterna que os aguarda com Deus. Há muitas razões para sentir medo aqui na terra, porque Satanás está em plena atividade, mas se você seguir a Jesus, Ele lhe dará segurança eterna.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Todos Nós Precisamos Ser Salvos


Todos nós precisamos ser salvos, tanto da penalidade como do poder do pecado - porque todos somos pecadores. Somos pecadores por "natureza" e por "prática". As Escrituras esclarecem muito esta base dupla do pecado.
"O pecado entrou no mundo (na raça humana) através de um homem - Adão. A consequência do pecado foi a morte. Portanto, a morte espalhou-se a todos os homens porque (em Adão) todos pecaram" (Romanos 5.12).Como cabeça da raça humana, Adão infectou - como numa enfermidade - toda a humanidade com o seu próprio pecado. Assim sendo, somos pecadores ao nascermos e por natureza. Nascemos com uma natureza pecaminosa. As crianças não precisam aprender a pecar, pois são pecadoras congênitas (como seus pais).
"Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas. Cada um se desviava pelo seu próprio caminho... Verdadeiramente todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus (do seu santo caráter)" - Isaías 53.6; Romanos 3.23.Todos somos pecadores, não somente por natureza, mas também por escolha e por prática. Todos cometemos atos de pecado. Todos escolhemos a nossa vontade própria e o nosso caminho independentemente de Deus.
Contudo, o caminho de Deus é o único caminho para a vida eterna. Todos os outros caminhos levam à morte. Independentemente de Deus não temos nenhuma esperança. Perdemos tudo - para sempre.
O apóstolo Paulo expressa esta verdade de uma forma bem clara, mas nos dá também a esperança que necessitamos, com as seguintes e conhecidas palavras: "Porque a penalidade para o pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna através de Jesus Cristo nosso Senhor" (Romanos 6.23).A graça é um dom que não adquirimos. A misericórdia é uma bondade que não merecemos. Deus, por natureza, é cheio de graça e misericórdia.
Deus é amor, mas também é santo e justo. Pelo fato de Deus ser santo e justo, Ele não pode fazer vista grossa ao pecado do homem.
Se eu pecar (quebrar a lei) e for trazido diante de um juiz justo (reto), ele honrará a lei, ou seja, imporá a penalidade prescrita pela lei para o meu crime.
Quando um juiz da terra é empossado em seu cargo, ele precisa jurar que honrará a lei. Infelizmente, há juízes que quebram o seu juramento - são juízes injustos e iníquos.
Deus é um juiz de retidão. Se Deus não exigisse que a penalidade pelo pecado fosse imposta (paga), então Ele seria um Deus iníquo. Qual é então a penalidade pelo pecado? E quem pagará por ela? Como já vimos, a penalidade é a morte.
"A alma que pecar certamente morrerá!" (Ezequiel 18.4,20).
Uma vez que a penalidade tenha sido paga, somos "justificados" aos olhos da lei. Esta é a única maneira pela qual podemos ser "perdoados" de nossos pecados.
Morrer por nossos pecados significa separação. A morte física significa uma separação dos nossos corpos. A morte espiritual (que é a consequência ou penalidade pelo pecado) significa uma separação de Deus.
O nosso Pai celestial nos criou para que tivéssemos comunhão em Sua família - uma família que expressasse a gloriosa vida do Seu Filho. O nosso pecado estraga este lindo relacionamento - não somente para nós, mas para Ele também.
Há alguma maneira possível para este relacionamento de amor e de vida poder ser restaurado? Será que tanto Deus quanto o homem precisam sofrer a dor da penalidade do pecado para sempre? Será que há alguma maneira que possa restaurar o homem ao plano de Deus e à comunhão da família? Louvado seja Deus! A resposta é SIM! Chama-se "redenção".
"Que vocês possam ser sempre gratos ao nosso Pai celestial. Ele preparou muitas coisas maravilhosas para o seu povo que anda na luz. E Ele nos capacitou a possuirmos todas estas coisas. O Pai fez isto, libertando-nos do poder das trevas, e introduzindo-nos no Reino do Seu amado Filho. Sim, fomos redimidos - comprados e trazidos de volta - pelo Seu sangue. Em Jesus temos de fato o perdão dos nossos pecados" (Colossenses 1.12-14)."Redimir" significa comprar e trazer de volta algo que foi perdido. Deus, em Sua graça e misericórdia, veio ajudar o homem, pois o homem não poderia redimir a si próprio. O próprio Cristo morreu no lugar do homem e pagou sua penalidade de forma tal que as exigências da lei quebrada e da justiça de Deus fossem satisfeitas.
Agora o homem pode ser "justificado" diante da lei. Ele pode ter retidão diante de Deus e ser perdoado do seu pecado. O seu registro pode ficar limpo. Nenhuma falha será agora colocada contra ele se ele pedir que Jesus perdoe o seu pecado. O homem poderá então apresentar-se diante da santa lei de Deus sem temor.
