A Bíblia é uma autoridade.
É uma obra de mais de quarenta autores inspirados que escreveram num período de mais de mil e quinhentos anos em três línguas (hebraico, aramaico e grego), em três continentes (África, Ásia e Europa), mas só trata de um único tema: como a humanidade pecadora pode ser reconciliada com um Deus Santo.
É uma obra de mais de quarenta autores inspirados que escreveram num período de mais de mil e quinhentos anos em três línguas (hebraico, aramaico e grego), em três continentes (África, Ásia e Europa), mas só trata de um único tema: como a humanidade pecadora pode ser reconciliada com um Deus Santo.
Em contraste com a multiplicidade de autores da Bíblia, o Alcorão do islamismo é uma obra de um único homem, o profeta Maomé, que disse que Alá ditou para ele toda a obra em árabe.
O Alcorão não é traduzido dentro do islamismo; seus adeptos aprendem árabe para o estudar e memorizá-lo. O Alcorão ensina uma religião triunfalista que floresce na maioria das situações, mas demonstra ansiedade em muito poucas ocasiões.
O Alcorão não é traduzido dentro do islamismo; seus adeptos aprendem árabe para o estudar e memorizá-lo. O Alcorão ensina uma religião triunfalista que floresce na maioria das situações, mas demonstra ansiedade em muito poucas ocasiões.
O Hinduísmo é uma literatura filosófica do Upanishads e os escritos sagrados dos Vedas e Bhagavad-Gita, mas as principais idéias do hinduísmo não são tão ensinadas nos Vedas e Bhagavad-Gita quanto são incorporadas nos poemas e canções quase sem fim que meandram por entre os mitos e lendas dos deuses. O hinduísmo prepara seus adeptos para se submeterem ao carma e às séries quase infindáveis
de transmigrações da alma em busca de purificação.
de transmigrações da alma em busca de purificação.
O Budismo foi fundado no sexto século a.C. por Gautama, o Buda, expressão mais mundana e mais pessimista da perspectiva transmigratória do hinduísmo.
O objetivo do budismo não é a perfeição pessoal, mas a aniquilação pessoal para dentro do Nirvana, um estado de interrupção de todos os desejos.
Os Livros Jataka, escritos sete séculos após o nascimento de Buda, são uma coleção de lendas de sua concepção, nascimento e vida.
Os Sutras do budismo Mahayana criaram uma teologia para esta ramificação da fé.
Estas obras são composições volumosas, cheias de divagações que poucos lerão, a não ser pequenas porções.
O objetivo do budismo não é a perfeição pessoal, mas a aniquilação pessoal para dentro do Nirvana, um estado de interrupção de todos os desejos.
Os Livros Jataka, escritos sete séculos após o nascimento de Buda, são uma coleção de lendas de sua concepção, nascimento e vida.
Os Sutras do budismo Mahayana criaram uma teologia para esta ramificação da fé.
Estas obras são composições volumosas, cheias de divagações que poucos lerão, a não ser pequenas porções.
Confúcio escreveu filosofia em Os Anacletos, mas diz-se que esta obra não é inspirada nem ensina uma fé em um deus. O I-Ching foi escrito antes de Confúcio e interpreta a vida como equilíbrio ou desequilíbrio entre as forças do YIN e YANG e a procura do caminho para a unidade, ou TAO. Esta também é uma filosofia, e não uma fé em um deus.
Obviamente, a Bíblia é única pela sua autoridade, precisão (trinta por cento de todo seu conteúdo são profecias 100% corretas) e pela glória de seus objetivos temáticos e salvadores.
"Assim temos mais confiança ainda na mensagem anunciada pelos profetas. Vocês fazem bem em prestar atenção nessa mensagem.
Pois ela é como uma luz que brilha em lugar escuro, até que o dia amanheça e a luz da estrela da manhã brilhe no coração de vocês. Acima de tudo, porém, lembrem disto: ninguém pode explicar, por si mesmo, uma profecia da Bíblia. Pois nenhuma mensagem profética veio da vontade humana, mas as pessoas eram guiadas pelo Espírito Santo quando anunciavam a mensagem que vinha de Deus" (1Pe 1.19-21).
É tempo, portanto, meu amigo, de ler a Bíblia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário