BLOG DO ADAIL

Conhecer a Deus é fundamento eterno de bem-aventurança - glória eterna. Não o conhecer é eterna perdição. Deste modo, o conhecimento de Deus é tudo: vivifica a alma, purifica o coração, tranquiliza a consciência, eleva as afeições, e santifica o caráter e a conduta. - Irmão Adail

"Ah, se pudéssemos ter mais fé num Salvador amoroso e vivo, e se pudéssemos abrir nossos corações o suficiente para receber mais do seu amor eterno, consumidor, constrangedor, penetrante; ah, se abríssemos nosos ouvidos para ouvir a doce voz do Noivo quando Ele sussura para nossas almas: "Levanta-te, meu amor, minha querida, venha, deixa as ilusões deste dia transitório. Ah, se sua voz arrebatadora pudesse alcançar nossos corações endurecidos para que tivéssemos sede e clamássemos por um relacionamento mais íntimo com o Salvador crucificado". - Pr. John Harper, que afundou com o TITANIC em 15.04.1912.

ATENÇÃO: O assento do escarnecedor pode ser muito elevado socialmente, todavia fica muito perto da porta do inferno, e logo ficará vazio.

"...prepara-te para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12). Como os crentes em Jesus podem viver com as malas prontas e prontos para partir? Não há mistério a este respeito; o bom senso nos deve indicar como fazê-lo. Estejamos inteiramente dedicados ao serviço de Cristo, todos os dias. Não vamos tocar no pecado com vara curta. Acertemos as contas com Deus. Vamos pensar em cada hora como uma dádiva de Deus para nós, para tirar dela o melhor proveito. Planejemos nossa vida, levando em conta setenta anos (Sl 90.10), entendendo que se o nosso tempo for menor do que esse prazo, isso não será uma privação injusta, mas uma promoção mais rápida. Vivamos no tempo presente; gozemos com alegria dos seus prazeres e abramos caminhos através de suas dores, contando com a companhia de Deus, sabendo que tanto os prazeres quanto as dores são passos na viagem para casa. Abramos toda a nossa vida para o Senhor e gastemos tempo conscientemente na companhia dEle, expondo-nos e correspondendo ao seu amor. Digamos a nós mesmos, com frequência, que a cada dia estamos mais perto. Lembremo-nos que o homem é imortal enquanto o seu trabalho não for realizado, e continuemos a realizar aquilo que sabemos ser a tarefa que Deus nos determinou para aqui e agora. Amém? - Irmão Adail

Uma única bomba devasta uma cidade, e o mundo está na era nuclear. Com a cisão de um átomo, temos um poder e uma força nunca vistos. Foguetes roncam no seu local de lançamento, e sua carga é despejada no espaço. Descobertas apenas imaginadas durante séculos são agora concretizadas à medida que começamos a explorar os confins do universo.

Vulcões, terremotos, maremotos, furacões e tufões deixam desprender sua força incontrolável e inexorável. Resta-nos procurar abrigo para mais tarde reunir aquilo que sobrou.

Poder, força, energia - observamos com admiração a exibição da natureza ou a obra do homem. Mas essas forças não se aproximam do poder de Deus onipotente. Criador de galáxias, átomos e leis naturais, o soberano Senhor reina sobre tudo o que existe e sempre será assim. Que tolice viver sem Ele, que estupidez correr e esconder-se de sua presença, e quão ridículo é desobedecer-lhe. Mas nós o fazemos. Desde o Éden estamos sempre à procura de sermos independentes de seu controle como se fôssemos deuses com o poder de controlar nosso próprio destino. E Ele tem permitido nossa rebelião. Mas, muito em breve, chegará o
DIA DO SENHOR.


quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O Espiritismo é Bíblico ?


Os que crêem no espiritismo afirmam peremptoriamente que o profeta João Batista foi a reencarnação do profeta Elias. É verdade que o Senhor Jesus disse: "Este é o Elias que havia de vir" (Mateus 11.14). Mas será que isso quer dizer que Jesus cria que João Batista era a reencarnação de Elias? No Evangelho de Lucas 1.17 lemos que João Batista viria no espírito e no poder de Elias. Será que isso quer dizer que ele receberia o espírito de Elias ao nascer neste mundo?
Vamos aqui raciocinar um pouco à luz da Bíblia Sagrada. Eliseu era o auxiliar do profeta Elias. Ele pediu-lhe para receber uma porção dobrada do seu espírito (de Elias). E foi atendido. Após o profeta Elias ter sido arrebatado ao céu, pessoas disseram que o espírito de Elias estava sobre Eliseu (2Reis 2.15). Obviamente não se tratava da reencarnação de Elias no corpo de Eliseu, pois ambos viveram na mesma época e em corpos diferentes.
Mas, voltando à pergunta inicial: João Batista era ou não a reencarnação de Elias? Bem, o próprio João Batista, no auge do seu ministério, respondendo à pergunta: "És tu Elias?", disse enfaticamente: "NÃO SOU" (João 1.21).
Vejam agora só que imaginação: os espíritas dizem que houve uma sessão mediúnica no Monte da Transfiguração, ou seja, os espíritos de Moisés e de Elias apareceram ao Senhor Jesus (Lucas 9.30). Ora, em Lucas 9.9 temos a informação de que João Batista já estava morto. E Lucas disse que registrou os fatos em ordem de acontecimento (Lucas 1.3). Logo, se João Batista era Elias reencarnado, e se João Batista já estava morto, é o caso da gente se perguntar: o espírito de quem deveria ter aparecido naquele monte, seria o de Elias ou o de João Batista?
O fato é que os espíritas crêem que nas sessões mediúnicas os espíritos aparecem com a identidade da sua última encarnação. Portanto, é lógico que esse espírito deveria ser o de João Batista. Mas quem apareceu? João Batista ou Elias?
Amigo, amigo, se o profeta João Batista não era Elias reencarnado, fica evidente o grande equívoco de se crer na doutrina da reencarnação. Fui durante anos freguês de carteirinha de livrarias espíritas, mas apenas um versículo da Bíblia (que é a Palavra de Deus) me abriu os olhos: "Aos homens está determinado morrer uma só vez, vindo depois disso o Juízo Final" (Hebreus 9.27). Além do mais, a Bíblia ensina que Elias não morreu, ele foi arrebatado (2Reis 2.11). E se ele não morreu não poderia reencarnar.
Evidenciando uma total falta de conhecimento bíblico, a LBV de Alziro Zarur, ensina que os corpos de Moisés, Elias e João Batista foram animados pelo mesmo espírito. Ou seja, um é a reencarnação do outro. É uma confusão total. É uma lástima que tantas pessoas de bem estejam dando crédito a esse tipo de doutrina, camuflada sob a capa de assistência social.
Lamento de todo o coração dizer a você que tem sido enganado como eu fui durante muitos anos. Sugiro-lhe que se volte hoje mesmo para o estudo cristalino da fiel e verdadeira Palavra de Deus. Você não vai se decepcionar.
Deus o abençoe.

OBS.: - Deseja conhecer mais sobre as chamadas TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?
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21 comentários:

  1. A PALAVRA DE DEUS DEVE SER A NOSSA ÚNICA REGRA DE FÉ E PRÁTICA.

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  2. Engraçado, você ai, que se julga "servo" de Jesus, pregando algo completamente contra as palavras de Jesus.. RESPEITO te lembra alguma coisa??
    Pois é se caso você procure um blog espírita sério, você jamais verá ofensas a sua religião.
    Portanto, antes de sair por ai espalhando inverdades, e denegrindo a imagem de outras religiões, lembre-se de princpios importantes como a tolerância e respeito ao outro.

