Na Segunda Guerra Mundial, durante uma missão de bombardeio, um piloto e seu co-piloto viram uma nuvem que representava de maneira inconfundível uma cruz na linha interior da visão da janela do avião.
- Veja aquela cruz!, disse um deles.
Mas o outro retrucou: - Não me fale sobre cruz; para mim é um sinal de morte.
- Mas para mim é o sinal da vida, - respondeu seu colega.
Quando, há dois mil anos atrás, JESUS, o Salvador de todos os que nEle creem, foi crucificado, dois criminosos também foram cravados numa cruz, um de cada lado do Redentor. Um deles foi salvo para a eternidade nos últimos momentos de sua vida. O outro adentrou a eternidade com uma expressão de desprezo.
Realmente, aquelas duas cruzes foram de fato sinais: de morte, num caso, e de vida, no outro.
E assim, amigo, as coisas continuam até ao dia de hoje.
As opiniões se dividem quanto à cruz de Cristo.
Alguns dizem: - Que loucura!
Outros olham para a cruz com gratidão, reconhecendo que Aquele que ali sofreu e morreu trouxe-lhe vida do Alto.
Uns amam a cruz de Cristo, outros a deixam.
Quão frequentemente lemos sobre contrastes como estes na Bíblia,a Palavra de Deus.
De um lado um fariseu, do outro um publicano.
Alguns diziam de JESUS:
- Ele é bom.
Outros afirmavam:
- Nós sabemos que esse homem é pecador.
Essas atitudes contrastantes continuarão até o dia do Juízo Final.
Então haverá também dois grupos: um grupo será levado para a glória para estar com o Senhor para sempre. O outro grupo ficará para trás e aprenderá o que significa a ira de Deus.
E você, amigo, em que grupo se incluirá?
Já pensou seriamente neste assunto?
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