Você sabia que Israel é a única nação fundada por um ato soberano de Deus? Este é um dos motivos principais porque o mundo odeia tanto os judeus, principalmente os mulçumanos de todas as nações que circundam o minúsculo Estado de Israel. Deus disse para Abraão: "Sai da tua terra (Harã), da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei... Darei à tua descendência esta terra" (Gen 12.1-7).
Existem duas polêmicas com relação a Israel. A primeira é se a promessa feita a Abraão era uma promessa de terra real ou do céu. A segunda é se a terra real prometida a Abraão e seus descendentes é uma promessa incondicional ou dependente da obediência de Israel a Deus.
Quando examinamos as Escrituras não temos a menor dúvida de que Deus desejava que Abraão e seus descendentes tivessem uma terra real na qual pudessem habitar. A passagem bíblica Gênesis 15.18 afirma categoricamente: “Naquele mesmo dia, fez o SENHOR aliança com Abraão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates”. Essa é uma terra bastante real. Em momento algum, nem mesmo alegoricamente, o céu é descrito como uma área entre o rio do Egito e o Eufrates.
Deus disse a Abraão: “Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas” (Gen 15.13-14).
A partida de Israel em direção à Terra Prometida foi literal porque eles foram para um Egito literal. Depois de quatrocentos anos, eles haviam se transformado numa nação de três milhões de pessoas, que partiu fisicamente de um Egito literal para uma Terra Prometida literal – e não para o céu.
O direito de posse da Terra Prometida foi passado de Abraão para Isaque (e não para Ismael como alegam os islamitas). Deus disse então para Isaque: “habita nela, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e a tua descendência darei todas estas terras e confirmarei o juramento que fiz a Abraão, teu pai” (Gen 26.3).
Mais uma vez, o direito de posse da Terra Prometida é passado adiante, agora de Isaque a Jacó. Deus disse claramente a Jacó: “Eu sou o SENHOR, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaque. A terra em que agora estás deitado, eu ta darei, a ti, e à tua descendência” (Gen28.13). É preciso estar numa terra bem real para poder se deitar nela.
Agora vem a questão: A promessa da Terra Prometida foi condicional ou incondicional? Todos aqueles que pensam que a promessa foi condicional não entendem o que significa a aliança de sangue. No pacto de sangue, as partes devem concordar com os termos. Então as duas pessoas tomam um animal, matam-no, separam a carcaça em duas e colocam cada uma das partes em posição oposta, formando um caminho entre elas. As duas pessoas juntam as mãos, recitam o conteúdo do pacto e andam por entre as duas partes do animal sacrificado. O pacto de sangue significa que os participantes foram ligados até a morte e que, se algum deles romper o pacto, seu sangue deverá ser derramado como o do animal. O pacto de sangue era um compromisso permanente e incondicional.
No capítulo 15 de Gênesis, Deus ordena a Abraão que pegue uma novilha, uma cabra, um cordeiro, uma rola e um pombo; com exceção das aves, cortou todos os outros ao meio. Deus fez Abraão cair num sono profundo – pois nenhum homem pode olhar para Deus e continuar vivo -, enquanto se preparava para fazer uma aliança de sangue com Abraão. Em seu sono, Abraão viu “um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo que passou entre aqueles pedaços”. A coluna de fogo significava a presença da glória Shekinah de Deus. Deus estava se comprometendo incondicionalmente e para sempre, através de uma aliança de sangue, com Abraão e seus descendentes, dizendo: “à tua descendência dei esta terra”.
Centenas de anos depois Deus diz de Davi com relação a esta aliança: “Se os seus filhos desprezarem a minha lei e não andarem nos meus juízos, se violarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos, então, punirei com vara as suas transgressões e com açoites, a sua iniquidade. Mas jamais retirarei dele a minha bondade, nem desmentirei a minha fidelidade. Não violarei a minha aliança, nem modificarei o que os meus lábios proferiram” (Salmo 89.30-37).
Isto é uma confirmação de que a promessa de Deus feita a Abraão e sua descendência foi incondicional.
E quanto ao futuro de Israel?
Israel renasceu como nação no dia 15 de maio de 1948, quando a ONU reconheceu o Estado de Israel. Pode ter certeza absoluta: este foi um cumprimento de Isaías 66.8. Quem pode negar estas palavras bíblicas? - “Mudarei a sorte de meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto. Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o SENHOR, teu Deus” (Amós 9.14-15).
Hoje, para quem ainda não sabe, Israel é um grande celeiro de frutas e flores naturais, exportando para muitos países da Europa (e olhe que há apenas algumas décadas aquela minúscula região era apenas areia, pedras e deserto), somente para se cumprir a profecia que diz: “Dias virão em que Jacó lançará raízes, florescerá e brotará Israel, e encherão de fruto o mundo” (Isaías 27.6).
Os profetas de Israel declararam que a nação renasceria, que seria reconstruída e que os judeus nunca mais seriam removidos. Quando o Messias viesse, ele estabeleceria o seu trono na cidade de Jerusalém (não no Vaticano, nem em Aparecida do Norte, nem no “santuário” de Lourdes ou Fátima, nem em Londres, nem em Paris e muito menos no Vale do Amanhecer em Brasília).
O trono do Messias vai ser estabelecido (quer o diabo queira ou não) em Jerusalém, e o seu reino jamais terá fim.
O mundo duvida disso, mas o diabo não, ele apenas quer atrapalhar os planos de Deus (sem sucesso, é claro).
Os islamitas desconhecedores da Palavra de Deus querem a Terra Prometida a todo custo, mas o próprio diabo sabe que isso é impossível.
Ó amigo, Deus não é homem para que minta: a Terra Prometida é dos judeus.
Não perca seu tempo odiando os judeus. JESUS NUNCA DEIXOU DE SER UM JUDEU.
“A SALVAÇÃO VEM DOS JUDEUS”. (João 4.22).
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