Sim, a penalidade pelo seu pecado foi paga e quando você recebe a graça dEle, a sua culpa termina. Cristo morreu na cruz em seu lugar. Você e eu deveríamos ter morrido por nossos próprios pecados, mas "Cristo morreu por nós" (Romanos 5.8).O preço por nossa "redenção", no entanto, não foi barato. Para nos comprar e nos trazer de volta à Sua família, o próprio Deus teve de pagar a penalidade por nosso pecado, o que Lhe custou a vida do seu próprio Filho.
Jesus Cristo veio para esta terra na forma de homem para morrer como homem pelos pecados do mundo, para que pudéssemos ser redimidos. O puro, santo, e imaculado Filho de Deus tomou sobre Si mesmo o nosso pecado e morreu numa cruz. Ele fez isto para que pudéssemos ser justificados diante de Deus e uma vez mais encontrarmos o nosso lugar em Sua família. Ele morreu para que pudéssemos viver. Esta é, de fato, a graça de Deus!
Temos certeza de Satanás não contava que Deus chegasse tão longe a ponto de enviar o Seu próprio Filho para morrer por nossos pecados. Mas Ele o fez!
Deus não foi pego de surpresa pelo pecado do homem. A dádiva do Filho de Deus foi feita até mesmo antes de o homem ser criado: "Cristo foi escolhido para morrer por vocês antes que o mundo (ou o homem) fosse criado. Mas Ele foi revelado e manifestado ao mundo nestes últimos tempos" (1Pedro 1.18).Quando o homem caiu, Deus não mudou de idéia com relação ao Seu plano de possuir uma família amada e real. O Seu propósito ainda era encher toda a terra com filhos e filhas cujas vidas refletissem a beleza do seu Deus. Portanto, tão logo o homem pecou e caiu do seu lugar de autoridade real, o plano de redenção de Deus foi colocado em ação.
É interessante que este plano tenha sido primeiramente revelado ao próprio Satanás, após a queda. Pela narrativa, parece que Adão e Eva também estavam presentes. A palavra do Senhor, no entanto, foi falada diretamente à serpente (o diabo): "E o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita és, mais do que todos os outros animais... De agora em diante tu e a mulher serão inimigos. Isto também se aplicará a toda a tua semente (descendência) e à Semente dela (Jesus). Ferirás o Seu calcanhar, mas Ele esmagará a tua cabeça" (Gênesias 3.14-15).A "Semente da Mulher" refere-se a Jesus. Deus disse à serpente que ela feriria o Seu calcanhar (de Jesus), mas que o ferimento não seria fatal em última análise. Isto se refere à morte e ressurreição de Jesus. Satanás - que tomou de Adão o poder da morte - não poderia reter Jesus na sepultura.
A Semente (Jesus) esmagaria algum dia a cabeça da serpente. Isto se refere a um ferimento fatal, impossível de ser recuperado. A derrota e a destruição da serpente seriam finais. A expressão "esmagará a tua cabeça" é muito importante. A palavra "cabeça" refere-se ao poder e autoridade para se governar.
A nossa história no Jardim do Éden torna-se agora bem dramática. O próprio Deus está dizendo ao diabo que algum dia a Semente da Mulher (Jesus) retomaria das suas garras o cetro do governo mundial. Através da morte de Cristo na cruz, o homem seria redimido e Satanás seria derrotado e despojado de todo o seu poder.
O domínio seria restaurado à família de Deus. O Filho de Deus - nascido como Filho do Homem - recuperaria para a humanidade redimida a autoridade para governar o que havia perdido através do pecado.
O Reino do Céu governará a terra algum dia através da família de Deus, que é composta de reis e sacerdotes. Jesus, o nosso Real Irmão Redentor é o "Primogênito" desta gloriosa família. Através dEle temos uma vitória que durará para sempre.
Verdadeiramente, a nossa "redenção" é uma grande maravilha da graça de Deus. A dádiva do Filho de Deus revela o Seu grande amor pelo homem pecaminoso. No entanto, muito embora Deus tenha feito isto tudo por nós em Cristo, ainda assim podemos perder todas estas coisas.
Uma dádiva (ou presente) não tem valor algum para quem é dada, a menos que seja aceita. Se alguém nos der um copo de água fresca, de nada nos servirá se não o bebermos.
Precisamos aceitar a dádiva da graça de Deus "recebendo" a Jesus Cristo em nossos corações como nosso Senhor e Salvador. Nós também precisamos confessar que somos pecadores e que precisamos ser salvos da penalidade do nosso pecado. Se perdermos o amor de Deus perderemos a vida eterna - PARA SEMPRE!
"Deus demonstrou o seu grande amor para conosco da seguinte maneira: Cristo morreu por nós enquanto ainda éramos pecadores" (Romanos 5.8).
"Porque Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em Seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida, mas quem não tem o Filho de Deus não tem a vida" (1João 5.11-12).
"Portanto, somente os que recebem o Senhor Jesus como seu Salvador recebem o direito de se tornarem filhos de Deus" (João 1.12).
E o pecador é o indivíduo que merece pagar este preço. Somente desta forma a justiça de Deus pode ser satisfeita.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sinais do Fim