    ATT

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  3. munca blafema da palavrar de deus porque toda lingua com fesara quem er juses

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  4. FATOS ESPÍRITAS NO ARREBATAMENTO DO PROFETA ELIAS:

    De conformidade com o período em que sucedeu o ato do arrebatamento do profeta Elias para os planos da vida celestial, reinava em Judá, berço pátrio de Elias, o rei Josafá por volta dos anos 850 antes do Cristo (2 Reis 1. 17).

    E, 10 ANOS depois do arrebatamento espiritual do Profeta Elias para o Céu, foi enviada uma carta escrita de próprio punho pelo profeta Elias para o sucessor de Josafá, nessa época Jeorão (2 Reis 8. 16), criticando a corrupção moral de seu governo e vaticinando flagelos que cairiam sobre o povo (2 Crônicas 21. 12).

    Curiosidades bíblicas:

    Como Elias escreveu essa carta, 10 ANOS DEPOIS do seu arrebatamento para a dimensão celeste? SE o mesmo já não mais pertencia ao plano físico carnal ?!

    Provavelmente utilizou a psicografia através da mediunidade de Eliseu, o seu auxiliar direto, vide na Bíblia depois do arrebatamento de Elias essas evidenciais em 2 Reis 2. 15: “O ESPÍRITO DE ELIAS REPOUSA SOBRE ELISEU”.


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  5. REENCARNAÇÃO, JESUS COMPROVA

    Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?
    E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.
    E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias? Ele respondeu: Não sou.
    Então, és tu profeta? E respondeu: Não.

    Apesar da missão do Batista ser considerada pelo próprio Cristo, maior que a dos profetas do Antigo Testamento (Mateus 11. 9). Isto se dava em virtude de que ele (o Batista), era o renascimento de um espírito de grande inteligência e evolução e que estava no limiar da natureza angelical, sofrendo a reencarnação normal na Terra que vigora dentro das leis naturais que regem os Mundos materiais inferiores. Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se plenamente à grandeza da vida celestial, não podia ser avaliado como MENOR no reino dos Céus (Mateus 11.11), era uma alma vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.

    Assim ele não tinha total lembrança da sua preexistência espiritual, submetera-se pela Providência Divina ao véu do esquecimento temporário que envolve naturalmente os espíritos que reencarnam na Terra. Mas o Espírito lhe revelara através da vocação que aflora naturalmente do subconsciente preexistencial, e Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10). Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judéia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.

    E naquela atual existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito antes de mim, porque já existia antes de mim. (João 1. 15 a 34).


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  6. COMO JESUS EXISTIA antes de João Batista?


    Se o Batista filho Se Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas 1. 24-26).

    Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.

    Na verdade, a preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58) remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus (Mateus 28. 18) (João 8. 12 e 17. 4 a 20).

    Concluindo, entre a palavra de João desconhecendo aos questionadores o principio causal, se ele era realmente Elias? Ou se era profeta? E que ele não tinha nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um profeta. E a palavra imorredoura de Jesus que afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e também em Mateus 17. 12 a 13. –

    Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essa grande verdade? A de João Batista? Ou a do Cristo de Deus?

    João Batista estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas. Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.

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  7. REENCARNAÇÃO, A ALMA É QUEM A SOFRE


    “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” Paulo - apóstolo (Hebreus 9. 27)

    Desde que a humanidade estruturou a palavra, para cada coisa empregou-se um termo segundo a sua compreensão, assim é que a expressão Homem é usada no mundo das formas materiais para designar fisicamente a criatura humana. Já no plano extrafísico do cosmo espiritual, quando o ser está desenfaixado das células carnais, ele é simplesmente reconhecido como - Espírito.

    Aqueles que tiverem ouvidos para ouvir, que entenda:
    Homem (do latin Homine) qualquer indivíduo pertencente à espécie animal que apresenta o maior grau de complexidade na escala evolutiva material – o ser humano. (*) Novo Dicionário Aurélio
    Espírito (do latin Spiritu) a parte imaterial e indestrutível do ser humano - a Alma. (*)
    Morrer (do latin morrere) perder a vida material – falecer. (*)
    Juízo (do latin judiciu) julgamento, conceito, foro ou tribunal, estabelecer uma relação entre dois ou mais termos. (*)

    A afirmativa do apóstolo Paulo está judiciosamente correta. O homem morre de fato e, uma vez após a sua morte física, no tempo e espaço naturalmente abre-se o foro íntimo de sua consciência espiritual e segue-se o juízo, que é a aferição dos valores morais e intelectuais das existências para a vida eterna em Deus, da qual Jesus é o divino orientador para todas as criaturas que evoluem no plano material terrestre (II Coríntios 5. 1 a 11). “O corpo humano volta ao pó”; isto é, a compor os elementos químicos do ambiente da terra; “e o espírito retorna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12. 7); ou seja, regressa à força divina mantenedora da vida extrafísica no Cosmo.

    Logo, para que possamos compreender os mecanismos da vida, o corpo físico é apenas uma vestimenta para o ser espiritual se manifestar no plano da vida física terrestre. E segundo estes princípios a criatura humana apresenta o aspecto intrínseco da natureza espiritual e material, assim definido: espírito a estrutura intelectual, a essência imaterial, etérea, imortal e invisível aos olhos físicos conectado na existência planetária ao corpo animal que é formado de matéria orgânica. Portanto, quem morre de fato na existência material é o homem quando lhe cessa a vida orgânica terrestre. Mas o seu espírito permanece e em forma de energia sobrevive com a sua mente etérea que guarda todos os registros vivenciados nos planos astrais. E assim, no espaço e tempo da evolução humana esse espírito é quem pode sofrer os renascimentos ou, reencarnações na vida física em outras gerações, para atender o princípio natural de aperfeiçoamento do Ser consciencial, por isso é que a Escritura sagrada testifica: que o espírito retorna, ou seja, volta novamente para o seio imaterial da criação infinita de Deus.


    Se ao invés de homens morrerem, o Apóstolo Paulo tivesse escrito: aos Espíritos está ordenado nascerem uma única vez... Então aí poderíamos acreditar numa criação estática subordinada ao acaso e totalmente injusta, em virtude das desiguais provações sociais.

    Felizmente, a Bíblia é tão rica em conhecimentos que nos apresenta um modelo real de renascimento do Ser na vida material ou, reencarnação do espírito nos fluidos carnais. Quando a palavra divina testifica que Elias voltou e os homens não o reconheceram (Mateus 17. 12), é que a mesma força intelectual invisível do Ser (espírito) que animara o profeta há 9 séculos passados (Malaquias 3. 1 e 4. 5), retorna à labuta material terrestre em outra geração e renasce na existência humana como filho de Zacarias e Isabel (Lucas 1. 5 a 17).


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  8. ESPIRITUALIDADE NO EVANGELHO DE JESUS


    QUE AS SEITAS FANÁTICAS FARISAICAS DA ATUALIDADE NEGUEM E CONDENEM ESTAS GRANDES VERDADES, E CONTINUEM ASSIM APEDREJANDO A ETERNA BOA NOVA DE JESUS.

    Jesus ensinou e comprovou que a morte física não finaliza a existência e sentimentos do ser (vide ensinamento no evangelho de Lucas 16. 19 a 31).

    E APROVOU PELAS ATITUDES E ATOS:

    1) A continuação da vida espiritual em outras dimensões do Universo...

