Paulo diz:: “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele” [1.27-29].
É impossível que o nosso glorioso Deus seja menos do que Onipotente, Onisciente e Onipresente, em todo o Seu Ser. Os deuses deste mundo, desde Gaia até Alá, não passam de demônios e espíritos de mentira. O que tem facilitado o homem a adorar os falsos deuses é que estes são ímpios (os deuses gregos, por exemplo, são imorais) e, portanto, não podem exigir santidade dos seus adoradores. Os deuses do Espiritismo são totalmente amorais, exigindo apenas que os seus seguidores pratiquem boas obras.
Qual a outra razão pela qual as pessoas se ocupam na adoração aos falsos deuses engendrados pela imaginação humana? É que a corrompida natureza humana é tremendamente inclinada à superstição, o que agrada sobremodo o “príncipe deste mundo”. Quem não é dirigido interiormente pelo Espírito de Deus sente um tremendo vazio dentro da alma. Vamos ler Gênesis 1:14:
“Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos”. Imaginem a Trindade Santa, que nós conhecemos pela leitura da Palavra de Deus, ordenando que os imensos corpos celestes se formassem, a partir do nada! Júpiter fica a 5 anos de distância, numa viagem de 100 mil milhas por hora e o nosso Criador colocou este planeta exatamente ali, para a Sua glória e para que ele brilhe sobre nós, mostrando como Deus é grandioso em tudo que faz!
Não sejamos tolos, gloriando-nos na carne, permitindo que o mundo maligno nos leve a acreditar que existe vida em outros planetas. Um dia, todo o sistema criado vai chegar ao fim. Leiamos as passagens de Isaías 34:4 e Hebreus 1:10-12:
“E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um livro; e todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira.”.
“E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, E os céus são obra de tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permanecerás; E todos eles, como roupa, envelhecerão, e como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, E os teus anos não acabarão.”
Nosso Pai Celeste foi tão grande no Seu amor pela humanidade que não hesitou em doar o próprio Filho, o Qual veio ao mundo em carne para ensinar a Verdade, ser crucificado e morto por amor de nós. Quando Ele ressuscitou, todos os exércitos celestes festejaram, cantando glória ao Senhor! Nosso Pai Celeste não é grande apenas no que se refere à Sua criação, mas também no AMOR por tudo que Ele criou e tem preservado até hoje. Devemos amá-Lo, louvando e glorificando o Seu Nome, através do Filho Amado, que está assentado à destra do Pai, intercedendo por todos nós.
Amar Jesus é amar o Pai. Ele veio realizar a obra do Pai, sendo a nossa garantia de salvação eterna, conforme lemos em João 17:3: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”.
Deus enviou o Seu Filho ao mundo para que sejamos santificados (verso 9); para que todos nós sejamos como o Pai é no Filho e o Filho é no Pai, a fim de que o mundo creia que o Filho foi enviado pelo Pai. (verso 21).
Crer em Jesus Cristo como o nosso único, total e suficiente Salvador, aceitando no coração e na mente tudo que está escrito na Palavra de Deus, é a condição sine-qua-non para irmos morar no Céu, vestidos de corpos gloriosos. Mesmo que o Céu e a Terra passem, nas eternas mansões celestiais estaremos eternamente seguros, em ardente louvor e adoração ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Texto inspirado no sermão do Pr. Joseph Chambers, “How God Was God in Creation”.
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