Temos que admitir: todo ser humano traz dentro de si a certeza de que Deus existe, e que os tempos estão completamente mudados, embora alguns se auto-proclamem ateus.
Sobre o fim de todas as coisas (ou o fim do mundo), que evitamos pensar (da mesma forma que não queremos pensar em morte), não existe em nenhum outro livro fontes de informações mais claras e diretas do que no livro mais vendido no mundo - a Bíblia.
Para os que conhecem de perto este livro (ou lêem regularmente), não causa nenhuma admiração que este nosso velho mundo esteja em decomposição, pois ali somos informados disso: "Em tempos remotos Deus lançou os fundamentos da terra; e os céus são obras de suas mãos. Eles perecerão, mas Deus permanecerá; todos eles envelhecerão como um vestido" (Salmo 102.25-26).
Os cientistas atuais mais destacados do mundo falam com grande preocupação dessa decomposição inevitável do Cosmo.
O segredo da profecia bíblica consiste em que a Palavra de Deus por um lado engloba acontecimentos muitas vezes separados por milênios, mas por outro lado ela mostra como em nossos dias já começou "o princípio das dores" (Mateus 24.8) do fim.
Os profetas bíblicos eram porta-vozes de Deus (Hebreus 1.1). Mas como Deus é o Eterno, também os profetas anunciam verdades eternas. O próprio Senhor Jesus profetizou sobre os dias em que vivemos, mas no mesmo fôlego Ele falou também do fim do mundo, pois via tudo a partir da perspectiva eterna.
Vamos aqui relembrar algumas passagens citadas por Jesus.
"Virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos
Isto está se cumprindo em nossos dias. Não somente por causa de alguns loucos como "INRI CRISTO" (lá em Curitiba-Paraná, que diz que vai construir o maior templo da terra para seus fiéis - maior do que a réplica do templo de Salomão do Edir Macedo), JOSÉ LUIZ DE JESUS MIRANDA (O "JESUS CRISTO HOMEM" DA IGREJA CRECIENDO EN GRAÇA), O "REVERENDO" MOON (que diz que veio fazer o que Jesus não conseguiu fazer); mas pelo fato de neste momento haver no mundo inteiro milhares de loucos iguais, todos eles se auto-proclamando O CRISTO, e muitos deles com milhares de seguidores fiéis (e não são analfabetos). Seria tudo isso mera "casualidade"?
"Ouvireis falar de guerras e rumores de guerras" (Mateus 24.6).
Nós perguntamos a você: será que a História humana já registrou em alguma outra época a violência que ocorre em nossos dias? Rumores (ameaças) de guerra, guerrilhas de traficantes de drogas, atentados terroristas em nome de "Deus", revoluções, sequestros, rebeliões em presídios, assaltos a Bancos, "arrastões" etc. Em toda a nossa geração jamais deixou de haver rumores de guerra. Isso, sem se falar na chamada "guerra santa" dos muçulmanos, cuja meta é islamizar o mundo e acabar com os "infiéis" (ou seja, os que não seguem o islamismo). O ser humano não pára de guerrear.
"Fomes e terremotos em vários lugares" (Mateus 24.7).
Como nós agiríamos se víssemos nossos filhos morrendo de fome? Seres humanos morrendo de fome é algo extremamente difícil de se imaginar. Mas é justamente o que está acontecendo neste exato momento em várias localidades de nosso planeta. Principalmente crianças, centenas de milhares delas morrendo de inanição, sem que seus pais famintos possam fazer nada. Enquanto isso ocorre, jogamos pela janela toneladas e mais toneladas de alimentos que não necessitamos, ou que estragamos. Estamos tão anestesiados que não sentimos mais nada quando vemos na televisão as criancinhas esqueléticas e esfomeadas dos países africanos. Aqui mesmo no nosso Brasil às vezes é mostrado os "lixões da vida" com crianças comendo juntamente com os urubus. De quem é a culpa? Você acha mesmo que "a culpa é de Deus" ?
Terremotos estão ocorrendo constantemente em vários países (todos os dias é noticiado nos jornais televisivos), com estragos e vítimas, superando todas as expectativas e estatísticas. Os últimos cem anos da História humana já superam todos os séculos anteriores juntos.
"Por se multiplicar a iniquidade, o amor esfriará de quase todos" (Mateus 24.12).
Entenda-se iniquidade aqui, com tudo o que fazemos contra as leis naturais de Deus. Esta é justamente a época dos homens e mulheres "amantes de si mesmos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com o próximo, traidores, obstinados (teimosos), orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela" (2Timóteo 3.2-5). Estas palavras não são nada estranhas, não é mesmo? Nos dias em que vivemos, tudo isso é "natural" em quase todos os lares.
O ser humano sem Deus não consegue se saciar nos prazeres carnais. É um círculo vicioso, uma roda que não pára. Adultério é moda. Casamento é piada. Virgindade é motivo de chacota. Família pode ser qualquer grupo de pessoas, mesmo de homossexuais. Sexo deixou de ser "tabu", e os adolescentes que ainda são virgens são "caretas" atrasados. A televisão nos ensina justamente tudo aquilo que Deus abomina, e ainda nos dizem na cara que "os tempos são outros". Quem nos pode desmentir a respeito disso tudo? Alguns até mesmo, em momentos de lucidez, se perguntam: "Onde será que tudo isso vai parar?"
Cabe aqui duas perguntinhas atualíssimas, feitas há quase dois mil anos:
"Que faremos, varões irmãos?" (Atos 2.37).
"Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?" (Atos 16.30).
A resposta, dada pelo Espírito Santo de Deus, é a mesma para estes dias angustiantes, quando, ao invés de buscarmos a Deus, enchemos a nossa cara de álcool e drogas:
"Arrependei-vos, e cada de um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2.38).
"Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa" (Atos 16.31).
Amigo, se não nos arrependermos e não crermos na simplicidade do Evangelho, que nos mostra um Cristo Salvador vivo e poderoso, capaz de resolver todo e qualquer problema, a coisa pode piorar ainda mais. Mas, se tão somente crermos em Jesus "como diz a Escritura" (João 7.38), confiando totalmente nossa vida a Ele, enfrentaremos todas essas coisas de cabeça erguida, em paz conosco mesmo e com Deus, e nunca mais teremos nenhum vazio dentro de nós. Só depende de nós darmos um passo de fé para Jesus, para sermos salvos do inevitável Juízo Final.
Veja que palavras maravilhosas Deus nos diz: "Olhai para mim, e sede salvos... Porque eu sou Deus, e não há outro" (Isaías 45.22 - compare com Atos 4.12).
Quando assim fizermos, diz o Senhor: "então me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós... E farei mudar a vossa sorte" (Jeremias 29.12-14).
Dica melhor do que esta não podemos dar.
" (Mateus 24.5).