    2) Conversou no monte Tabor, na presença dos apóstolos, com os espíritos Moisés e Elias (profetas do Antigo Testamento que viveram, na Terra, há mais de mil anos antes da era cristã) (Mateus 17. 1 a 13)

    3) Pregou a boa nova de amor, paz e perdão até para os “espíritos em prisões” na dimensão extrafísica do Astral, os quais vagavam em trevas desde o período diluviano (cerca de 5000 anos antes da era cristã). Em outras palavras: as almas das pessoas que viveram na Terra, desde a época de Nóe, e que já eram falecidas na existência carnal, e que estavam errantes em trevas no plano astral (I Pedro 3. 18 a 20) (I Pedro 4. 6)(Efésios 4. 8 a 10)

    4) Restabeleceu o equilíbrio mental de pessoas que sofriam perturbações espirituais. E também conversou caridosamente com a legião de demônios que promoviam o assédio ao habitante de Gadara, interpelando amigavelmente seus nomes e, sem repreendê-los à dimensão infernal e até atendendo os seus desejos impuros, sugestionando-lhes condições de arrependimento de seus atos ofensivos (Lucas 8. 26 a 35).

    5) Proporcionou a aparição coletiva de vários espíritos dos antepassados, e que ressurgem no tempo comprovando a sobrevivência do ser em outras dimensões da vida após a morte física do corpo carnal (Mateus 27. 51 a 53)

    6) Com a era cristã, são chegados os tempos, em que os mortos podem ouvir a voz do Cristo de Deus, e os que a ouvirem reviverão... (João cap. 5 vers 25)

    7) Que ouçam os descrentes e aqueles que pregam que o ser humano é um ser sem alma: Deus não é deus dos mortos, mas dos vivos... da Terra, assim como do Além túmulo (Mateus 22. 31 a 32)

    8) E a morte espiritual, significa: estagnação, sofrimento, expiação, trevas... A criatura permanecer desmembrada dos sentidos do bem estabelecidos na ordem da Criação, e enveredar em atividades maléficas que corrompem os sentimentos e promove a desintegração nos centros de forças da alma (Apocalipse 2. 11 e 20. 14). E para o ser não decair definitivamente no caos do inferno em sua consciência espiritual... Bem melhor é ao ser retornar à existência material, por meio da reencarnação da alma, destituídas dos órgãos que foram motivos de desacertos em sua vida pregressa, e assim reajustar-se perante os valores da Vida Eterna (Mateus 18. 7 a 9).

    9) Se alguma instituição religiosa admite em seus dogmas que a morte física é a extinção integral dos sentidos da vida, essa congregação é OPOSTA aos princípios imortais evangélicos (vide orientação de Jesus Mateus 7. 13 a 28 e, 15. 13 a 14 e Lucas 8. 16 a 18). Recomendou o Senhor: Não temais os que matam o corpo e não podem matar a Alma; temei antes aquele que pode fazer expirar no inferno a Alma e o corpo (Mateus 10. 28)

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  9. A REENCARNAÇÃO, Boa Nova Celestial




    Século 5 antes do Cristo:

    O profeta Malaquias, capítulo 3 versículos 1 a 2, antevendo o futuro revelou episódios referentes à época do Cristo: eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim... E, no capítulo 4 versículo 5, Malaquias esclarece: eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e extraordinário do Senhor.

    Jesus reafirma esta profecia relacionada ao retorno do espírito de Elias, na pessoa humana de João Batista, vide Mateus capítulo 11. 10 a 14 porque é este de quem está escrito: eis que diante de tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho... E se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.

    Isso se chama programação preexistencial, predestinação conforme descreve a epístola aos Romanos 8. 29 a 30: aos que Deus conheceu anteriormente, também os predestinou...

    Século I, início da era cristã:

    O anjo Gabriel em visão espiritual a Zacarias, no Templo, comunicou a gravidez de Isabel: tua mulher dará à luz um filho e lhe porás o nome de João... Porque será grande diante do Senhor, e estará nele o espírito e virtude do profeta Elias (Lucas 1. 5 a 24)

    Isso se chama renascimento, o espírito nascer de novo na existência material.

    Três décadas depois da anunciação do nascimento de João Batista pelo anjo Gabriel, Jesus confirma:

    João Batista é o maior de todos os profetas, e se quereis reconhecê-lo ele é o Elias que estava predestinado a voltar em uma nova missão... (Mateus 11. 1 a 15 e Mateus 17. 10 a 13)

    Isso se compreende reencarnação!


    Obs: profeta ELIAS, líder espiritual do povo hebreu que vivera na região do oriente médio há 900 anos antes da era cristã, e que combatera com firmeza os desvios religiosos de seus contemporâneos, ao politeísmo desregrante (I Reis 18. 22/46). E por causa dos conflitos religiosos fora perseguido e executado no vale Jordão pelos Cavaleiros de Israel (II Reis 2. 12), esquadrão militar do rei Acabe/Acazias e que estava a serviço de Baal, divindade dos povos fenícios. No entanto, o seu espírito é amparado pelas potestades celestes e é trasladado num redemoinho de forças magnéticas para os planos espirituais da Vida extrafísica (II Reis 2. 11) onde intensifica o seu aprendizado para o porvir da evolução humana; retornando assim em espírito à existência física terrestre, na época do Cristo, e submetendo-se pela Providência Divina à reencarnação humana por meio de um novo nascimento (João 3. 1/12); vivenciando assim em outra geração a personalidade João Batista, e sendo a voz que convocava as multidões para uma nova era: o entendimento fraterno aos ideais da boa nova de Nosso Senhor – o Cristo divino e guia celeste das comunidades terráqueas.

    Bíblias confiáveis traduções: Sociedade bíblica por João Ferreira de Almeida; Antonio Pereira de Figueiredo;


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  10. Necessário vos é nascer de novo

    Jesus quando estabeleceu a reencarnação como principio natural para se alcançar o Reino de Deus, utilizou termos universais como era conhecido no meio da cultura grega: palingênese - palin = novo; gênese = nascimento.

    O grego foi o idioma que o apóstolo João empregou para escrever o evangelho que cita essa passagem de Jesus com Nicodemus.

    O Termo Agua: principio básico e vital no qual está estruturado toda vida animal no planeta Terra

    Afirma a gênese bíblica: A terra era sem forma e vazia... Mas, o espirito de Deus se movia sobre a face das Águas (Gen 1. 2)

    Cientifica a Ciência: a vida na Terra começou no seio dos oceanos, que é formado de moléculas de água.

    ESPÍRITO E AGUA é o princípio vital de toda origem natural da existência humana

    Nascer da água e do espírito significava na época de Jesus nascer biológica e fisicamente da matéria e do espirito.

