Veja bem.
Isto é um fato comprovado: apenas uma porcentagem muito pequena de livros sobrevive além de um quarto de século. Uma porcentagem muito menor dura um século, e apenas um número muito pequeno dura mil anos. Isso significa que a Bíblia é um livro diferente. Quando, além disso, lembramo-nos das circunstâncias que ela tem sobrevivido, este fato torna-se mais supreendente.
Isto é um fato comprovado: apenas uma porcentagem muito pequena de livros sobrevive além de um quarto de século. Uma porcentagem muito menor dura um século, e apenas um número muito pequeno dura mil anos. Isso significa que a Bíblia é um livro diferente. Quando, além disso, lembramo-nos das circunstâncias que ela tem sobrevivido, este fato torna-se mais supreendente.
Quando imaginamos no fato da Bíblia ter sido objeto especial de infindável perseguição, a maravilha da sua sobrevivência se transforma em milagre. Por dois mil anos, o ódio do ser humano pela Bíblia tem sido persistente, determinado, incansável e assassino. Todo esforço possível tem sido feito para corroer a fé na inspiração e autoridade da Bíblia, e inúmeras operações têm sido levadas a efeito para fazê-la desaparecer. Decretos imperiais têm sido passados ordenando que todas as cópias da Bíblia fossem destruídas, e quando essa medida não conseguiu exterminar e aniquilar a Palavra de Deus, ordens foram dadas para que qualquer pessoa que fosse encontrada com uma cópia das Escrituras fosse morta. O próprio fato de ter a Biblia sido o alvo de tão incansável perseguição nos faz ficar maravilhados diante de tal fenômeno.
Os imperadores romanos logo descobriram que os cristãos baseavam sua crença na Bíblia. Consequentemente, buscaram suprimí-la ou exterminá-la. O mais notável foi Dioclécio que, através de um decreto real em 303 d.C., ordenou que todos os exemplares da Bíblia fossem queimados. Ele havia matado tantos cristãos e destruído tantas Bíblias que, quando os cristãos ficaram quietos por algum tempo e permaneceram escondidos, ele achou que havia realmente conseguido eliminar as Escrituras. Ele fez com que em uma medalha fosse gravada a seguinte inscrição: "A religião cristã está destruída e o culto aos deuses restaurado". Entretanto, não demorou muito para que Constantino subisse ao trono e fizesse do cristianismo a religião oficial do império romano.
Durante os dois séculos em que o Papado teve poder absoluto na Europa Ocidental (1073 - 1294), os estudiosos passaram a colocar o credo acima da Bíblia, inclusive a tradição. A leitura da Bíblia por parte dos leigos ficou sujeita a tantas restrições, que, se não era absolutamente proibida, era vista com graves suspeitas.
Durante a época da Reforma, quando a Bíblia foi traduzida para a língua do povo, a Igreja Romana impôs severas restrições à sua leitura, alegando que as pessoas eram incapazes de interpretá-la.
Tinha-se que obter permissão para lê-la, mas mesmo quando essa permissão era dada, era com a condição de que o leitor não tentasse interpretá-la por si só. Muitos deram suas vidas pela simples razão de serem seguidores de Cristo e colocarem sua confiança na Bíblia.
Durante a época da Reforma, quando a Bíblia foi traduzida para a língua do povo, a Igreja Romana impôs severas restrições à sua leitura, alegando que as pessoas eram incapazes de interpretá-la.
Tinha-se que obter permissão para lê-la, mas mesmo quando essa permissão era dada, era com a condição de que o leitor não tentasse interpretá-la por si só. Muitos deram suas vidas pela simples razão de serem seguidores de Cristo e colocarem sua confiança na Bíblia.
Posteriormente, Voltaire, famoso filósofo francês que morreu em 1778, com ódio feroz à Bíblia, predisse que em cem anos a partir de sua época, o cristianismo estaria extinto. Mas, ao invés disso, apenas 25 anos após sua morte, a Sociedade Bíblica Inglesa e Estrangeira foi fundada, e as mesmas impressoras que haviam imprimido a literatura infiel de Voltaire têm sido usadas desde então para imprimir a Bíblia.
Como se pode ver, nem decreto imperial; nem restrições papais, nem destruição eclesiástica, nem ódio dos incrédulos, conseguiram exterminar a Bíblia. Quanto maiores os esforços feitos para levar a cabo tal destruição, maior tem sido a circulação da Bíblia. Por quê? Porque a Bíblia é a Palavra de Deus; os infiéis não sabem disso mas o diabo sabe, e por isso os incita para destruí-la.
A mais recente tentativa de roubar a autoridade da Bíblia é o esforço modernista para degradá-la até o nível de todos os outros antigos livros religiosos.
A mais recente tentativa de roubar a autoridade da Bíblia é o esforço modernista para degradá-la até o nível de todos os outros antigos livros religiosos.
Está aí na INTERNET (mais precisamente no Youtube) para todo mundo ver, um travesti e ativista gay empunhando uma Bíblia e dizendo que ela não é um livro sagrado, é apenas “um livro velho e antiquado”. Isso, na tentativa de que o governo aprove o casamento entre homossexuais o mais rápido possível, já que isso é uma realidade na Argentina.
Se a Biblia tem que estar em circulação, então tem que ser demonstrado que ela não tem autoridade sobrenatural. Os cristãos verdadeiros, entretanto, reconhecem logo este estratagema do diabo, e apesar de tudo que é feito para enfraquecer as Escrituras, a Bíblia é hoje encontrada em mais de mil línguas no mundo.
O fator da indestrutibilidade da Bíblia pesa fortemente em favor de ser ela a incorporação de uma revelação de Deus para toda a humanidade.
Creia, portanto, meu amigo, na Bíblia, a Palavra de Deus.
Veja o que Deus diz: "A minha palavra é como fogo, é como a marreta que quebra grandes pedras" (Jer 23.29).
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