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sinceridade Não Basta

Eu posso ser sincero, mas posso estar errado. Esta é uma palavra verdadeira e não podemos de forma alguma contrariar esta afirmação.

Quando o "Zé Mané" foi atravessar a estrada de ferro, acreditou sinceramente que não houvesse um trem por perto. Caso contrário, não teria perdido a sua vida naquele instante, esmagado pelo trem.

Numa determinada cidadezinha do interior, um médico receitou sulfato de bário para um paciente. Ao aviar a receita, o farmacêutico, por engano, trocou-o por sulfito de bário. A diferença entre os dois nomes é de apenas uma letra. O primeiro é utilizado para fins medicinais, e o segundo é um veneno mortal. O pobre paciente tomou o remédio trocado - e morreu. Evidentemente o farmacêutico usou de sinceridade ao aviar a receita, pensando ter dado o remédio certo. Mas em casos de vida ou morte, não é suficiente apenas ser sincero. É preciso ter certeza!

Veja bem, amigo, por mais sincero que você seja, se estiver acreditando numa coisa errada, isto não lhe salvará. E é muito pior crer numa coisa errada do que tomar um veneno mortal. Para este, felizmente, pode ser encontrado um antídoto.
Dizem por aí certo ditado enganoso: "Não importa em que você creia, desde que seja sincero". Isto, provavelmente, parte do pressuposto de que todas as religiões são boas - desde que seguidas com sinceridade - e todas têm como destino o Céu. Mas a coisa não é bem assim!
Se você conhece um pouquinho de Bíblia, sabe que o apóstolo Paulo, além de zeloso, era muito sincero quando perseguia os cristãos. Mas ele precisava de um novo coração, um novo nascimento espiritual. Por mais zelo que tivesse, e por mais sincero que fosse, se não mudasse de vida, se não tivesse tido um encontro com Jesus, teria perdido a sua alma no fim.

As cinco virgens néscias eram muito sinceras quando foram assistir a um casamento. Elas até imploraram ao Noivo: "Senhor, senhor, abre-nos a porta!" A resposta que elas ouviram de dentro foi: "Em verdade vos digo que não vos conheço" (Mateus 25.1-13).
Os profetas de Baal estavam sendo totalmente sinceros quando clamaram a seus deuses para consumir o sacrifício com fogo - tão sinceros, inclusive, que chegaram ao ponto de se cortarem com facas e lancetas, até o sangue escorrer, mas não obtiveram qualquer resposta de seus deuses (1Reis cap. 18).

Também os idólatras são muito sinceros quando adoram as suas imagens de gesso, pau e pedra. Os faquires hindus que fazem longas peregrinações, ou se deitam por anos em camas de pregos; e todos os que tomam banhos nas águas "sagradas" do rio Ganges, também são sinceros. Os muçulmanos que páram todos os seus afazeres cinco vezes ao dia e caem de joelhos onde quer que estejam e fazem suas rezas a Alá; também eles são muito sinceros, mas sem o Salvador Jesus Cristo estão todos perdidos.

Agora, um aviso aos "evangélicos de carteirinhas". Jesus deixa bem claro:
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mateus 7.21).

Muitos acreditam que têm um lugar reservado no Céu porque nesta vida estão profetizando no nome do Senhor, expulsando demônios em Seu nome, e fazendo "grandes" obras com sinais e "maravilhas" que não existem na Bíblia. Mas Jesus dirá naquele dia àqueles que têm suas "unçãos" estranhas e estão engordando cada dia mais:
"Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade!" (Mateus 7.23).

Seja sempre sincero, mas esteja com o certo e verdadeiro - O JESUS DAS ESCRITURAS.
E não seja apenas mais um religioso, seja um crente em Jesus.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sem Lenha o Fogo se Apaga

Seis homens ficaram presos numa caverna gelada por causa de uma avalanche de neve. O socorro só viria ao amanhecer.


Cada um deles trazia um pouco de lenha, mas, quando a equipe de resgate chegou a fogueira estava apagada e eles, mortos, congelados, cada qual abraçado ao seu feixe de lenha.

Os soldados não entenderam o que se passou naquela caverna, mas, se eles pudessem voltar no tempo e ler o pensamento daquelas pessoas, talvez ficassem mais uma vez surpresos com a raça humana:

O preconceituoso pensava: Jamais darei minha lenha para aquecer essa gente esquisita!

O rico avarento pensava: Vou ser o último a queimar minha lenha. Quem sabe, até posso vendê-la para esses otários. Vai valer uma boa grana. É a lei da oferta e procura.

O forte pensava: Não vou dar a minha lenha para aquecer esses fracotes. Eles que façam ginástica até o amanhecer, se quiserem se manter aquecidos.

O fraco pensava: É bem provável que eu precise desta lenha para me defender.

O sabe-tudo pensava: Esta nevasca vai durar vários dias. Vou guardar minha lenha por enquanto.

O alienado: ... (não pensava nada, especificamente).

Por fim, um dos soldados desabafou: - Acho que não foi o frio de fora que os matou; acho que foi o frio de dentro. O frio do coração. O frio da alma.


"Não deixe que o frio deste mundo mate você. Abra o seu coração e seja o primeiro a ceder a seu feixe de lenha, para manter a fogueira acesa".


Sem lenha, o fogo se apaga. - Provérbios 26.20

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Jesus no Antigo Testamento



Como muita gente sabe, um dos ensinos fundamentais do Novo Testamento é que Jesus Cristo [o Messias] é o cumprimento do Antigo Testamento. O livro de Hebreus mostra que Cristo é o herdeiro de tudo o que Deus falou através dos profetas. O próprio Jesus asseverou que viera para cumprir a lei e os profetas. Após sua gloriosa ressurreição, Ele demonstrou aos seus seguidores, tendo por base a lei de Moisés, os profetas e os salmos, ou seja, as três principais divisões do Antigo Testamento [hebraico], que Deus predissera, há muito tempo, tudo quanto lhe havia sucedido. Para melhor compreendermos as profecias do Antigo Testamento a respeito de Jesus Cristo, precisamos ver algo da tipologia bíblica.
PRINCÍPIOS DE TIPOLOGIA
O estudo cuidadoso do Antigo Testamento revela elementos chamados tipos, que têm seu cumprimento na vinda do Messias [que é o antitipo]; noutras palavras, há uma correspondência entre certas pessoas, eventos, ou coisas do Antigo Testamento e Jesus Cristo no Novo Testamento. Note-se os seguintes princípios básicos concernentes a essa forma de profecia e seu cumprimento:
- Para um trecho do Antigo Testamento prenunciar a Cristo, é preciso sempre analisar o referido trecho como um acontecimento na história divina da redenção, ou seja, devemos primeiramente analisar o trecho do Antigo Testamento sob o aspecto histórico, e então ver de que modo ele prenuncia a vinda de Jesus Cristo como o Messias prometido;
- É preciso reconhecer que o cumprimento messiânico de um trecho do Antigo Testamento está geralmente num plano espiritual mais elevado do que o evento registrado no Antigo Testamento.
Na realidade, os personagens de determinado acontecimento bíblico por certo não perceberam que o que estavam vivenciando era um prenúncio profético sobre o Filho de Deus que um dia viria aqui. Por exemplo, Davi sem dúvida não percebeu que, ao escrever o Salmo 22, seu sofrimento era uma forma de profecia do sofrimento de Cristo na cruz. Nem os judeus expatriados e chorosos que passavam pelo túmulo de Raquel em Ramá [Jeremias 31.15] sabiam que um dia o seu pranto teria cumprimento profético na morte de todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém [Mateus 2.18]. Quase sempre, só à luz do Novo Testamento é que percebe-se que um trecho do Antigo Testamento é uma profecia a respeito de Jesus.
CATEGORIA DE TIPOS PROFÉTICOS
Há pelo menos quatro formas pelas quais o Antigo Testamento prenuncia e profetiza a vinda de Cristo para o Novo Testamento:
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Resumindo tudo: O Antigo Testamento narra histórias de pessoas piedosas que nos servem de modelo e exemplo, mas ele vai além disso; o Antigo Testamento
Textos específicos do Antigo Testamento. Certos trechos do Antigo Testamento são manifestamente profecias sobre Cristo, porque o Novo Testamento os cita como tais. Por exemplo, Mateus cita Isaías 7.14 para comprovar que o Antigo Testamento profetizava aí o nascimento virginal de Cristo [Mateus 1.23], e Miquéias 5.2 para comprovar que Jesus devia nascer em Belém [Mateus 2.6]. Marcos observa aos seus leitores [Marcos 1.2,3] que a vinda de João Batista como precursor de Cristo fora profetizada tanto por Isaías [Isaías 40.3], quanto por Malaquias [Mal 3.1]. Zacarias predisse a entrada triunfante de Jesus em Jerusalém no domingo que precede a Páscoa [Zac 9.9; cf. Mat 21.1-5]. A experiência de Davi, descrita no Salmo 22.18, prenuncia os soldados ao derredor da cruz, dividindo entre si as vestes de Jesus [João 19.23-24]. O livro de Hebreus afirma que Melquisedeque é um tipo de Cristo, nosso eterno Sumo Sacerdote.Alusões a passagens do Antigo Testamento pelos escritores do Novo Testamento. Outra forma de revelação de Cristo no Antigo Testamento consiste em passos do Novo Testamento que, mesmo sem citação direta, referem-se a pessoas, eventos, ou objetos do Antigo Testamento prefigurando profeticamente a Cristo. Por exemplo, no primeiro de todos os textos proféticos da Bíblia [Gen 3.15], Deus promete que enviará o descendente da mulher para ferir a cabeça da serpente. Com toda certeza, o apóstolo Paulo tinha em mente esse trecho quando declarou que Cristo nasceu da mulher para redimir os que estavam debaixo da lei [Gal 4.4-5]. João, igualmente, declara que o Filho de Deus veio "para desfazer as obras do diabo" [1João 3.8]. A referência de João Batista a Jesus como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo [João 1.29,36], recua a Isaías 53.7. A referência do apóstolo Paulo a Jesus como "nossa páscoa" [1Cor 5.7] revela que o sacrifício do cordeiro pascal profetizava a morte de Cristo em nosso favor [Êxodo 12.1-14]. O próprio Jesus declarou que o ato de Moisés, ao levantar a serpente no deserto [Num 21.4-9] era uma profecia a respeito dEle, quando pendurado na cruz.Pessoas, eventos, ou objetos no Antigo Testamento que apontam para a redenção. O êxodo de Israel do Egito, que em todo o Antigo Testamento é visto como o maior evento redentor do antigo concerto, prefigura Cristo e a redenção que Ele efetuou no novo concerto. Alguns tipos do livro de Êxodo que prenunciam Cristo e sua obra redentora são: Moisés, a Páscoa, a travessia do mar Vermelho, o maná, a água que brotou da rocha, o Tabernáculo com seus pertences e o sumo sacerdote.Eventos do Antigo Testamento que prefiguram o modo de Deus lidar com o crente em Cristo. Muitos fatos do Antigo Testamento constituem uma das formas de Deus lidar com o seu povo, tendo seu real cumprimento em Jesus Cristo. Abraão teve de esperar com paciência por quase vinte e cinco anos até Deus sarar a madre de Sara e lhes dar Isaque. Abraão nada poderia fazer para apressar o nascimento do filho prometido por Deus. Fato idêntico cumpriu-se no Novo Testamento, quando Deus enviou seu próprio Filho como Salvador do mundo, ao chegar a plenitude dos tempos [Gal 4.4]; o ser humano nada podia fazer para apressar esse momento. Nossa salvação é obra única e exclusiva de Deus, e jamais pelo esforço humano. Antes dos israelitas serem libertos do Egito pelo poder gracioso de Deus, em aflição eles clamavam por socorro contra seus inimigos [Êxodo 2.23-24]. Temos aí um indício profético do plano divino da nossa redenção em Cristo. O pecador, antes do seu livramento pela graça de Deus, do jugo do pecado e dos inimigos espirituais, precisa clamar arrependido e recorrer à graça salvítica de Deus. Todos aqueles que invocarem o nome do Senhor serão salvos. Quando Naamã, o siro, buscou a cura da sua lepra, recorrendo ao Deus de Israel, recebeu a ordem de lavar-se sete vezes no rio Jordão. Essa ordem inicialmente provocou ira nela, o qual a seguir, humilhou-se e submeteu-se ao banho no Jordão, para ser curado [2Reis 5.1-14]. No fato de a graça salvítica de Deus transpor os limites da nação de Israel, temos uma antevisão de Jesus e o novo concerto, e também do fato que, para recebermos a salvação, precisamos renunciar ao orgulho, humilhar-nos diante de Deus e receber a purificação pelo sangue de Jesus. "nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados" [Gal 3.24].

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A Esperaça do Servo de Deus



A esperança, pela sua própria natureza, diz respeito ao futuro; porém, ela abrange muito mais do que uma simples vontade ou anseio por algo futuro. Esta esperança consiste numa certeza da alma, ou seja, uma firme confiança sobre as coisas futuras, porque tais coisas decorrem da revelação e das promessas de Deus. Noutras palavras, a esperança bíblica do crente em Cristo está intimamente vinculada a uma fé firme e a uma sólida confiança em Deus. O salmista expressa claramente este fato mediante um paralelo entre "confiança" e "esperança": "Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação. Feliz aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no SENHOR, seu Deus" [Salmo 146.3,5]. Por conseguinte, a esperança firme do servo de Deus é uma esperança que "não traz confusão" [Rom 5.5]; a esperança, portanto, é uma âncora para o crente em Cristo através da vida [Hebreus 6.19-20].
A BASE DA ESPERANÇA DO SERVO DE DEUS
O alicerce da esperança segura do servo de Deus procede da natureza de Deus, de Jesus Cristo e da Palavra de Deus.
- As Escrituras revelam como Deus sempre foi fiel, no passado, ao seu povo. O Salmo 22 , por exemplo, revela a luta de Davi numa situação pessoal crítica, que ameaça a sua vida. Todavia, ao meditar nos feitos de Deus no passado ele confia que Deus o livrará:
- A plenitude da revelação do novo concerto em Jesus Cristo acresce mais uma razão pra a esperança inabalável em Deus. Para o crente em Cristo, o Filho de Deus veio para destruir as obras do diabo, que é o "deus deste século". Jesus, ao expulsar demônios durante o seu ministério terreno, demonstrou seu poder sobre Satanás. Além disso, pela sua morte e ressurreição, Ele esmagou o poder de Satanás e demonstrou o poder do reino de Deus. Não é de se estranhar, portanto, o que Pedro exclama a respeito da nossa esperança:
- A Palavra de Deus é a terceira base da esperança. Deus revelou sua Palavra através dos profetas e apóstolos no passado; Ele os inspirou pelo Espírito Santo para escreverem isento de erros [2Tim 3.16; 2Ped 1.19-21]. Pelo fato de que sua eterna Palavra permanece firme nos céus [Salmo 119.89], podemos depositar nossa esperança nessa Palavra. De fato, tudo quanto sabemos a respeito de Deus e de Jesus Cristo vem da revelação infalível das Sagradas Escrituras.
"Em ti confiaram nossos pais; confiaram, e tu os livraste" [Salmo 22.4]. O poder maravilhoso que o Deus Criador já manifestou em favor do seu povo está exemplificado no êxodo, na conquista de Canaã, nos milagres de Jesus e dos apóstolos, e em casos semelhantes, os quais edificam a nossa confiança no Senhor como nosso Ajudador. Por outro lado, aqueles que não conhecem a Deus não têm em que se firmar para terem esperança."Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos [1Pedro 1.3]. Jesus é, pois, chamado nossa esperança; devemos depositar nEle a nossa esperança, mediante o poder do Espírito Santo.
A SUMA ESPERANÇA DO CRENTE EM CRISTO
A suprema esperança e confiança do servo de Deus não deve estar entre seres humanos, nem em bens materiais, nem em dinheiro, antes deve estar em Deus, no seu Filho Jesus Cristo e na sua Palavra. E em que consiste esta esperança?
- Temos esperança na graça de Deus e no livramento que Ele nos oferece, nas tribulações desta vida presente.
- Temos esperança de que chegará o dia em que nossas tribulações cessarão aqui na terra, quando esta não estará mais sujeita à corrupção, e terá lugar a redenção do nosso corpo.
- Temos esperança da consumação da nossa salvação.
- Temos a esperança de uma casa eterna nos novos céus, naquela cidade cujo arquiteto e edificador é Deus [Heb 11.10].
- Temos a bendita esperança da vinda gloriosa do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo [Tito 2.13], quando, então, os crentes serão arrebatados da terra para o encontro com Ele nos ares [1Tes 4.13-18], e, quando, então, nós o veremos como Ele é e nos tornaremos semelhantes a Ele [Fil 3.20-21].
- Temos a esperança de receber a coroa da justiça [2Tim 4.8]. Finalmente, temos a esperança da vida eterna [Tito 1.2]; da vida garantida a todos que confiam no Senhor Jesus Cristo e o obedecem.
Com promessas tão grandes reservadas àqueles que esperam em Deus e no seu Filho Jesus, Pedro nos conclama:
"Estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós" [1Pedro 3.15].