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  11. JOÃO BATISTA A REENCARNAÇÃO FÍSICA DE ELIAS

    As cinco provas bíblicas que confirmam a reencarnação do profeta Elias


    1) Na profecia escrita pelo profeta Malaquias 4. 5 – eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Antigo Testamento bíblico há 400 anos antes do Cristo);

    2) Na palavra do anjo Gabriel ao Sacerdote Zacarias, em aparição espiritual no Templo de Jerusalém, quando anunciou a gravidez da mulher de Zacarias: " a tua oração foi ouvida, tua mulher dará a luz um filho e lhe porás o nome de JOÃO; porque será grande diante do Senhor, cheio de Espírito santificado desde o VENTRE materno, e converterá muitos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, e irá adiante dele no ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS" (evangelho de Lucas 1. 5 - 19)

    3) NA PALAVRA DE JESUS quando deu um bom testemunho da missão de João Batista, chegando a engrandecer o nível intelectual de João, na época: “dos nascidos de mulher não apareceu ninguém maior que João”; depois Jesus revela confirmando a profecia de Malaquias 4. 5-6, do Antigo Testamento bíblico prevista há 400 anos passados: “Porque é este de quem está escrito. Eis que diante da tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho” – Evangelho de Mateus 11. 10

    4) Na palavra de Jesus ao reafirmar a profecia: “E, se quereis dar crédito, é este o ELIAS que havia de vir” (Mateus 11. 14), vide profecia de Malaquias 4. 5 “Eis que vos envio o profeta Elias”

    5) Na palavra de Jesus no Monte Tabor, após a transfiguração: “Mas digo-vos que Elias já retornou e não o reconheceram... ENTÂO OS DISCÍPULOS ENTENDERAM QUE JESUS LHES FALARA DE JOÃO BATISTA (Mateus 17. 13)

    Estas são expressões da verdade bíblica que testificam a volta do profeta Elias ao plano físico terrestre em nova reencarnação nos fluidos da vida humana, fato este que se confirmou na pessoa humana de João Batista.

    Aliás, essa história do profeta Elias foi toda truncada pelas mãos dos doutores bíblicos nas reformas religiosas que a Bíblia sofreu durante os séculos exatamente para dificultar o sentido da imortalidade, da preexistência, e da reencarnação que este grandioso ser foi submetido pela Providencia Divina a fim de servir de exemplo para humanidade.

    Os doutores bíblicos apesar de todas as evidencias proféticas provando a reencarnação física de Elias em João Batista continuam sem reconhecer até os dias atuais, porque lhes faltam discernimento espiritual: “olhos para ver e ouvidos para entender”, eles estão com os olhos vendados porque zelam pela boa nova de Jesus como um meio econômico para sustentar seus interesses profissionais, se esquecendo deste princípio evangélico: de graça recebestes, de graça dai (Mateus 10. 8). E que o obreiro leal a Jesus deve trabalhar com dignidade em algum ofício para fazer jus ao seu próprio sustento (Atos 18. 3) e ( II Tessalonicenses 3. 6-10)

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  12. PREEXISTÊNCIA, VIDAS PASSADAS, E REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS

    E o anjo Gabriel (mensageiro divino) falou ao sacerdote Zacarias em visão espiritual no Templo de Jerusalém: a tua oração foi ouvida; e Isabel, a tua esposa dará à luz um filho e lhe porás o nome de JOÃO.

    E esclareceu o Anjo do Senhor a Zacarias: E terás prazer e alegria com o nascimento dessa criança; Porque será grande diante do Senhor, e virtuosa no Espírito santo já desde o ventre materno; E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus; E estará adiante dele no espírito e virtude de Elias (Lucas 1. 13 a 17)

    Nota: nesta anunciação do anjo Gabriel estava se confirmando aquela profecia de Malaquias predita no Antigo Testamento há 400 anos passados, quando o mesmo por mandado divino anunciara para uma época futura a volta do espírito do profeta Elias ao cenário da vida humana (consultar Bíblia sagrada, Malaquias 4. 5)

    Lógica da revelação aos contraditores da reencarnação bíblica: Os doutores da Teologia bíblica realçam que João não era a reencarnação de Elias, e que apenas lhe fora dado (por acaso) uma missão semelhantemente ao profeta Elias.

    PORÉM, à luz da Justiça com equidade o que é que achamos da segregação racial? Da discriminação e preconceitos entre as pessoas civilizadas?

    Sim, achamos que isso é injustiça social e não concordamos com essas coisas que mostram retardamento moral. Pois bem, e se Deus na sua infinita sabedoria no momento da gestação dos seres humanos, já desde o ventre materno galardoa com a graça e iluminação do Espírito santo a uma criança que será chamada de João, e lhe destina uma missão gloriosa a de precursor da boa nova de Jesus sem nenhuma causa concreta na preexistência espiritual que justifique essa grandeza. Então, por que todas as pessoas humanas já desde o ventre materno não são beneficiadas com os raios de luz e virtudes morais boas do Espírito santo? Certamente que mundo Terra seria muito melhor com pessoas já de nascença cheias de qualidades morais virtuosas e teríamos uma humanidade com mais justiça social e, também muito mais bondade, paz e fraternidade na sociedade dos povos humanos.

    Deus não faz acepção de pessoas – Tiago 2. 1-13. As almas que compõem a biosfera terráquea vêm evoluindo e crescendo para a vida superior por meio das reencarnações humanas desde o período das cavernas. Nesta lógica os ascendentes espirituais de Elias era fruto da sua própria evolução espiritual, qualidades morais essas que faziam parte de sua consciência preexistencial no momento da sua reencarnação na qual se chamaria João e lhe dava créditos perante a Providencia Divina, a ponto do anjo Gabriel realçar: que aquela criança já era virtuosa no Espírito santo desde o ventre materno.

    “Porque os que dantes conheceu (preexistência) os predestinou para serem conforme à imagem de seu filho; e aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou – Romanos 8. 30”

    E assim como os doutores religiosos do Sinédrio espalharam falsas mensagens de que Jesus NÃO ressurgiu dos mortos, pois foram os Apóstolos que roubaram o seu corpo humano.
    DA MESMA maneira os doutores bíblicos da atualidade pregam falsas mensagens às pessoas tentando dificultar o entendimento da imortalidade da alma e sua reencarnação no tempo e espaço da evolução humana, e mentem dizendo que Elias não reencarnou como João Batista na época de Jesus. E assim os doutores bíblicos contradizem até a palavra de Jesus que reafirmou no Evangelho que o espírito de Elias havia voltado à Terra em nova missão e renasceu na vida humana, e nessa nova existência se chamou João Batista.

    E, graças te dou Ó Pai, Senhor dos Céus e da Terra, que ocultastes estas coisas aos sábios e entendidos” – os doutores bíblicos de todos os tempos, porém as revelastes aos pequeninos (Mateus 11. 25).

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/10/reencarnacao-existe-sim-na-biblia.html

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/preexistencia-vidas-passadas-e_16.html

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  13. TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS

    Que reflexionem todos aqueles que queiram negar as manifestações espíritas! Tudo é possível para aquele que crê, e complementa o Mestre em João 14. 12-14: obras maiores que essas realizareis...

    - POR QUE, ENTÃO, NO MONTE TABOR APARECE O PERFIL DO ESPÍRITO ELIAS, AO INVÉS DE JOÃO QUE FORA A SUA REENCARNAÇÃO MAIS RECENTE?

    Nada de sobrenatural!!! E nem derrogação das causas naturais que regem os dois planos de vida: material e espiritual. Tudo, enfim, se assenta no poder imensurável da Criação de Deus e na grandeza da vida universal. A Ciência humana atualmente estuda o princípio das mutações físico-químicas de algumas bactérias, que apesar de ser a menor forma de vida na Natureza, e encara esses estudos de MUDANÇAS DE FORMAS desses micro-organismos de modo natural. Ampliando-se os horizontes da vida, na dimensão espiritual dos espíritos superiores, como é o caso de Elias/João Batista, O SER tem a faculdade, liberdade, e poder de se transmutar em uma configuração de veste perispiritual de suas vidas passadas, e se apresentar nessa forma perfeitamente normal dentro das leis da natureza espiritual.

    O que se alcança no plano das energias materiais realiza-se com muito mais perfeição no reino inteligente do espírito imortal. “A ubiqüidade, a bicorporidade e a transfiguração do Espírito são fenômenos plenamente naturais da existência espiritual (cap. VII, O Livro dos Médiuns, Allan Kardec)”.

    As experiências vividas pelo espírito não se perdem no tempo; e sim, ficam armazenadas na subconsciência etérea do Ser, que pode naturalmente pela vontade divina e força elástica da mente extrafísica, reassumir as suas lembranças e formas gravadas no espaço de suas existências, sem prejudicar o todo de suas vestes espirituais – o perispírito. Isso ocorre naturalmente com espíritos de grande evolução já lapidados no fluxo das reencarnações físicas.

    Além dessas verdades, a Providência Divina estava reservando à humanidade do futuro, com a gloriosa transfiguração e materialização espiritual - profundas noções de imortalidade da Alma.

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/transfiguracao-de-jesus-ceus.html

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  14. TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS

    Jesus convida os apóstolos perceptíveis e consagrados à sua causa: Pedro, João e Tiago, e se dirigem em particular ao monte Tabor nos arredores de Jerusalém, a fim de buscarem forças através da oração edificante. E no decorrer da vibração da prece: o Senhor se transfigura em radiante luz; o seu rosto resplandece como o sol no seu fulgor; as suas vestes transmutam-se num foco de intensa luminosidade espiritual revelando a hierarquia divina do Cristo celeste, e a glória da imortalidade que é destinada a todos que se dedicam e se consagram na obra redentora do Evangelho. E neste sublime momento lhes aparecem duas criaturas plenamente redivivas que fluem das dimensões superiores do cosmo espiritual e se materializam fluidicamente: Moisés que vivera há 13 séculos; e Elias que existira há 9 séculos, e que recentemente desempenhara outra missão na personalidade do Batista (Mateus 17. 1 a 13).

    E diante daquela visão luminosa no Tabor, os espíritos benfeitores comunicam acontecimentos que iriam brevemente desenrolar-se na cidade de Jerusalém sob a influência fanática dos sacerdotes do Templo de Jerusalém (seguidores intransigentes do Antigo Testamento das escrituras hebraicas); cobertura corrupta das autoridades políticas; e aplauso ignorante da massa popular, e que fatalmente culminaria com a prisão e morte de Jesus no Gólgota.

    Pedro sem entender que o fenômeno era todo de ordem espiritual sugere a construção material de tendas (Mateus 17. 4).

    Não foi apenas uma simples visão, e sim uma transcomunicação em glória, segundo o apóstolo Lucas 9. 28-31 que afirma: os quais Moisés e Elias, em corpo espiritual, apareceram e falaram do calvário a cumprir-se na cidade de Jerusalém.


    Ao descerem do monte Jesus adverte aos apóstolos para que não contassem a ninguém sobre “visão espiritual”, até o momento adequado em que ele Jesus ressurgisse dos mortos (Mateus 17. 9).
    Pois na época havia muitas normas rigorosas de religiosos apegados extremamente à lei do Deuteronômio 18. 11, sujeito à penalidade de morte por apedrejamento (Levítico 20. 26-27) * Assim como ainda hoje existem nos meios religiosos atuais preconceitos quando o assunto é interação espiritual entre os vivos da terra com os redivivos do além.

    Que reflexionem todos aqueles que queiram negar as manifestações espíritas! Tudo é possível para aquele que crê, e complementa o Mestre em João 14. 12-14: obras maiores que essas realizareis...

    Para Deus não existe o impossível, e para os homens o nada é ignorância de causa e as trevas ausência absoluta de luz. A Terra, na sua imensa trajetória orbital que obedece às leis físicas e espirituais da mecânica celeste, não é apenas uma gigantesca bola a esmo no espaço. E sim, uma grandiosa estrutura de forças vivas delineadas pela Sabedoria de Deus para desenvolvimento dos seres inteligentes que moram na sua superfície material e dimensões etéreas do extrafísico.

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/transfiguracao-de-jesus-ceus.html

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  15. INTERAÇÃO COLETIVA DE SERES ESPIRITUAIS

    SOBREVIVÊNCIA ESPIRITUAL ALÉM-TÚMULO

    Nas Boas Notícias que o Pai Celestial destina à sua criação no plano terrestre através do Evangelho do Cristo, a mensagem da vida triunfante, comprovamos o seguinte no livro do apóstolo Mateus:

    “O véu do templo da natureza se rasgou em dois de alto a baixo; tremeu a terra e fenderam-se as pedras; e muitas criaturas de bem que já haviam partido da existência material terrena pelos portais dos túmulos – ressurgem, manifestando-se a várias pessoas na cidade de Jerusalém”.

    Nenhuma mensagem religiosa se reveste de tanta espiritualidade quanto os exemplos que o Evangelho nos proporciona: o despertar dos homens para a vida plena do espírito. Ensinando que Deus não é Senhor da morte, e sim da vida – que é eterna (Mateus 22. 23 a 33); e que não basta ser imortal, é necessário estar eternizado com Deus.

    E sendo Jesus o legítimo representante da Divindade Cósmica para todos os filhos da Terra; a sua biografia, da manjedoura ao Gólgota foi um poema de beleza e louvor ao Criador da Vida. Se a humanidade daquela época desconhecia estas verdades, o mesmo não acontecia com a natureza que dava o seu brado de alarme no momento supremo do calvário, convulsionando forças com os fenômenos físicos: tremor de terra, seguido de forte tempestade... E eis que neste instante, desfaz-se de alto a baixo as camadas de energia que separam os dois planos de existência: material e espiritual; e as Almas virtuosas ressurgem das dimensões extrafísicas do éter celestial, apresentando-se aos contemporâneos com seus corpos espirituais plenamente identificados nos traços e caracteres da época em que viveram no plano carnal e, juntamente com o Cristo redivivo após o domingo da páscoa, cantam por vários dias o hino da ressurreição vitoriosa, testificando assim a todas as crenças do porvir - a sobrevivência do Ser para além das fronteiras dos túmulos.

    O apóstolo Mateus (27. 51 a 53), na sua linguagem simples descreveu esta ocorrência, naturalmente desconhecendo o plano astral do qual aqueles seres espirituais retornavam e também o desenrolar das suas manifestações etéreas, empregou termos comum em uso na época: corpos que dormiam nos túmulos; ou seja, passados para a vida além através do fenômeno morte e, que ressurgiam em suas essências santificadas.

    E como muitas catacumbas ficavam cravadas nas pedras, tais as circunstâncias da cidade de Jerusalém cercada de rochas por todos os lados. E com o rompimento dessas rochas pelo efeito daquele tremor de terra, muitas tumbas foram abertas e o apóstolo relacionava as múltiplas aparições dos espíritos desencarnados a este fato, realçando: que após a alvorada da ressurreição do Senhor, todos se manifestam visivelmente chamando a atenção daqueles povos para a realidade divina da vida imortal do espírito.

    Fenômeno inteiramente natural nas leis de forças que regem os universos: material e espiritual. Pois a Providência Divina permite a interação visível, sensível ou a até mesmo palpável dos seres espirituais pela condensação molecular do corpo de energia do espírito – o perispírito. Comprovando assim a sobrevivência do ser espiritual após o término da vida material.

    Ocupam os Espíritos uma região determinada e circunscrita no espaço? * Questão 87

    Estão por toda parte. Povoam os espaços infinitos. Tendes muitos deles de contínuo a vosso lado, observando-se e sobre vós atuando, sem o perceberdes, pois que os Espíritos são uma das potências da natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. Nem todos, porém, vão a todas as partes, por isso que há regiões interditas aos menos adiantados.


    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/interacao-coletiva-de-seres-espirituais.html

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  16. UNIVERSO ESPIRITUAL - DIMENSÃO EXTRAFÍSICA

    Todas as coisas que há nos Céus e na Terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam potestades foram criadas unicamente por Deus... Paulo (Colossenses 1. 16)

    Século VI antes do Cristo. O profeta Ezequiel (capítulo 1 vers 1 a 28), considerado um dos cinco maiores reveladores do Antigo Testamento bíblico, encontrava-se às margens do rio Quebar juntamente com muitos compatriotas que foram levados cativos pelo Império Babilônico. E estando admirando os ventos que sopravam fortes na direção norte, repentinamente as percepções anímicas do profeta se abrem e ele então tem as visões da criação de Deus no plano extrafísico, Espíritos das dimensões superiores do nosso sistema sideral se materializam ante o olhar surpreso de Ezequiel, que usa claramente na sua descrição o termo: Seres viventes, tal a complexidade com que aquelas criaturas se manifestavam. Se a transcomunicação fosse com Espíritos da hierarquia divina, naturalmente que a expressão seria Anjos, ou Espíritos do Senhor, ou Espírito Santo.

    Para compreendermos esta revelação temos que conhecer as diferentes ordens e graus de perfeição que os seres inteligentes espirituais alcançaram na caminhada para Deus - a soberana luz da vida nos Universos físico e espiritual. Apesar do ilimitado reger as questões de natureza cósmica, para um bom entendimento geral o Evangelho nos adverte que não devemos acreditar em todo espírito; mas antes prová-los se os Espíritos estão realmente integrados na obra de Deus, - o Pai da criação universal (I João 4. 1 e Tiago 1. 17). E para que tenhamos a visão de discernir os espíritos, ou seja, conhecê-los segundo o conhecimento apostólico (I Coríntios 12. 10), convém enquadrá-los na escala dos valores morais e intelectuais, a saber: espíritos primitivos, espíritos imperfeitos, bons espíritos, espíritos superiores, espíritos celestiais ou divinos, e ou espírito santo.

    Espíritos primitivos - representam os primeiros degraus de subida nos valores da inteligência, o ser está ensaiando os passos de humanização. O nosso mundo, na sua idade da pedra, viveu esta fase de criação e ainda abriga muitas comunidades dessas almas simples no seio de regiões virgens.

    Espíritos imperfeitos - nesta ordem convivem grande parte dos espíritos humanos, tal a condição evolutiva de nosso planeta na escala universal ainda como um mundo primário. Predominância da matéria, tendências negativas, ódio, orgulho, egoísmo, inveja, ignorância, maldade, sensualidade e todas as paixões de natureza inferior. Neste grau de afinidades psíquicas relacionam-se também aqueles seres que desenvolveram preciosas faculdades de inteligência, mas que ainda são obstinados, obsessivos, antiéticos, pseudo-sábios, sistemáticos, possessivos e maliciosos... E que na Antigüidade eram chamados de demônios (*). Assim também como os viciados e imorais que eram qualificados na linguagem evangélica como espíritos imundos. (*) Mateus 12. 43 – 45; Lucas 8. 26 – 39 e Efésios 6. 12)

    (*) Demônios: Esta classe de entidades ainda haure energias do reino animal, sendo bastante engenhosa a fim de sensibilizar as sensações do mundo material das quais não conseguiram desligar-se após a morte do corpo carnal. E se vangloriam com o conhecimento de determinadas leis da natureza invisível, pois se auto-afirmam donos desses patrimônios que Deus outorgou para o progresso mental dos seres inteligentes.

    Os seres espirituais imperfeitos não ficam para sempre nesta ordem. Isso seria negar a providência e sabedoria de Deus que possui ilimitados recursos de correção e educação às suas criaturas distantes da verdade e bem eternos (Hebreus 12. 6 a 10), os meios de melhoramento moral e intelectual a todos são concedidos através do renascimento do Ser na força da matéria dos mundos de nível primário que funciona segundo a lei de causa e efeito – a cada um segundo as suas próprias obras.

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  17. UNIVERSO ESPIRITUAL - DIMENSÃO EXTRAFÍSICA, CÉUS

    Bons espíritos - desejo do bem; suas qualidades para o bem estão em relação com o grau de adiantamento que hajam alcançado, uns têm a ciência, outros a sabedoria e a bondade, estudam e trabalham almejando com o tempo elevarem-se em espiritualidade superior.

    Espíritos superiores - compreendem Deus, têm noções do infinito e gozam Bons espíritos - desejo do bem; suas qualidades para o bem estão em relação com o grau de adiantamento que hajam alcançado, uns têm a ciência, outros a sabedoria e a bondade, estudam e trabalham almejando com o tempo elevarem-se em espiritualidade superior.

    Espíritos superiores - compreendem Deus, têm noções do infinito e gozam da felicidade e das bem-aventuranças espirituais; suas qualidades e poderes para o bem geral estão em relação com o grau de perfeição que hajam alcançado na escala da vida, tendo realizado grandes conquistas possuem a ciência, a sabedoria e a bondade; mas não possuem ainda a visão absoluta de Deus; porém com o tempo sofrem renascimentos de natureza superior que lhes abrem perspectivas de união com o divino. Pela afinidade psíquica que estes espíritos se assemelham à alma humana a Providência Divina, através do Espírito de verdade, os utiliza para ajudar despertar o progresso espiritual no planeta Terra.

    Espíritos celestiais ou divinos - superioridade moral e intelectual absoluta: do amor, do bem, do belo, da ciência e das artes divinas. Os Espíritos que já alcançaram este grau de evolução cósmica se desmaterializaram completamente, tendo realizado a soma de perfeição que os integra à consciência do Espírito santificado, vivem a eternidade no seio imaterial de Deus - o Pai Criador, executando os desígnios da sua Providência para a harmonização da vida em todos os planos da criação universal. Gozam da suprema felicidade e não sofrem bloqueios de espaço e tempo, pois conhecem a estrutura da matéria e dos fluidos espirituais. Não possuem mais características humanas, pois no aspecto resplandecem de intensa luminosidade espiritual (Mateus 28. 2 a 3/ e A Gênese obra de Allan Kardec cap. 11. 36); e são designados segundo o Poder de integração que exercem perante Deus: anjos, serafins, arcanjos (Lucas 1. 19).

    Espírito Santo: Espírito divino que movimenta a vida em toda criação universal; força do todo universal nas partes mínimas da criação; estado superior de espiritualidade dos espíritos integrados na obra de Deus e que guiam as criaturas nos mais diversos planos da existência universal ao progresso intelectual e moral (referências sobre os “espíritos divinos”, Apocalipse 4. 1-5 e 5. 6 e I João 4. 1).

    Um anjo atendendo ao chamado do Pai Celeste é um mensageiro da ordem divina. Uma Potencia de Anjos, em nome de Deus, desempenhando funções de progresso intelectual e moral dos seres inteligentes, irradia a unidade e poder do Espírito Santo. "Não sabeis vós que sois templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" - I Coríntios 3. 16

    Aba, Pai! O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Romanos 8. 14-16).

    A razão do Reino Divino, acima de tudo representa para todos os filhos de Deus um estado de espírito que entrelaça a criatura com o seu Criador, pois Deus é quem gera os espíritos – é o Pai dos Espíritos, vide Hebreus 12. 9-10. E abençoando a unidade divina do Espírito, exclamou o Senhor Jesus ao Pai Criador: Pai! Dei-lhes a glória que a mim me deste, para que Todos sejam Um, como nós somos Um (João 17. 17 a 23).



