A objeção mais comum aos milagres é que eles são logicamente impossíveis.
Mesmo que haja um Deus, os críticos dirão: Ele colocou o mundo para funcionar de uma certa forma.
Quando Deus interrompe a ordem de sua criação, Ele viola o que fez e chamou de bom (Gen. 1:31).
Esta visão supõe que sempre que um suposto milagre é rigorosamente examinado, o examinador sempre achará que não há evidências suficientes ou há explicações alternativas possíveis.
Os críticos acusam os crentes de raciocínio circular de milagres: quero testemunhar um milagre, então insisto que este evento incomum é um ato de Deus. Este tipo de abordagem em se negar os milagres é circular também.
Os naturalistas acabam dizendo: “Os milagres não podem ocorrer em nosso universo natural fechado; assim, todos os eventos incomuns possuem uma explicação natural, mesmo que eu não consiga descobrir uma”.
A abordagem bíblica para os milagres é mais cuidadosa do que muitos críticos naturalistas imaginam. A maioria dos milagres na Bíblia gira em torno de três eras: a época de Moisés, a época de Elias e Eliseu, e a época de Jesus e os apóstolos. Em Mateus 4:5-7, Jesus se recusa a deixar que o diabo o convença de fazer um milagre como publicidade.
Mas se Deus existe, e se o universo é mais do que um sistema fechado de leis físicas e está sujeito ao poder sábio do seu Criador, então crer em milagres de tempo, matéria e espaço parece algo realmente razoável.
Ao contrário da opinião de alguns, a Bíblia não foi escrita tendo em mente leitores crédulos. No prólogo de seu Evangelho, Lucas descreve o método que usou para compilar e organizar o material sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus.
Ele fala de seu conhecimento do assunto, das testemunhas que foram sua principal fonte, do conhecimento que tinha de documentos semelhantes, de seu compromisso organizacional e de seu objetivo de confirmar a confiança de seus leitores na exatidão do que ele sabia sobre Jesus.
Se um cético lesse o prólogo de Lucas, suas suspeitas sobre a liberdade do autor com os fatos e sobre a presença de elementos fabulosos na narrativa seriam infundadas. Lucas queria a história exata contada pelas pessoas que viram e ouviram Jesus. Ele queria os fatos verdadeiros da história colocados em ordem correta. Ele queria que tudo o que fosse abordado sobre Jesus em seu Evangelho fosse baseado em conhecimento sólido.
Se um crédulo lesse o prólogo de Lucas, ele ficaria desapontado. Ele perceberia que Lucas é o mais longo dos Evangelhos e esperaria encontrar alguns segredos espirituais realmente espetaculares. Lucas relata os milagres de Jesus no modo casual que a Bíblia regularmente conta o sobrenatural. O que faz com que Lucas seja tão longo são as impressões que os entrevistados compartilham.
O crédulo gostaria de algo mais parecido com o estilo dos tablóides sensacionalistas.
A pessoa com uma fé razoável é encorajada pelo prólogo de Lucas.
Há um relato cuidadoso escrito por uma autoridade que confirmou cuidadosamente suas fontes e fatos.
Ele não temia registrar exatamente o que as testemunhas falaram sobre os milagres diários de Jesus e sobre o milagre dos milagres, que foi Sua ressurreição dos mortos.
Não temos que provar nada para ninguém que nos desafia.
Quem opera os milagres é Jesus, não somos nós crentes comuns.
Quem se autodenomina “pastor” e não crê em milagres também não crê na Palavra de Deus e precisa, portanto, se converter (nascer de novo).
No meio da Igreja sempre houve lobos vestidos de cordeiros.
Quem vai dar um jeito nisso?
JESUS !!!
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