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O Coração do Homem



Como está escrito na Bíblia: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida" [Prov. 4.23].
O povo da atualidade geralmente considera que o cérebro é o centro diretor da atividade humana. A Palavra de Deus, entretanto, refere-se ao coração como esse centro;
"dele procedem as saídas da vida". Biblicamente, o coração pode ser considerado como algo que abarca a totalidade do nosso intelecto, emoção e volição.
O coração é o centro do intelecto
. As pessoas sabem as coisas em seus corações [Deut. 8.5], oram no coração [1Sam 1.12-13], meditam no coração [Salmo 19.14], escondem a Palavra de Deus no coração [Salmo 119.11], maquinam males no coração [Salmo 140.2], duvidam no coração [Marcos 11.23], conferem as coisas no coração [Lucas 2.19], crêem no coração [Rom 10.9] e cantam no coração [Efes 5.19]. Todas essas ações do coração são primordialmente fatos a envolver a mente.
O coração é o centro das emoções
. A Bíblia fala a respeito do coração alegre [Exodo 4.14], do coração amoroso [Deut 6.5], do coração medroso [Jos 5.1], do coração corajoso [Salmo 27.14], do coração arrependido [Salmo 51.17], do coração ansioso [Prov. 12.25], do coração irado [Prov. 19.3], do coração avivado [Isaías 57.15], do coração angustiado [Jer. 4.19], do coração pesaroso [Lam. 2.18], do coração humilde [Mateus 11.29], do coração perturbado [João 14.1]. Todas essas atitudes do coração são, antes de tudo, de natureza emocional.
O coração é o centro da vontade humana
. Lemos nas Escrituras a respeito do coração endurecido que se recusa a fazer o que Deus ordena [Êxodo 4.21], do coração submisso a Deus [Jos. 24.23], do coração que decide fazer algo para Deus [2Cron 6.7], do coração que se dedica a buscar o Senhor [1Cron 22.19], do coração que deseja receber as bênçãos do Senhor [Salmo 21.1-3], do coração inclinado aos estatutos de Deus [Salmo 119.36] e do coração que deseja fazer algo pelos outros [Rom 10.1]. Todas essas atividades ocorrem na vontade humana.
A NATUREZA DO CORAÇÃO DISTANTE DE DEUS
Quando Adão e Eva deram ouvidos à tentação da serpente para que comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal, sua decisão afetou horrivelmente o coração humano, o qual ficou repleto de maldade. Desde então, segundo o testemunho do profeta Jeremias:
"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?" [Jer 17.9]. Jesus confirmou a descrição de Jeremias, quando disse que o que contamina uma pessoa diante de Deus não é o descumprimento de uma lei cerimonial, mas, sim, a obediência às inclinações malignas alojadas no coração tais como "os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" [Marcos 7.21-22]. Jesus expôs a gravidade do pecado no coração ao declarar que o pecado da ira é igual ao assassinato [Mateus 5.21-22], e que o pecado da concupiscência é tão grave como o próprio adultério [Mateus 5.27-28].
UM CORAÇÃO ENDURECIDO
Um coração entregue à prática da iniquidade corre o grave risco de tornar-se endurecido. Quem se recusa continuamente a ouvir a Palavra de Deus e a obedecer ao que Deus ordena e, em vez disso, segue os desejos pecaminosos do seu coração, verá que, depois, Deus endurecerá seu coração de tal modo que se tornará insensível para com a Palavra de Deus e os apelos do Espírito Santo. O principal exemplo bíblico desse fato é o coração de Faraó, na ocasião do êxodo. O apóstolo Paulo viu o mesmo princípio geral em ação na sociedade ímpia da presente era [leia Romanos 1.24-28] e predisse que também ocorreria o mesmo fato nos dias do anticristo [2Tes 2.11-12]. O livro de Hebreus contém muitas advertências ao crente em Cristo, para que não endureça seu coração [Heb 3.8-12]. Todo aquele que persistir na rejeição da Palavra de Deus, terá por fim um coração endurecido.
O CORAÇÃO REGENERADO
A solução de Deus para o coração pecaminoso é a regeneração, que tem lugar em todo aquele que se arrepende dos seus pecados, volta-se para Deus, e pela fé aceita a JESUS como seu Salvador e Senhor pessoal.
- A regeneração está ligada ao coração. Aquele que, de todo o coração, se arrepende e confessa que Jesus é Senhor, nasce de novo e recebe da parte de Deus um coração novo.
- No coração daquele que experimenta o nascimento espiritual, Deus cria o desejo de amá-lo e de obedecê-lo. Repetidas vezes, Deus realça diante do seu povo a necessidade do amor que provém do coração. Tal amor e dedicação a Deus não podem estar separados da obediência à sua lei. Jesus ensinou que o amor a Deus, de todo o coração, juntamente com o amor ao próximo, resume toda a lei de Deus [Mateus 22.37-40].
- O amor de todo o coração é o elemento essencial a uma vida de obediência. Repetidas vezes, o povo de Deus, no passado, procurou substituir o verdadeiro amor do coração pela observação de formalidades religiosas exteriores [tais como festas, ofertas e sacrifícios]. A observância exterior sem o desejo interior de servir a Deus é hipocrisia, e foi severamente condenada por Jesus.
- Muitos outros fatos espirituais têm lugar no coração da pessoa regenerada. Ela louva a Deus de todo o coração [Salmo 9.1], medita no coração [Salmo 19.14], clama a Deus do coração [Salmo 84.2], busca a Deus de todo o coração [Salmo 119.2,10], oculta a Palavra de Deus no seu coração [Salmo 119.11], confia no Senhor de todo o coração [Prov 3.5], experimenta o amor de Deus derramado em seu coração [Rom 5.5] e canta a Deus no seu coração [Efésios 5.19].

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A Palavra de Deus



A expressão "a palavra de Deus" possui várias aplicações na Bíblia.


Obviamente, refere-se, em primeiro lugar, a tudo quanto Deus tem falado diretamente. Quando Deus falou a Adão e Eva, o que Ele lhes disse era, de fato, a palavra de Deus. De modo semelhante, Ele se dirigiu a Abraão, a Isaque, a Jacó e a Moisés. Deus também falou à totalidade da nação de Israel, no monte Sinai, ao proclamar-lhe os dez mandamentos. As palavras que os israelitas ouviram eram palavras de Deus.

Além da fala direta, Deus ainda falou através dos profetas. Quando eles se dirigiam ao povo de Deus, assim introduziam as suas declarações: "Assim diz o Senhor", ou "Veio a mim a palavra do Senhor". Quando, portanto, os israelitas ouviam as palavras do profeta, ouviam, na verdade, a palavra de Deus.

A mesma coisa pode ser dita a respeito do que os apóstolos falaram no Novo Testamento. Embora não introduzissem suas palavras com a expressão "assim diz o Senhor", o que falavam e proclamavam era, verdadeiramente, a palavra de Deus. O sermão do apóstolo Paulo ao povo de Antioquia da Pisídia [Atos 13.14-41], por exemplo, criou tamanha comoção que, "no sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade a ouvir a palavra de Deus" [Atos 13.44]. O próprio Paulo assegurou aos tessalonicenses que, "havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas [segundo é, na verdade] como palavra de Deus" [1Tes 2.13].

Além disso, tudo quanto Jesus falava era palavra de Deus, pois Ele, antes de tudo, é Deus. Lucas, escritor do terceiro evangelho, declara explicitamente que, quando as pessoas ouviam a Jesus, ouviam na verdade a palavra de Deus [Lucas 5.1]. Note como, em contraste com os profetas do Antigo Testamento, Jesus introduzia seus ditos: "Eu vos digo...". Noutras palavras, Ele tinha dentro de si mesmo a autoridade divina para falar a palavra de Deus. É tão importante ouvir as palavras de Jesus, pois "quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação" [João 5.24]. Jesus, na realidade, está tão estreitamente identificado com a palavra de Deus que é chamado "o Verbo".

A palavra de Deus é o registro do que os profetas, apóstolos e Jesus falaram, isto é, a própria Bíblia. No Novo Testamento, quer um escritor usasse a expressão "Moisés disse", "Davi disse, "o Espírito Santo diz", ou "Deus diz", nenhuma diferença fazia; pois o que estava escrito na Bíblia era, sem dúvida alguma, a palavra de Deus.

Mesmo não estando no mesmo nível das Escrituras, a proclamação feita pelos autênticos pregadores ou profetas, na igreja de hoje, pode ser chamada a palavra de Deus. O apóstolo Pedro indicou que, a palavra que seus leitores recebiam mediante a pregação, era palavra de Deus, e Paulo mandou Timóteo "pregar a Palavra". A pregação, porém, não pode existir independentemente da Palavra de Deus. Na realidade, o teste para se determinar se a palavra de Deus está sendo pregada num sermão, ou mensagem, é se ela corresponde exatamente à Palavra de Deus escrita.

O PODER DA PALAVRA DE DEUS

A palavra de Deus permanece firme nos céus [Salmo 119.89]. Não é, porém, estática; é dinâmica e poderosa, pois realiza grandes coisas.

A palavra de Deus é criadora. Segundo a narrativa da criação, as coisas vieram a existir à medida que Deus falava a sua Palavra. Tal fato é resumido pelo salmista: "Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus" [Salmo 33.6]; e pelo escritor de Hebreus: "Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados" [Heb 11.3]. De conformidade com o apóstolo João, a Palavra que Deus usou para criar todas as coisas foi Jesus Cristo [João 1.1-3].

A palavra de Deus sustenta a criação. Nas palavras do escritor aos Hebreus, Deus sustenta "todas as coisas pela palavra do seu poder" [Heb 1.3]. Assim como a palavra criadora, essa palavra relaciona-se com Jesus Cristo segundo o apóstolo Paulo: "todas as coisas subsistem por ele [Jesus]" [Col 1.17].

A palavra de Deus tem o poder de outorgar vida nova. Pedro testifica que nascemos de novo "pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre" [1Ped 1.23]. É por essa razão que o próprio Jesus é chamado o Verbo da vida [1João 1.1].

A palavra de Deus também libera graça, poder e revelação, por meio dos quais os crentes em Cristo crescem na fé e na sua dedicação a Jesus. O profeta Isaías emprega um expressivo quadro verbal: assim como a água proveniente do céu faz as coisas crescerem, assim a palavra que sai da boca de Deus nos leva a crescer espiritualmente [Isaías 55.10-11].

A palavra de Deus é a arma que o Senhor nos proveu para lutarmos contra Satanás [Efésios 6.17]. Jesus derrotou Satanás, pois fazia uso da Palavra de Deus: "Está escrito".

Finalmente, a palavra de Deus tem o poder de nos julgar. Os profetas do Antigo Testamento e os apóstolos do Novo Testamento frequentemente pronunciavam palavras de juízo recebidas do Senhor. O próprio Jesus assegurou que a sua palavra condenará os que o rejeitarem [João 12.48]. E o autor aos Hebreus escreve que a poderosa palavra de Deus julga "os pensamentos e as intenções do coração" [Heb 4.12]. Noutras palavras, os que optam por desconsiderar a palavra de Deus, acabarão por experimentá-la como palavra de condenação.

COMO DEVEMOS PROCEDER ANTE A PALAVRA DE DEUS

A Bíblia descreve, em linguagem clara e inconfundível qual a nossa atitude ante a palavra de Deus em suas diferentes expressões. Devemos ansiar por ouvi-la e procurar compreendê-la. Devemos louvar, no Senhor, a palavra de Deus, amá-la, e dela fazer a nossa alegria e deleite. Devemos aceitar o que a palavra de Deus diz, ocultá-la nas profundezas de nosso coração, confiar nela, e colocar a nossa esperança em suas promessas. Acima de tudo, devemos obedecer ao que ela ordena e viver de acordo com seus ditames. Deus conclama aos que ministram a palavra a manejá-la corretamente, e a pregá-la fielmente. Todos os crentes em Cristo são convocados a proclamarem a palavra de Deus por onde quer que forem.