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  18. EVOCAÇÃO DO ESPÍRITO DO PROFETA SAMUEL

    No ano 1050 antes do Cristo, a nação israelita já havia chorado a morte do seu líder espiritual – o profeta Samuel. E o rei Saul temendo um conflito político com os filisteus que se agravara aos extremos da guerra, busca orientação por via da interação mediúnica.

    Então disse a médium ao rei Saul: vejo deuses que flutuam sobre a terra e vem flutuando um Ser na forma de ancião e está envolto numa capa, entendo perfeitamente Saul que se tratava do Espírito do profeta Samuel... (I Samuel 28. 1 a 20) Bíblia sagrada

    Moisés nas suas leis sociais e religiosas promulgadas à nação hebraica havia proibido publicamente a feitiçaria, a magia e a evocação dos espíritos de antepassados (Deuteronômio 18. 9 a 11). Pelas noções da consolidação da moral teocrata de um povo extremamente valoroso em provações árduas e constantes motivadas pelas lutas por espaço territorial com povos vizinhos, e que fatalmente usaria a permuta com as forças espirituais imperfeitas para fins contrários à fraternidade: vantagens pessoais, supremacia sobre inimigos, e desenfreada caça a tesouros escondidos; costumes estes comuns entre os egípcios. E Moisés depois da retirada daqueles domínios, almejando formar uma nova mentalidade religiosa vetara esta prática às pessoas de sua comunidade – assim como se diz não à criança que brinca com o fogo. Se o legislador Moisés houvera proibido as evocações, é que o fato era possível carecendo primeiramente de educação geral.

    Somente os Profetas por já estarem consagrado às noções básicas de espiritualidade, podiam exercer livremente as percepções mediúnicas através de desdobramentos dos sonhos, visões, e até mesmo rituais secretos com talismãs e amuletos talhados com pedras preciosas de Urim, prática de invocação utilizada pelos sacerdotes do povo hebreu vide Êxodo 28. 15 a 20 e Números 27. 21, na Bíblia, e toda orientação que procedia do Clero, que era formado por um conselho de anciãos eram sagrados e considerados de ordem divina: oferendas, holocaustos, sacrifícios corporais; mas mesmo assim as suas idéias eram incompreendidas no meio das massas.

    O Governo israelitta então lança mão de recursos considerados malditos na época, que era exatamente a consulta aos místicos estrangeiros não credenciados pela organização sacerdotal hebraica, por serem discriminados como inimigos da nação. A escolha coube então à médium da região de En-dor de auscultar a dimensão invisível do extrafísico, e ela pela sua capacidade de vidência tal qual os profetas do Senhor, vislumbrou com os olhos da alma a personalidade espiritual de Samuel que flutuava naturalmente acompanhado por outros guias espirituais, tal a expressão de surpresa da sensitiva no momento da aparição: vejo deuses!... deuses, era o modo como os povos antigos também designavam os bons espíritos, daí a expressão do salmista: “Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses” – Salmo 82. 1 Bíblia sagrada

    Por que me inquietas? Fazendo-me vir à superfície terrestre! - pergunta então o espírito de Samuel ao rei Saul.

    Sabemos que pelas leis da evolução espiritual todo e qualquer recém-desencarnado se ressente vibratoriamente de mal estar se evocado logo após os primeiros momentos de seu passamento, e principalmente por motivos frívolos e mesquinhos. Um período de refazimento de forças acompanha o ser nas suas transmutações naturais. Há tempo para nascer, crescer, e tempo para morrer. O próprio Jesus, espírito de divina hierarquia celeste, após o seu trespasse físico necessitou além-túmulo de três dias para restabelecer as suas energias espirituais (João capítulo 2, vers. 18 a 22)



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  19. EVOCAÇÃO DO ESPÍRITO DO PROFETA SAMUEL, CÉUS

    REFLEXÃO AOS INTOLERANTES

    Opositores da Doutrina Espírita pretendendo incentivar descrédito às manifestações espirituais do além, interpretam esta narração bíblica do livro do profeta Samuel uma falsidade manipulada por “satã” como se essa entidade fosse muito mais capaz que os poderes de Deus, pois ela teria onisciência da necessidade do rei Saul que iria buscar apoio moral para enfrentar a guerra contra os filisteus, estaria onipresente para se apresentar com desenvoltura, e até onipotência para profetizar a morte de Saul e toda a sua família: amanhã tu e teus filhos estareis comigo (I Samuel 28. 19).

    Para religiosos bíblicos intolerantes: A Bíblia é, ou não é, a palavra de Deus? As suas Escrituras não foram divinamente inspiradas? Pois quem escreveu o livro bíblico que descreve esta comunicação não foi o rei Saul; ou teria sido Samuel, que já estava em outra dimensão de vida? O autor, ou conjunto de autores que narram este fenômeno mediúnico do povo hebreu analisa verdadeiramente esta manifestação como um fato real positivo entre os dois planos de vida: material e espiritual.

    - Se a Justiça Humana condena a falsidade ideológica: “dos crimes contra a fé pública, código penal brasileiro art 296/305”. Deus o poder absoluto, a perfeição suprema, caso permitisse a presente narração que descortina o sentimento de imortalidade nas pessoas e proclama a soberania de seu poder ilimitado na Natureza, sugestionando a mente das gerações vindouras para uma esperança gloriosa além-túmulo com a possibilidade de intercambio com os que ficaram na existência material. E, lamentavelmente, esta narração tão bela é um “simulacro ?” Uma falsidade ideológica que a Onisciência Suprema teria permitido incluir nas páginas das Escrituras do livro sagrado, o Criador estaria induzindo ao erro milhares e milhares de criaturas...

    Muitas pessoas que folheiam as páginas da Bíblia necessitam: olhos para ver, ouvidos para entender as suas mensagens...

    Deus a perfeição absoluta em todas as coisas, com certeza, a sua Justiça é muito superior à Justiça humana.

    A Bíblia para ser palavra irrefutável de Deus, e o autor divinamente inspirado, é quem deveria inserir no seu capítulo: “satã” simulou ao rei Saul através da médium de En-dor ser o espírito do profeta Samuel, caso esta comunicação mediúnica fosse falsa. E, não, religiosos com pouco discernimento no curso dos séculos - os falsos doutores bíblicos em todos os tempos, tentando fazer uma inversão do sentido no texto sagrado, semeando dúvidas e desfavorecendo o Poder imensurável de Deus, tal qual os Fariseus da época do Cristo que fechavam o portal do conhecimento celeste aos homens, pois nem entravam, e nem permitiam entrar, aqueles que queriam entrar (Mateus 23. 13).

    Saduceus (Lucas 20. 27/38) era uma seita da época do Cristo que negava a imortalidade da alma e sua interação com o plano material. Ainda hoje o saduceismo influencia crenças que se proclamam cristãs, mas que compreendem um “evangelho morto” sem espírito redivivo.

    Jesus não está semeando ficção na mente das pessoas, e sim proclamando a verdade imutável do Criador Universal: em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte (João 8. 51)


    Conscientizemo-nos: “Deus, o Criador, não é Deus de mortos, mas de vivos” ( Lucas 20. 38 )... Quer sejam da Terra, assim como do Além.

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/evocacao-do-espirito-do-profeta-samuel.html

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  20. SERÁ QUE FOI DEUS QUEM PROIBIU, NA BÍBLIA, A EVOCAÇÃO DAS ALMAS DOS MORTOS?

    DEUS, Ser Absoluto e Supremo do Universo de Astros e Seres inteligentes JAMAIS proibiu a evocação das almas dos mortos, conforme muitos religiosos entendem na descrição em Deuteronômio 18. 11 * Pois conforme esclarece o Novo Testamento: NINGUÉM NUNCA VIU A DEUS - João 1. 18 Apenas Jesus que está no seio do Pai, esse o fez conhecer; ou seja, instruiu as palavras de vida eterna.

    MOISÉS, SIM, como legislador hebreu proibiu essa prática comum entre os egípcios quando estava formando a soberania da Nação israelita (Deuteronômio 18. 9). E usou o termo que todos os políticos, inclusive da atualidade, usam quando promulgam a Constituição das Leis Sociais de uma Nação, por exemplo, está impresso no cabeçalho da Constituição Federal do Brasil: “Em nome de Deus promulgamos estas Leis, isso não quer dizer que Deus, pessoalmente, é quem decreta essas Leis”

    Também não nos esqueçamos de que o Governo que Moisés estava constituindo era pelo regime de Teocracia = (do grego) Teo = Deus + Kratos = Governo. E os Juízes do Synedrion de Jerusalém eram considerados “deuses” por representarem a Divindade quando analisavam, julgavam e prescreviam normas religiosas para o povo. Por isso Jesus chamou a atenção dos povos, na sua época: “Não está escrito na vossa lei: “SOIS DEUSES” (João 10. 34) Vide também Salmo 82. 6 “vós sois deuses...”

    E Por que Moisés proibiu essa prática? Se era bem comum entre os povos antigos?

    Para evitar possíveis infiltrações de ideias subversivas de inimigos da nação israelita, que transitavam e moravam em seu território. E Moises estava querendo formar uma unidade religiosa, por isso somente o corpo sacerdotal de Israel poderia fazer invocações (Êxodo 28. 1 - 3 e I Samuel 28. 6) Era, portanto, vetado às pessoas comuns usarem a prática de consulta às almas dos antepassados, com a finalidade de fazer adivinhações futuristas (Deuteronômio 18. 14).

    Conscientizemo-nos: A Bíblia foi idealizada, coordenada, redigida, e traduzida para vários idiomas pela própria MÃO do Homem ao longo dos séculos.

    Por isso é que Jesus veio ao planeta Terra para vivenciar a perfectibilidade de Deus Todo Poderoso:

    - que não se ira; não se contradiz; não se arrepende; não é falível; não é regionalista; e nem é limitado.

    É SUPREMO E ABSOLUTO EM TODAS AS COISAS NO UNIVERSO SIDERAL – É ESPÍRITO CELESTIAL (Mateus 6. 9) (João 4. 24) .

    COM JESUS, todas as coisas são possíveis para Deus. E Jesus rasgou o véu do templo das proibições e limitações na Natureza, e as barreiras do mundo visível e invisível, material e espiritual que se entrelaçam, e é possível sim, os mortos ressurgirem do Além e se manifestarem visível, sensível, e palpável; ou, mesmo em sonhos para os seres humanos encarnados:

    - vide a transfiguração de Jesus no monte Tabor, onde Elias e o próprio Moisés (que outrora proibira) voltam do além e interagem com Jesus e os apóstolos: Pedro, João, e Tiago (Mateus 17. 1 -13).

    - vide varias manifestações de antepassados em seus corpos espirituais fazendo aparições em Jerusalém a muitas pessoas, comprovando a realidade a imortalidade da alma (Mateus 27. 51 – 53).

    - vide a boa nova de Jesus sendo pregado até mesmo aos mortos, os habitantes do além na dimensão extrafísica, que estavam desorientados na vida espiritual ( I Pedro 4. 6).

    - vide a boa nova sendo pregado também aos espíritos em prisão, os quais em outras existências foram rebeldes a lei divina ( I Pedro 3. 18 – 20).

    - vide orientação inalterável de Jesus: “Os mortos ouvirão a sua voz, e os que a ouvirem são chamados para uma nova vida (João 5. 25)”. “Porque Deus, não é deus de mortos; e sim de vivos (Lucas 20. 38)”, quer seja da Terra, assim como do Além.

    Você sabia? Que aquele que crê em Jesus também fará as mesmas obras que ele fez, quando encarnado na Terra, e outras maiores ainda realizará (João 14. 12). Porque todas as coisas são possíveis para Deus (Mateus 19. 26).


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  21. REENCARNAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO BÍBLICO

    Profetiza ao Espírito, ó Filho do Homem, e diz ao Espírito: assim diz o Senhor Deus, vem dos quatro ventos, e assopra sobre estes MORTOS para que vivam (Ezequiel 37. 9);

    E olhei e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima.... (Eles quem? Os espíritos das pessoas que viveram na Terra, e que padeciam no plano metafísico dos mortos)

    E vos farei sair do além-túmulo e vos trarei à existência terrestre...

    E porei em vós o meu Espírito e vivereis, e vos porei na vossa terra, e sabereis que eu sou o Senhor (Ezequiel 37. 14)

    (Ezequiel 37. 1 a 14) século VI antes do Cristo

    O principio dos diversos ciclos existenciais do Espírito nos fluidos carnais do mundo terrestre para cumprir a perfeição intelectual e moral - a reencarnação, fazia parte dos ensinamentos e crenças do povo hebreu sob o nome de ressurreição carnal, isto é, a volta do Ser (Espírito) às atividades da vida material em outras gerações, conforme o mandado divino ao Profeta Ezequiel que fora arrebatado em espírito (projeção mental) e contemplara na erraticidade o vale dos mortos – sheol na linguagem hebraica, ou seja, dimensão espiritual onde permanecem as almas desencarnadas que não conseguiram transpor os degraus do infinito celeste porque estão presas ainda aos liames do mundo terrestre e se auto-martirizam pensando que estão cortadas do contexto da vida celestial, por isso elas ficam temerosas quanto ao futuro que lhes está reservado (Ezequiel 37. 11 “nossos ossos secaram nos túmulos, e pereceu a nossa esperança”).

    Seres espirituais que trespassaram há muito tempo os seus restos mortais além-túmulo, e que estavam sem esperanças na eternidade porque haviam fracassado em suas provações humanas, e em situação de sofrimentos indefiníveis consideravam-se apartados do contexto celestial tal qual aquele homem rico que após a sua morte física a sua alma clamava arrependido do seu estado penoso no além, vide ensinamento de Jesus em Lucas 16. 19 a 31.

    E recebendo um novo chamado de Deus através dos quatro ventos que são os elementos da natureza cósmica, segundo os sábios da Antigüidade, assim representados pelas forças elementares: água, ar, terra e fogo.

    água = substancia essencial que gera a vida animal;

    ar = oxigênio, atmosfera também formula aquosa;

    terra = elemento químico estrutural dos corpos;

    fogo = energia, vida, espírito;

    A fim de revestirem-se novamente em outras gerações das fibras carnais, ossos, nervos sanguíneos, carne e pele... E habitarem a Terra seguindo o ciclo natural da evolução espiritual para trabalharem a reabilitação futura (Ezequiel 37. 6 -9).

    Partindo desta revelação, os hebreus acreditavam que até os Profetas do Senhor poderiam reviver na existência material, em outra época, em outro corpo carnal para desempenhar qualquer missão instrutiva, ver Mateus 16. 13 a 16 onde descreve Cristo preocupado com a opinião pública, pois muitos o tinham como sendo a reencarnação de Jeremias (profeta que vivera há mais de 5 séculos passados), ou outro qualquer dos profetas do Antigo Testamento vide Lucas 9. 18 a 22 (período bíblico decorrido 10 séculos anterior a era cristã).

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/12/visao-da-reencarnacao-no-antigo.html

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